1000 resultados para Crianças Linguagem


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Este projecto de investigao apresenta um estudo experimental relacionado com a competncia das crianças na contagem de conjuntos, em diferentes condies de contagem, e procura analisar se estas crianças tm j uma compreenso do significado das suas contagens, quando fazem julgamentos em que a numerosidade de dois conjuntos est em correspondncia perfeita e igual; ou diferente, quando os conjuntos esto em no correspondncia, fazendo inferncias. Neste estudo foram apresentadas duas tarefas principais como forma de examinar as duas principais propostas: Tarefas de contagem e Tarefas de inferncia. As crianças foram testadas e tiveram que responder a vinte e quatro questes relacionadas com as diferentes condies de contagem, bem como com as questes de inferncia. Os resultados deste estudo parecem indicar que a maioria das crianças, que conseguiam contar correctamente, eram capazes de fazer inferncias, quando os conjuntos estavam em correspondncia perfeita, principalmente as de 4 e 5 anos. No entanto, contar parece no ter muito significado para as crianças mais pequenas, principalmente as de 3 anos que muito embora j demonstrem formas correctas de contagem, eram pouco capazes de inferir. Muitas das crianças de 4 e 5 anos que sabiam j contar perfeitamente, no conseguiam inferir em situaes de relao de no correspondncia.

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Os auto-conceitos das crianças so fortemente influenciados pelos outros significativos nas suas vidas. No contexto institucional do Jardim-de-infncia, os educadores e os pares so os outros significativos com quem a criana interage em situaes de aprendizagem. As auto-percepes da criana enquanto aprendiz podem ser influenciadas pelo seu desempenho e pelos julgamentos dos educadores e dos colegas. O presente estudo examina at que ponto os educadores e as crianças so realistas nos seus julgamentos e diferenciam entre as competncias nos domnios da linguagem, matemtica e desenho. Examina ainda de que modo as auto-percepes de competncia das crianças reflectem o seu desempenho e/ ou as percepes dos educadores e dos colegas. Os participantes no estudo foram 47 crianças de cinco e seis anos de idade e as suas duas educadoras. As crianças foram avaliadas por testes e medidas de auto-percepo de competncia em aprendizagem geral, linguagem, matemtica e desenho. As educadoras ordenaram cartes com o nome das crianças, da que julgavam ser mais competente para a que julgavam ser menos competente nos quatro domnios do estudo. Os resultados demonstraram que a representao implcita de inteligncia das educadoras reflecte uma viso semelhante indicada pelo teste de aprendizagem geral. A representao das educadoras sobre a capacidade geral das crianças para aprender mais influenciada pela linguagem da criana do que pelas suas competncias em matemtica ou em desenho. Os resultados sugerem que as educadoras tm alguma influncia na auto-percepo da criana como aprendiz. Sugerem ainda, que o modo como a criana se v a si prpria como artista, bem como a sua prpria competncia geral, influenciam a sua auto-percepo enquanto aprendiz.

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Estudou-se a dinmica do crescimento em peso de 95 recm-nascidos pr-termo adequados para a idade gestacional, do nascimento at o sexto ms ps-termo. As crianças estudadas foram divididas em 4 grupos, segundo a idade em semanas com que nasceram - 33, 34, 35 e 36 semanas de gestao, respectivamente, tendo sido pesadas ao nascer e depois a cada 2 ou 4 semanas. Para cotejo dos resultados foram estudados os incrementos do peso para cada grupo nas mesmas idades corrigidas, tendo o seguimento sido efetuado at 64 semanas de idade ps-menstrual, equivalente ao sexto ms ps-termo. Os resultados evidenciaram que nas duas primeiras semanas de vida ps-natal o ganho ponderal foi pequeno, aumentando consideravelmente nas semanas subseqentes, mantendo incremento peridico (VCI) quase constante nos 4 grupos nos primeiros meses de vida, porm a velocidade de crescimento por unidade (VCU) apresentou valores mximos no primeiro ms ps-natal e queda semelhante nos 4 grupos nos meses seguintes, com valores prximos aos de crianças de pases desenvolvidos.

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Foi realizado estudo em 6 bairros do Municpio de Cubato, SP, Brasil, situados s margens dos principais rios do municpio, com uma amostragem de 251 crianças de 1 a 10 anos de idade. Foram verificadas as concentraes sangneas de praguicidas organoclorados em 242 crianças, sendo que 73 crianças (30%) apresentaram concentraes de p-p'DDE (mdia = 0,85 2,13 g/l.), e em 47 crianças (19%) foi encontrado HCH total (mdia = 0,28 0,79 g/l.). Verificou-se tambm a concentrao sangnea de chumbo e mercrio, sendo que se obteve a plumbemia mdia de 17,8 5,8 g/dl. e concentrao mdia de mercrio de 9,1 6,4 g/l. Crianças consumidoras de organismos aquticos de origem exclusiva dos rios de Cubato apresentaram teores mdios de mercrio (mdia = 14,7 7,1 g/l.) significativamente maiores (p < 0,04) em comparao s crianças no consumidoras de organismos aquticos de qualquer origem (mdia = 10,0 6,5 g/l.).

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Realizou-se estudo de tipo seccional onde concentraes de chumbo e mercrio foram determinadas pela tcnica de espectrofotometria de absoro atmica em cabelo de 251 crianças de um a 10 anos de idade, residentes em seis bairros situados s margens dos principais rios do Municpio de Cubato, SP, (Brasil). Verificou-se concentraes de chumbo em cabelo de 229 crianças, sendo que em 189 delas (82,5%) detectou-se teores que variaram de 2,5 a 71,4 g/g. O teor mdio de chumbo foi de 7,25 &plusmn; 8,51 g/g. Verificou-se concentraes de mercrio em cabelo de 217 crianças e em todas foram detectados teores que variaram de 0,2 a 3,0 g/g. A concentrao mdia de mercrio foi de 0,82 &plusmn; 0,48 g/g. No foi observada diferena estatstica (p > 0,05) dos teores mdios de chumbo e mercrio em cabelo entre crianças consumidoras de peixes e/ou produtos dos rios de Cubato e crianças no-consumidoras de organismos aquticos de qualquer origem.

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Foram investigados os padres do consumo de medicamentos em uma coorte de 4.746 crianças de Pelotas, RS, Brasil e as influncias de variveis socioeconmicas, biolgicas e de utilizao de servios de sade. O delineamento foi transversal aninhado em estudo longitudinal e o perodo investigado foi 15 dias. O consumo global alcanou 56% das crianças, sendo mais de 50% em todas as classes sociais. Os medicamentos mais utilizados foram cido acetil saliclico, vitaminas com sais minerais, associaes antigripais, mebendazole e estimulantes do apetite. Mais de 60,0% dos medicamentos eram indicados por mdicos (inclusive dipirona e estimulantes do apetite). Os principais motivos do consumo foram gripe, febre e falta de apetite. Ser primognito foi fator de risco para o consumo. As crianças com pouco apetite na semana anterior consumiam duas vezes mais do que aquelas com bom apetite. preocupante o alto consumo de aspirina, principalmente devido associao desse produto com a Sndrome de Reye em crianças. Outro ponto a ser questionado a respeito a mensagem que talvez inadvertida ou inconscientemente possa estar sendo passada a essas crianças: o consumo de medicamentos uma rotina e a resposta para qualquer problema. Nesse sentido, parece que se estar preparando o terreno para a dependncia de medicamentos e drogas ilcitas.

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O presente estudo procurou verificar as vivncias de contacto com a natureza de 123 crianças do 1 ciclo a frequentar 4 escolas da regio de Lisboa e pertencentes a um meio socioeconmico mdio/ elevado. Para tal, foi realizada uma entrevista estruturada e realizada individualmente de forma a conhecer os locais em que as crianças j tinham visto animais, assim como a preferncia manifestada por esses locais. Os resultados, concordantes com os de outros estudos internacionais, revelam um contacto maioritrio das crianças com locais onde a natureza gerida em detrimento do contacto com espaos naturais. Decorrente destes resultados, so apresentadas algumas sugestes para os contextos formal e no formal de aprendizagem e que visam atribuir escola um papel activo na maior diversificao de experincias das crianças.

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Foi realizado estudo com o objetivo de verificar a prevalncia da anemia em crianças atendidas nas unidades bsicas de sade do Estado de So Paulo, Brasil. Foram estudadas 2.992 crianças de 6 a 23 meses de idade, atendidas dentro da demanda espontnea, em 160 unidades de sade de 63 municpios das 5 Coordenaes das Regies de Sade do Estado (CRS). O sangue foi coletado por puno venosa, e a hemoglobina dosada pelo mtodo da cianometa-hemoglobina. Utilizou-se o critrio da Organizao Mundial de Sade para caracterizar a anemia (Hb < 11,0 g/dl.). Detectou-se que 59,1% das crianças eram anmicas, sendo que a prevalncia variou entre 47,8% e 68,7% nas 5 CRS. A CRS-1, que compreende a Regio Metropolitana da Grande So Paulo, apresentou prevalncia de anemia significantemente inferior observada nas 4 CRSs que se situam no interior do Estado. Encontrou-se nveis de hemoglobina inferiores a 9,5 g/dl em 25,1% das crianças. A anemia atingiu mais as crianças do sexo masculino, as que nasceram com peso inferior a 3.000 g, as que foram amamentadas por um perodo inferior a 2 meses e as que apresentavam algum grau de desnutrio energtico-protica, segundo o critrio de Gomez.

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Planejou-se um estudo com o objetivo de se avaliar os nveis plasmticos de vitamina A, carotenides e protena ligadora de retinol (RBP) em 311 crianças, de 7 meses a onze anos de idade, com histria de infeces das vias areas superiores (IVAS), pneumonia e diarria, residentes na rea urbana da Cidade de So Paulo, Brasil, e atendidas no servio de pediatria de um hospital-escola. As dosagens de vitamina A e carotenides realizaram-se pelo mtodo de Neeld-Pearson e o RBP pelo mtodo de Mancini. Os nveis plasmticos de vitamina A (g/dl) e RBP (mg/dl) foram mais baixos (p<0,05) nos grupos diarria e pneumonia (15,2 g/dl e 1,7 g/dl; 15,2 g/dl; 2,6 mg/dl, respectivamente), quando comparados com os grupos IVAS e testemunha (19,0 g/dl; 2,4g/dl e 18,8g/dl; 2,6mg/dl, respectivamente. Os nveis de carotenides foram mais baixos nos trs grupos de estudo em relao ao grupo testemunha (p<0,05). Os baixos nveis de vitamina A verificados nas crianças estudadas esto em concordncia com outras pesquisas que encontraram diminuio dos nveis de vitamina A durante as infeces.

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Inexistem na literatura estudos sobre o possvel papel das chupetas na transmisso da diarria. Realizou-se um estudo transversal em 354 crianças menores de dois anos em duas vilas da periferia urbana de Pelotas, RS, Brasil, com precrias condies socioeconmicas. A maioria das crianças (79%) usava chupeta, 15% nunca as haviam utilizado e 6% j haviam abandonado o hbito. Dentre os usurios, 38% passavam a maior parte do tempo fazendo uso da chupeta (uso intenso). Foram realizadas culturas para coliformes fecais em 93% das chupetas em uso, indicando que 49% estavam contaminadas. Nas duas semanas anteriores entrevista, 35% das crianças apresentaram diarria - 40% entre as de uso intenso, 32% entre usurias em tempo parcial e 37% entre no usurias. Apesar da forte presena de coliformes fecais, parece no existir associao entre uso de chupeta e diarria.

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Este artigo analisa a questo da trans-nacionalizao da linguagem publicitria e da sua eficcia. O mundo actual est num processo de grande transformao social e dele emerge um novo paradigma da comunicao comercial. A trans-nacionalizao da linguagem publicitria pe em marcha dois processos paralelos. Por um lado, contribui para uma certa homogeneizao cultural (visvel sobretudo nos conceitos globais e na utilizao do ingls como lngua de ancoragem de sentido universal) e para a emergncia de valores sociais de cariz global, porque desterritorizados. Outro processo o da diversificao cultural, com valores diferenciados (que nascem da apropriao, transformao e re-contextualizao de significaes) que passam a operar como cdigos, mais ou menos fechados, de comunidades sociais, de toda a espcie, que em torno deles se estruturam. Essa ocorrncia, parece ser mais frequente entre as novas geraes (mas no necessariamente) e estas tambm usam, normalmente, certas marcas e certos objectos de consumo, quase sempre ligados ao segmento da moda, que se transformam em smbolos de pertena da tribo. A mudana de paradigma faz realar o factor criatividade como garante da eficcia publicitria. Uma das principais consequncias desta mudana de paradigma que as marcas deixaro de entrar facilmente na casa do consumidor e na sua mente atravs de uma estratgia cerrada de bombardeamento e a linguagem publicitria dever retornar aos valores sociais e culturais importantes, oferecendo espectculo, sonho, significado e relao. Porque, afinal, no basta colocar as campanhas publicitrias internacionais no ar, necessrio que os conceitos criativos possam voar.

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Objetivou-se testar a teraputica com doses profilticas de sulfato ferroso no combate anemia carencial ferropriva, em 620 crianças de 4 a 36 meses de idade, atendidas em duas unidades de sade do Municpio de So Paulo, Brasil. As crianças foram submetidas a coleta de sangue para dosagem de hemoglobina. Em seguida, foi prescrito dosagem de 12 mg/dia de ferro elementar, por 30 dias. Observou-se que 25% dos menores de 6 meses apresentaram nveis de hemoglobina inferiores a 11,0 g/dl. As maiores ocorrncias de anemia foram detectadas entre os 9 e 23 meses de idade (50,0%). Decorrido o prazo, apenas 37,4% das crianças com anemia e 52,4% das no anmicas retornaram para reavaliao. Das 299 que foram reavaliadas, somente 157 (52,5%) receberam a medicao corretamente. A freqncia de hemoglobinas inferiores a 9,5 g/dl caiu de 17,1% no incio, para 8,1% ao final da interveno. Por outro lado, o percentual de crianças com hemoglobinas superiores a 12,0 g/dl subiu de 13,4%, para 33,4%. As que receberam a suplementao frrica de forma correta registraram queda nos ndices de anemia sensivelmente maior que a observada naquelas suplementadas de forma incorreta. Concluiu-se que a teraputica com doses profilticas de sulfato ferroso, apesar de se mostrar eficiente na recuperao dos nveis de hemoglobina, apresenta srios entraves do ponto de vista operacional.

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Este trabalho teve como principal objectivo caracterizar a exposio de crianças a partculas atmosfricas e aos elementos qumicos que as constituem. Pretendeu-se tambm determinar as fontes e processos que afectam os nveis e composio das partculas em suspenso no ar ambiente e no interior de salas de aula de escolas do 1 ciclo localizadas no centro de Lisboa. Os efeitos das partculas atmosfricas na sade humana manifestam-se sobretudo ao nvel do aparelho respiratrio, dependendo da sua composio qumica, e principalmente da sua dimenso. As partculas inalveis (PM10) podem depositar-se nas unidades funcionais do sistema respiratrio. O PM2,5 podem atingir os alvolos pulmonares e penetrar no sistema circulatrio. As crianças so um dos principais grupos de risco, visto que os seus rgos e tecidos ainda esto em desenvolvimento, ficando mais susceptveis exposio de partculas. A recolha de material particulado foi realizada no ar ambiente recorrendo a um colector PARTISOL e no interior e exterior das escolas usando amostradores GENT. A concentrao total de partculas em suspenso foi determinada por gravimetria. A caracterizao qumica da matria particulada foi efectuada por Anlise por Activao com Neutres (INAA) para a determinao da concentrao dos elementos e por Cromatografia Inica para a quantificao de ies solveis em gua. Em 2007, a concentrao mdia anual de PM2,5 no Centro de Lisboa foi de 18g/m3. Atravs da Anlise de Componentes Principais e Regresso Multilinear verificou-se que a massa das partculas da fraco fina resulta essencialmente da produo de aerossis secundrios (35%) de uma fonte de clcio (28%) e da emisso de poluentes por veculos motorizados (23%). No interior das escolas verificou-se que as concentraes de partculas so mais elevadas comparativamente com o ambiente exterior, principalmente no PM2,5-10 (74g/m3). A ressuspenso de partculas causada pelas actividades desempenhadas no interior das salas e a suspenso de poeiras do solo transportada pelas crianças, so as principais causas apontadas. O Ca o elemento maioritrio no interior das escolas. Os resultados obtidos neste trabalho no excederam os limites estabelecidos pela Legislao Portuguesa.

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Objetivou-se avaliar a distribuio e a magnitude da deficincia de vitamina A e o consumo diettico de 161 crianças de 6 a 72 meses de idade, de reas rurais do Municpio de Cansano-Bahia, Brasil. Os nveis de retinol srico foram medidos pelo mtodo espectrofotomtrico (Bessey-Lowry modificado por Arajo e Flores, 1978). A mdia do retinol srico distribuiuse homogeneamente entre as diferentes faixas etrias. Nveis inadequados de retinol srico (deficiente <10,0 g/dl e baixos <20,0 g/dl) foram detectados em 44,7% das crianças, caracterizando a deficincia como problema de sade pblica. Os nveis de retinol srico no mostraram associao estatisticamente significante com sexo e idade das crianças, contudo as menores de 24 meses apresentaram prevalncia mais alta de nveis inadequados. A principal fonte de vitamina A, disponvel para essas crianças, representada pelos carotenides, em especial beta-caroteno. Foi observada maior diversificao no consumo dos alimentos de contedos moderado e baixo em vitamina A no grupo de 24 a 72 meses de idade, sem contudo assegurar nveis adequados de retinol srico para este grupo etrio.

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Foi avaliado o impacto do uso do leite em p integral fortificado com 9 mg de ferro e 65 mg de vitamina C para cada 100 g de p, sobre os nveis de hemoglobina de crianças menores de 2 anos, em 107 crianças de creches municipais e 228 de uma Unidade Bsica de Sade (UBS), por um perodo de 6 meses. Antes de se iniciar a interveno, 66,4% das crianças das creches e 72,8% da UBS apresentavam nveis de hemoglobina inferiores a 11,0 g/dl. Ao final dos 6 meses de uso do leite fortificado, esses percentuais reduziram-se para 20,6% nas creches e 18,0% na UBS. A mdia da hemoglobina, antes de se iniciar o experimento, foi de 10,3 g/dl nas creches e 10,5 g/dl na UBS. Decorridos 6 meses esses valores subiram para 11,6 g/dl nas duas populaes estudadas. Em relao condio nutricional, avaliada pelo critrio de Gomez, verificou-se que, nas creches, 57% das crianças acompanhadas apresentaram melhoria na sua condio nutricional, 41,1% ficaram inalteradas e apenas 1,9% pioraram. Na UBS, 11,4% apresentaram melhora, 70,6% ficaram inalteradas e 18% pioraram, o que mostrou uma diferena de resposta quanto recuperao da condio nutricional, quando o leite enriquecido foi utilizado em ambiente aberto e fechado. Concluiu-se que a utilizao de alimentos fortificados apresenta-se como excelente alternativa para o controle da carncia de ferro em populaes de crianças menores de 2 anos.