1000 resultados para Certificado energético


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Dissertao para obteno do grau de Mestre em Engenharia Electrotcnica Ramo de Energia

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Trabalho Final de Mestrado para obteno do grau de Mestre em Engenharia Mecnica

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Trabalho Final de Mestrado para obteno do grau de Mestre em Engenharia Mecnica

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Trabalho Final de Mestrado para obteno de grau de Mestre em Engenharia Mecnica

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A iluminao pblica responsvel por 3% do consumo de energia eltrica, em Portugal, tendo havido um crescimento no consumo de energia eltrica neste setor, entre 2000 e 2011, de cerca de 55%, com uma taxa mdia de crescimento anual de cerca de 5,1%. No ano de 2011, os custos com a iluminao pblica rondaram os 170 M, sendo que grande parte foram assegurados pelos Municpios. Atendendo ao panorama financeiro delicado de grande parte das autarquias do Pas, e sabendo que a iluminao pblica tem um peso considervel nas despesas anuais de energia, faz sentido que se concentre aqui um esforo para tornar mais eficientes estas instalaes. A nvel nacional, a Estratgia Nacional para a Energia 2020 (ENE 2020) define estratgias que visam o cumprimento das medidas impostas pela Unio Europeia no sentido de cumprir objetivos que respeitem a sustentabilidade A ENE 2020 define uma agenda para a competitividade, o crescimento e a independncia energtica e financeira do pas atravs da aposta nas energias renovveis e da promoo integrada da eficincia energtica, assegurando a segurana de abastecimento e a sustentabilidade econmica e ambiental do modelo energético. Um dos eixos em que se divide a ENE 2020 visa diretamente a promoo da eficincia energtica na Iluminao Pblica (IP), com o objetivo de promover e apoiar projetos inovadores de iluminao pblica com prioridade para os centros histricos. Existem no mercado diversas solues e tecnologias que permitem melhorar a eficincia energtica da IP, facilitando uma gesto mais eficiente. Estes sistemas podem tambm permitir economias diretas nos consumos de energia e/ou levar a um aumento da vida til das lmpadas, permitindo uma reduo dos custos de manuteno das instalaes de IP.

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Trabalho Final de Mestrado para obteno do grau de Mestre em Engenharia Civil

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Trabalho Final de Mestrado para obteno do grau de Mestre em Engenharia Civil na rea de Especializao de Edificaes

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Ao longo das ltimas dcadas, o nosso estilo e hbitos de vida tem vindo, paulatinamente, a ser alterados e melhorados, a par do desenvolvimento das economias, e dos progressos tecnolgicos, contribuindo, sobremaneira para uma melhoria generalizada das condies sociais. Com desenvolvimento do sector econmico temse assistido em Portugal implementao de ambientes liberalizados em reas tradicionalmente controladas pelo estado e, assim, sujeitas a um verdadeiro regime de monoplio, como eram os casos do sector energético e das telecomunicaes. A publicao do DecretoLei n. 59/2000, de 19 de Abril e a subsequente publicao das Prescries Tcnicas de Instalaes e Especificaes Tcnicas de Equipamentos e Materiais, projectou Portugal para a vanguarda de um verdadeiro ambiente concorrencial ao nvel das telecomunicaes. O presente artigo visa, sucintamente, reflectir sobre o novo enquadramento das Infraestruturas de Telecomunicaes em Edifcio (ITED) criado pelo DL n. 59/2000, de 19 de Abril, assim como, evidenciar os aspectos mais especficos desse mesmo enquadramento.

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O projecto das instalaes elctricas deve responder a critrios de ordem tcnica, nomeadamente no que se refere a garantia da proteco das pessoas e instalaes, mas contrapem-se necessariamente os aspectos de ordem econmica; resultara do compromisso entre estas duas posies contrastantes a definio daquela que ser a soluo mais acertada para uma dada instalao. No capitulo dos custos associados a uma instalao elctrica tem um peso crucial a energia desperdiada durante o funcionamento da mesma, durao esta que pode em media considerar-se compreendida entre 20 e 30 anos. Este desperdcio tem duas origens: perdas excessivas por ineficiente concepo das instalaes e seleco no criteriosa de equipamentos que utilizam a energia elctrica e malbaratamento da energia elctrica por funcionamento alem do necessrio. Poe-se, portanto, tambm neste domnio a questo da eficincia energtica. Assim, o responsvel pela concepo de uma instalao elctrica devera procurar no somente a soluo tcnica funcional da mesma mas preocupar-se que essa soluo seja igualmente eficiente do ponto de vista energético. A abordagem dum projecto elctrico eficiente sob o ponto de vista energético devera contemplar os seguintes pontos: a) Minimizao de perdas no sistema de distribuio b) Reduo das perdas devido ao desperdcio na utilizao do equipamento elctrico c) Reduo das perdas associadas aos problemas associados a qualidade da energia d) Prever as instalaes para incorporarem aparelhagem de contagem e medida para fins de monitorizao e de realizao de auditorias elctricas.

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Dissertao de Natureza Cientfica para obteno do grau de Mestre em Engenharia Civil na rea de Especializao de Edificaes

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Trabalho Final de Mestrado para obteno do grau de Mestre em Engenharia Mecnica

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Trabalho Final de Mestrado para obteno do grau de Mestre em Engenharia Civil

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Segundo um estudo recente da Unio Europeia , o sector dos edifcios ser responsvel por cerca de 40% do consumo total de energia neste espao geogrfico. Cerca de 70% do consumo de energia deste sector verificarse nos edifcios residenciais. Em Portugal, mais de 28% da energia final e 60% da energia elctrica consumida em edifcios. Por forma a dar cumprimento ao Protocolo de Kyoto, no qual se definiu uma drstica reduo da emisso de CO2, a Comunidade Europeia emanou vrias directivas que se relacionam directa ou indirectamente com a temtica da utilizao de energia. As mais importantes so entre outras, a Directiva 2002/91/CE de 16 de Dezembro de 2002 EPB Energy Performance of Buildings (Desempenho Energético de Edifcios) , transposta parcialmente para o direito nacional pelo DecretoLei n 78/2006 de 04 de Abril, e a Directiva 2005/32/CE de 06 de Julho de 2005 EuP Energy Using Products (Requisitos de concepo ecolgica dos produtos que consomem energia). Os ascensores no so referidos explicitamente nestas duas directivas, quando se aborda a temtica do aumento da eficincia energtica. Na Directiva EPB so referidos essencialmente equipamentos tcnicos dos edifcios como sistemas de aquecimento, climatizao e iluminao, bem como sistemas de isolamento trmico dos edifcios. Na EuP, por sua vez, tambm no se indicam especificamente os ascensores, embora sejam referidos por exemplo motores elctricos, que faro parte integrante de um ascensor. De acordo com um estudo da S.A.F.E Agncia Suia para a Utilizao Eficiente da Energia, realizado em 2005, os ascensores podem representar uma parte significativa do consumo de energia num edifcio (o consumo energético de um ascensor poder representar em mdia 5% do consumo total de energia de um edifcio de escritrios). Na Suia estimase que o somatrio do consumo de energia dos cerca de 150.000 ascensores instalados represente cerca de 0,5% do total de 280 GWh de consumo energético do pas. A reduo do consumo de energia nos edifcios poder ser obtida atravs da melhoria das caractersticas construtivas, reduzindo dessa forma as necessidades energticas, atravs de medidas de gesto da procura, no sentido de reduzir os consumos na utilizao e atravs do recurso a equipamentos energeticamente mais eficientes. No prembulo da Directiva EuP referese que a melhoria da eficincia energtica de que uma das opes disponveis consiste na utilizao final mais eficiente da electricidade considerada um contributo importante para a realizao dos objectivos de reduo das emisses de gases com efeito de estufa na Comunidade. Da que seja importante estudar tambm a optimizao energtica de ascensores. No presente artigo ser apresentado um resumo do estudo sobre o consumo energético realizado a uma amostra composta por 20 ascensores elctricos instalados pela SchmittElevadores, Lda. em Portugal. Para a determinao do consumo anual de energia a partir dos dados obtidos, foi utilizado um modelo, desenvolvido com base na norma alem VDI 4707:2009. Com base nos dados obtidos foram ento identificadas diversas hipteses de optimizao, que podero e devero ser implementadas.

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De acordo com um estudo da S.A.F.E Agncia Sua para a Utilizao Eficiente da Energia, realizado em 2005, os ascensores podem representar uma parte significativa do consumo de energia num edifcio (o consumo energético de um ascensor poder representar em mdia 5% do consumo total de energia de um edifcio de escritrios). Na Sua estimase que o somatrio do consumo de energia dos cerca de 150.000 ascensores instalados represente cerca de 0,5% do total de 280 GWh de consumo energético do pas. A reduo do consumo de energia nos edifcios poder ser obtida atravs da melhoria das caractersticas construtivas, reduzindo dessa forma as necessidades energticas, atravs de medidas de gesto da procura, no sentido de reduzir os consumos na utilizao e atravs do recurso a equipamentos energeticamente mais eficientes. No prembulo da Directiva 2005/32/CE de 06 de Julho de 2005 EuP Energy Using Products (Requisitos de concepo ecolgica dos produtos que consomem energia)1 referese que a melhoria da eficincia energtica de que uma das opes disponveis consiste na utilizao final mais eficiente da electricidade considerada um contributo importante para a realizao dos objectivos de reduo das emisses de gases com efeito de estufa na Comunidade. Da que seja importante estudar tambm a optimizao energtica em novos ascensores.

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OBJETIVO: Atualizar estimativas sobre consumo de sdio no Brasil.MTODOS: Foram utilizados dados da Pesquisa de Oramentos Familiares 2008-2009. Realizou-se a converso em nutrientes dos registros de aquisio de alimentos dos domiclios brasileiros por meio de tabelas de composio de alimentos. Foram calculadas a disponibilidade mdia de sdio/pessoa/dia e a disponibilidade mdia ajustada para um consumo energético dirio de 2.000 kcal. Calculou-se a contribuio de grupos de alimentos selecionados para o total de sdio disponvel para consumo no domiclio e comparou-se com aqueles da Pesquisa de Oramentos Familiares 2002-2003.RESULTADOS: A quantidade diria de sdio disponvel para consumo nos domiclios brasileiros foi de 4,7 g para ingesto diria de 2.000 kcal, mantendo-se mais de duas vezes superior ao limite recomendado de ingesto desse nutriente. A maior parte do sdio disponvel para consumo provm do sal de cozinha e de condimentos base de sal (74,4%), mas a frao proveniente de alimentos processados com adio de sal aumentou linear e intensamente com o poder aquisitivo domiciliar (12,3% do total de sdio no quinto inferior da distribuio da renda por pessoa e 27,0% no quinto superior). Observou-se reduo na contribuio de sal e condimentos base de sal (76,2% para 74,4%) e dos alimentos in natura ou processados sem adio de sal (6,6% para 4,8%) e aumento dos alimentos processados com adio de sal (15,8% para 18,9%) e dos pratos prontos (1,4% para 1,6%) na comparao com a Pesquisa de Oramentos Familiares 2002-2003.CONCLUSES: O consumo de sdio no Brasil mantm-se em nveis acima da recomendao mxima para esse nutriente em todas as macrorregies e classes de renda brasileiras. Observou-se estabilidade na disponibilidade domiciliar total de sdio e aumento na frao proveniente dos alimentos processados com adio de sal e dos pratos prontos, na comparao de 2008-2009 com 2002-2003.