998 resultados para Congresso Brasileiro de Turismo Rural


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Propriedades físico-químicas de herbicidas e propriedades fisiológicas de plantas foram utilizadas para apresentar um modelo que simula a bioconcentracão e calcula o fator de bioconcentração de herbicidas em plantas. A modelagem supõe que o herbicida na solução do solo é absorvido pela planta no processo de transpiração da solução do solo. Utilizamos o modelo para estimar o fator de bioconcentração dos herbicidas 2,4-D, acetochlor, ametryn, atrazine, clomazone, diuron, hexazinone, imazapyr, metribuzin, pendimethalin, picloram, simazine, sulfentrazone, tebuthiuron e trifluralin em cana-deaçúcar. A modelagem sugere que existe uma correlação negativa entre o fator de bioconcentração e o coeficiente de sorção de herbicidas no carbono orgânico do solo.

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he region of Ribeirão Preto, São Paulo State, Brazil, is located over recharge area of the Guarany aquifer, the most important source of groundwater in the South Central region of the country. This region is also the most important sugarcane producing area of the country which produces a large amount of the ethanol. This study was conducted to determine the potential risk of herbicide groundwater contamination. The leaching risk potential of herbicides to groundwater was conducted using the weather simulator ?Weather Generator? (WGEN) coupled with the model ?Chemical Movement Trough Layered Soils? (CMLS94). The following herbicides were evaluated in clayey and sandy soils (Typic Haplorthox and Typic Quartzipsamment soils) found in the region: ametryn (N-ethyl-N\'-(1- methylethyl)-6-(methylthio)-1,3,5-triazine-2,4-diamine), atrazine (6-chloro-N-ethyl-N\'-(1-methylethyl)-1,3,5-triazine- 2,4-diamine), clomazone (2-[(2-chlorophenyl)methyl]-4,4-dimethyl-3-isoxazolidinone), diuron (3,4-dichlorophenyl)- N,N-dimethylurea), halosulfuron (3-chloro-5-[(4,6-dimethoxy-2-pyrimidinyl)amino]carbonyl], hexazinone (3- cyclohexyl-6-(dimethylamino)-1-methyl-1,3,5-triazine-2,4 (1H,3H)-dione), imazapic ((±)-2-[4,5-dihydro-4-methyl-4- (1-methylethyl)-5-oxo-1H-imidazol-2-yl]-5-methyl-3-pyridinecarboxylic acid), imazapyr ((±)-2-[4,5-dihydro-4-methyl- 4-(1-methylethyl)-5-oxo-1H-imidazol-2-yl]-3-pyridinecarboxylic acid), MCPA (4-chloro-2-methylphenoxy)acetic acid), metribuzin (4-amino-6-(1,1-dimethylethyl)-3-(methylthio)-1,2,4-triazin-5(4H)-one), MSMA (Amonosodium salt of MAA), paraquat (1,1\'-dimethyl-4,4\'-bipyridinium ion), pendimethalin (N-(1-ethylpropyl)-3,4-dimethyl-2,6- dinitrobenzenamine), picloram (4-amino-3,5,6-trichloro-2-pyridinecarboxylic acid), simazine (6-chloro-N,N\'-diethyl- 1,3,5-triazine-2,4-diamine), sulfentrazone [N-[2,4-dichloro-5-[4-(difluoromethyl)-4,5-dihydro-3-methyl-5-oxo-1H- 1,2,4-triazol-1-yl]phenyl]methanesulfonamide], and tebuthiuron [N-[5-(1,1-dimethylethyl)-1,3,4-thiadiazol-2-yl]-N,N\'- dimethylurea]. Results obtained by our simulation study have shown that the herbicides picloram, tebuthiuron, and metribuzin have the highest leaching potential, in either sandy or clayey soils, with picloram reaching the root zone of sugarcane at 0.6m in less than 150 days.

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O objetivo desse trabalho foi simular o risco de lixiviação de trinta e oito poluentes orgânicos presentes em lodos de esgotos provenientes de estações de tratamentos. Para tanto, foi assumido um cultivo hipotético de milho em um solo Latossolo vermelho distrófico, característico de solos de regiões produtoras de milho, no qual foi aplicada uma dose de lodo de esgoto como fertilizante. Lodos de esgotos são ricos em matéria orgânica e micronutrientes úteis na fertilização de solos para a produção de plantas, mas também podem conter poluentes de importância ambiental. A lixiviação dos poluentes foi simulada utilizando-se o modelo CMLS94 e os dados climáticos de mil anos independentes e igualmente prováveis gerados pelo simulador de clima WGEN, a partir de uma seqüência de quatorze anos consecutivos observados e registrados pela Estação Experimental do Instituto Agronômico de Campinas. A análise de risco de lixiviação indicou que os poluentes benzidina > n-nitrosodi-n-propilamina > fenol > 2,4-dinitrofenol > isoforano > nitrobenzeno > p-cresol > o-cresol > m-cresol > 2-clorofenol, nessa ordem, devem ser monitorados em águas subterrâneas de regiões de solos nos quais foram aplicados doses de lodo.

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s estudos de variabilidade fenotípica de características de frutos de plantas nativas com potencial econômico são de grande importância para fornecer informações preliminares, úteis para o delineamento de programas de melhoramento genético. Nesses estudos os frutos são coletados em áreas de ocorrência natural da espécie, sem que haja, nessa etapa, realização de experimentos seguindo delineamentos pré-estabelecidos. Assim, os métodos adequados para quantificação de variabilidade diferem daqueles desenvolvidos para análise de dados experimentais, fundamentados na análise de variância. Neste trabalho apresentamos e discutimos métodos gráficos e descritivos para análise de variabilidade fenotípica.

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Métodos estatísticos conhecidos como análise de sobrevivência, são comumente utilizados em medicina, ciências sociais e engenharia, em estudos onde a variável-resposta de interesse é o tempo até ocorrência de um evento (morte, divórcio, falha de um equipamento). Esses métodos permitem a estimação de curvas ditas funções de sobrevivência, que representam a probabilidade de ocorrência de um evento num tempo superior a t (Prob Y>t), para diferentes valores de t (KALBFLEISH e PRENTICE 1980; ALLISON, 1995; COLOSIMO e GIOLO, 2006). Na pesquisa agrícola, informações sobre eventos fenológicos, mensuradas em escala temporal (ex. tempo até o florescimento, tempo até a colheita), são fundamentais para o manejo eficiente da cultura. Apesar do seu uso generalizado nas áreas anteriormente citadas, a análise de sobrevivência ainda é pouco utilizada em estudos fenológicos (GIENAPP; HEMERIK; VISSER, 2005). A análise de sobrevivência apresenta uma série de vantagens em relação às abordagens tradicionais baseadas na duração média de estádios fenológicos, entre as quais: a) permite comparar o padrão de ocorrência do evento fenológico de interesse (floração, maturação) ao longo do tempo; b) possiblita estimar probabilidade de ocorrência de eventos em intervalos específicos, importantes para o planejamento de atividades de manejo ou comercialização; c) fornece informações sobre percentis (ex. data em que 50% das plantas floresceram, data em que 90% dos cachos atingiram o ponto de colheita); d) permite avaliar o efeito de tratamentos sobre as referidas medidas e e) não requerem os pressupostos de homogeneidade de variâncias nem normalidade.Neste trabalho apresentamos e discutimos o uso de métodos não paramétricos de análise de sobrevivência em estudos de fenologia de fruteiras, utilizando como exemplo, um estudo sobre o efeito de diferentes tipos de adubos minerais e orgânicos sobre aspectos fenológicos da bananeira.

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O coqueiro adapta-se bem a regiões de clima tropical, com temperatura média anual em torno de 27º C, sem grandes variações ao longo do ano, médias de umidade relativa do ar entre 80% e 90% e insolação anual de 2.000 horas, com mínimo de 120 horas mensais. Temperaturas mais elevadas que a ótima podem ser prejudiciais se associadas com baixa umidade relativa do ar e ventos quentes e secos.Tais condições são encontradas em boa parte da região Nordeste do Brasil. Todavia, as elevadas taxas de evapotranspiração, provocam déficits hídricos estacionais que constituem o principal fator limitante do desenvolvimento da cultura. Nessas condições, a suplementação hídrica através da irrigação é fundamental para a obtenção de alta produtividade e estabilidade de produção. O desenvolvimento da inflorescência do coqueiro inicia-se cerca de 16 meses antes da abertura da espata e o período ideal para a colheita de frutos para o consumo in natura de água ocorre de seis a sete meses após a abertura da inflorescência (PASSOS, 1997). Portanto, condições adversas de clima ou de cultivo podem afetar a produção de frutos do coqueiro anão até 28 meses após sua ocorrência. Embora a região litorânea do Ceará apresente condições climáticas que favorecem o desenvolvimento do coqueiro, muitos produtores têm observado variações na produção e na qualidade dos frutos durante o ano. Esse estudo teve como objetivo avaliar o comportamento produtivo do coqueiro anão-verde irrigado, ao longo do ano, na região litorânea do Ceará.

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No Brasil houve um expressivo crescimento da área plantada de coqueiro (Cocos nucifera L.) da variedade anão verde, cujos frutos são destinados ao consumo de água. Estima-se que atualmente a área de coqueiro anão verde em produção no Brasil ultrapasse 57 mil ha (CUENCA e SIQUEIRA, 2003). Nos últimos anos tem se observado um aumento da produção de coco verde em regiões próximas aos principais mercados consumidores na região Sudeste do Brasil, o que tem levado a uma redução dos preços pagos aos produtores na região Nordeste e a um aumento da industrialização da água de coco. O desenvolvimento da inflorescência do coqueiro inicia-se cerca de 16 meses antes da abertura da espata e o período ideal para a colheita de frutos para o consumo in natura de água ocorre de seis a sete meses após a abertura da inflorescência (PASSOS, 1997). Portanto, condições adversas de clima ou de cultivo podem afetar a produção de frutos do coqueiro anão até 28 meses após sua ocorrência. Embora a região litorânea do Ceará apresente condições edafoclimáticas que favorecem o desenvolvimento do coqueiro, principalmente se o cultivo for irrigado, muitos produtores têm observado variações na produção e na qualidade dos frutos durante o ano. Esse estudo teve como objetivo avaliar as características dos frutos do coqueiro anão-verde irrigado ao longo do ano na região litorânea do Ceará.

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A cultura do abacaxi tem-se destacado na região Nordeste, em razão das condições climáticas favoráveis, da infra-estrutura de apoio à produção e do estímulo à exportação dos frutos. A região é responsável por 40 % da produção nacional, atualmente em torno de dois e meio milhões de toneladas por ano. Tal produção é obtida em sistemas com uso intensivo de agroquímicos, o que pode levar a degradação das áreas produtivas. O sistema orgânico é uma alternativa a ser considerada, principalmente nos perímetros irrigados, como forma de conciliar o interesse econômico com a preservação ambiental. Dentre as cultivares exploradas cita-se o abacaxizeiro ?Cayenne Champac? ou Champaka? (Golden ou MD-2, plantado pela Del Monte Fresch) em razão do seu desempenho (WEBER et al, 2004) e da boa aceitação dos frutos no mercado externo, principalmente. Neste trabalho, foram avaliadas características físicas e químicas do abacaxi ?Cayenne Champac?, obtido a partir de mudas micropropagadas e inoculadas com bactéria diazotrófica em área sob manejo orgânico num pomar irrigado, consorciado com sapota tropical.

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O Brasil apresenta uma rica diversidade biológica abrigando cerca de 30 % das espécies do reino animal e vegetal do planeta (Silva et al., 1994). Nesse contexto, a região do cerrado se destaca como o segundo maior bioma do país em extensão, fonte natural de recursos biológicos de flora e fauna. Das espécies típicas da região do cerrado, precisamente da Chapada do Araripe, CE, destaca-se o pequizeiro (C. coriaceum), pertencente ao gênero Caryocar e à família Caryocaraceae. Seus frutos cuja casca permanece de cor verde, independentemente do estádio de maturação, apresentam: tamanho variado com dimensão de uma laranja; endocarpo espinhoso e polpa amarelo-alaranjada e, em seu interior, um a quatro caroços, dentro dos quais encontram-se as amêndoas ou castanhas, que apresentam elevado teor de óleo (MACEDO, 2005).Embora, explorado de forma extrativista como matéria prima para diversos fins, são exíguas as informações a respeito do pequizeiro, semelhantemente, ao que ocorre com outras plantas nativas. Das várias espécies desta planta, a mais pesquisada é a C. Brasiliense. Pouco se sabe, entretanto, sobre a C. coriaceum. Para um melhor aproveitamento do seu potencial, foi realizada esta pesquisa sobre as características químicas e físico-químicas da polpa e da amêndoa do pequi (C. coriaceum) nativo da Chapada do Araripe, tendo em vista obter dados de interesse nutricional e industrial.

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O pequizeiro, planta nativa explorada de forma extrativista, típica da região do cerrado, pertence ao gênero Caryocar e à família Caryocaraceae (LORENZI, 1992). Esta planta de grande importância socioeconômica, envolve as famílias de agricultores na atividade de catação do fruto, cuja venda in natura, gera emprego e renda para o município. São diversas as suas aplicações na culinária local, no preparo de arroz, feijão e galinha, na elaboração de bolos, biscoitos, doces e fabricação artesanal de licor, considerado o mais nobre subproduto da fruta. Seu óleo (da polpa ou da amêndoa) tem aplicações na indústria de cosméticos para fabricação de cremes e sabonetes e grande importância na farmacopéia popular no combate de bronquites, gripes, resfriados e tumores (BRAGA, 2001; ALMEIDA; SILVA, 1994). Sendo o pequizeiro uma planta nativa, é natural que apresente certa variabilidade em suas características gerais conforme evidenciado por pesquisas realizadas em frutos de pequizeiros de ocorrência natural no Estado de Goiás (VERA et al., 2005, 2007). Este achados motivaram a realização deste trabalho para determinar as características físicas dos frutos da espécie Caryocar coriaceum Wittm., presente na Chapada do Araripe CE, visando verificar possíveis diferenças entre os genótipos e identificar materiais de interesse agroindustrial e para estudos de melhoramento da espécie.

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A cajazeira (Spondias mombin L.) pertence à família Anacardiaceae e ao gênero Spondias (Airy Shaw & Forman, 1967). É uma árvore frutífera tropical lenhosa, caducifólia, de tronco longo e ereto, revestido por casca grossa e rugosa, que esgalha e ramifica na parte terminal, o que confere um porte alto à planta (SOUZA e BLEICHER, 2002). Os frutos cuja exploração é extrativista são perfumados, de sabor agridoce, contêm carotenóides, açúcares, vitaminas A e C. Daí, são muito procurados pelas agroindústrias, para o processamento de polpas, sucos, geléias, néctares e sorvetes de excelente qualidade e alto valor comercial. Para o cultivo comercial da cajazeira, os fatores mais limitantes são o alto porte e a longa fase juvenil das plantas de sementes, as variações em formato de copa, produtividade, tamanho, sabor dos frutos e as características físicas, físico-químicas e químicas dos frutos (SOARES et al. 2006). Assim, o cultivo de plantas clonadas poderá ser uma alternativa para superação desses problemas. Plantas de cajazeira enxertadas, cultivadas no sul da Bahia começaram a produzir no terceiro ano de cultivo, mas tinham alto porte, com altura média de 4,46 m (LEITE; MARTINS; RAMOS, 2003). Em Pacajus-CE, os clones cultivados também tiveram alto porte, troncos monopodiais (haste única) e tendência a formar copas altas, e algumas plantas produziram apenas no primeiro ano de cultivo (SOUZA e BLEICHER, 2002). De acordo com Hartmann et al. (2002), clones enxertados sofrem fortes influências das combinações entre os porta-enxertos e os clones copa, das técnicas de cultivo, das condições edafoclimáticas, ecológicas e das interações entre esses fatores, que afetam diretamente o comportamento fenotípico e produtivo dos clones. O tempo de transição entre XX Congresso Brasileiro de Fruticultura 54th Annual Meeting of the Interamerican Society for Tropical Horticulture 12 a 17 de Outubro de 2008 - Centro de Convenções ? Vitória/ES o crescimento vegetativo e o reprodutivo é de suma importância para a agricultura e o melhoramento de plantas, porque a floração é o primeiro passo da reprodução sexual. Os fatores ambientais (fotoperíodo, temperatura, disponibilidade de água e radiação solar) controlam a transição para a floração. O fato de tais fatores promotores da floração serem percebidos por diferentes partes da planta implica que essas partes interagem e que o destino do meristema apical ? permanecer vegetativo ou se tornar reprodutivo ? é controlado por um arranjo de sinais de longa distância em toda a planta (BERNIER et al., 1993). Neste trabalho, avaliaram-se dez combinações de cinco clones copa e dois porta-enxertos quanto à percentagem de plantas produtivas (PProd) em diferentes idades.