1000 resultados para CGAR-EM (cromatografia gasosa de alta resolução - espectrometria de massas)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O objetivo do presente estudo foi caracterizar a composição química do óleo essencial das folhas de Annona emarginata (Schltdl.) H. Rainer 'terra-fria' e Annona squamosa L. As espécies foram cultivadas em casa de vegetação, com aplicação semanal de solução nutritiva até completar 18 meses, quando se realizaram a colheita e a secagem das folhas para a extração do óleo essencial, analisado por cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas, para estudo dos perfis químicos. Onze substâncias majoritárias foram encontradas no óleo essencial de A. emarginata: (E)-cariofileno-29,29%; (Z)-cariofileno-16,86%; γ-muroleno-7,54%; α-pineno-13,86%; tricicleno-10,04%. No óleo de A. squamosa, 10 substâncias foram detectadas, entre elas: (E)-cariofileno-28.71%; (Z)-cariofileno-14,46%; α-humuleno-4,41%; canfeno-18,10%; α-pineno-7,37%, e β-pineno-8,71%; longifoleno-5,64%; majoritárias. (E)-cariofileno; (Z)-cariofileno; α-humuleno; canfeno; α-pineno, e β-pineno foram as seis substâncias comuns às duas espécies.
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Os sanitizantes químicos tradicionais utilizados na indústria de alimentos apresentam, como desvantagem, o possível desenvolvimento de resistência e adaptação bacteriana, interferindo na eficiência bactericida mínima destes produtos. Os óleos essenciais com atividade antimicrobiana despertam grande interesse na indústria de alimentos, pela possível utilização como princípios ativos de sanitizantes. Esta pesquisa objetivou determinar a concentração inibitória mínima (CIM) dos óleos essenciais (OEs) de cravo-da-índia e canela contra bactérias Gram positivas (Staphylococcus aureus e Listeriamono cytogenes) e Gram negativas (Escherichia coli e Salmonella sp.) e compará-la com a CIM do hipoclorito de sódio, além de determinar a concentração bactericida mínima (CBM) dos OEs para L. monocytogenes. Foi utilizado o método da microdiluição e os OEs foram caracterizados, quimicamente, por cromatografia gasosa - espectrometria de massa. Os componentes principais dos OEs de canela e cravo-da-índia foram o cinamaldeído (67,58%) e o eugenol (77,58%), respectivamente. A CIM do OE de canela foi de 0,04%, para as bactérias Gram positivas, e < 0,02%, para a bactérias Gram negativas. O OE de cravo-da-índia teve CIM de 0,04% para Salmonella sp., 0,06% para E. coli e S. aureus e 0,08% para L. monocytogenes. Para todas as bactérias testadas, a CIM do hipoclorito de sódio foi > 0,2%. A CBM para L. monocytogenes, no OE de cravo-da-índia, foi de 0,18% e o OE de canela destacou-se por apresentar CBM < 0,02%, demonstrando a possibilidade do uso destes OEs, principalmente o de canela, como princípios ativos de sanitizantes.
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A fração em acetato de etila (EtOAc) obtida a partir da partição do extrato de etanol (EtOH) das folhas de O. sessiliflora R. E. Fries (Annonaceae) foi submetida a diversos procedimentos cromatográficos, incluindo cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC), o que resultou no isolamento dos flavonóides: quercetina-3-O-α-L-ramnopiranosil-(1→4)-β-D-glucopiranosídeo (1), inédito na literatura, canferol-3-O-α-L-ramnopiranosil-(1→4)-β-D-glucopiranosídeo (2), rutina (3) e canferol-3-O-rutinosídeo (4). As estruturas foram definidas através da análise dos espectros de ressonância magnética nuclear (NMR) de ¹H e de 13C (1D e 2D) e espectrometria de massas.
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas) - FCAV
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Pós-graduação em Biotecnologia - IQ
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Química - IQ
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Pós-graduação em Química - IQ
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Química - IQ
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Casearia sylvestris Swartz (Salicaceae), conhecida como guaçatonga, é uma espécie vegetal distribuída amplamente pela América do Sul, ocorrendo em 22 estados brasileiros. Na medicina popular é utilizada no tratamento de picadas de cobra, úlceras gástricas, como cicatrizante, anti-inflamatório e antisséptico tópico. Extratos de suas folhas demonstraram atividade antiulcerogênica, anti-inflamatória e citotóxica em células tumorais, dentre outras. Diversos metabólitos secundários foram isolados e/ou identificados principalmente de suas folhas, incluindo monoterpenos, sesquiterpenos, diterpenos, compostos fenólicos, etc. Apesar do extenso conhecimento sobre ações farmacológicas e sobre a fitoquímica das folhas, há apenas um trabalho publicado sobre metabólitos secundários de suas flores. Portanto, foi proposto neste trabalho realizar análises cromatográficas e espectrométricas de extratos de folhas e flores de C. sylvestris Swartz com o objetivo de comparar os perfis químicos destes órgãos com ênfase em terpenos. Os extratos produzidos com diferentes solventes (hexano: acetato de etila: isopropanol; hexano e etanol 70 %) de folhas e flores foram obtidos por sonicação com rendimentos variando entre 0,03 e 23,39% (m/m), sendo os maiores rendimentos obtidos com etanol 70 %. Os óleos essenciais de folhas e flores foram obtidos por extração por arraste a vapor d`água e foram analisados por cromatografia em fase gasosa e o componente majoritário apresentado foi o biciclogermacreno, tanto em folhas como em flores; o óleo essencial de flores demonstrou ser mais complexo. Os extratos foram analisados por cromatografia em camada delgada e cromatografia líquida de alta eficiência com detector de arranjo de diodos. Os dados de cromatografia em camada delgada sugerem um perfil químico praticamente idêntico para folhas e flores, o que não foi confirmado pelas análises por cromatografia líquida de alta eficiência que ...
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Os venenos de animais são bastante estudados devido a um interesse industrial e comercial, pois sua composição é rica em moléculas de importância farmacológica. Os peptídeos presentes nesses venenos apresentam características diversas, como antibiose, analgesia, propriedades antiinflamatórias, vasoconstritora, entre outras. Para caracterização dos componentes peptídicos presentes no veneno de Apis mellifera, primeiramente o veneno foi extraído e filtrado para remoção de eventuais impurezas e depois submetido à cromatografia em HPLC com coluna de fase reversa, que gerou um perfil cromatográfico com 29 picos, dos quais os 3 mais abundantes apresentaram características peptídicas, confirmadas por espectrometria de massas e seqüenciamento. Além disso, a cromatografia de íons totais mostrou que esse veneno apresenta 123 compostos peptídicos, alguns com massas relacionadas aos já conhecidos, porém com diversos compostos de massas diferentes dos compostos já descritos na literatura. A partir deste estudo, detectou-se a presença da Melitina como componente peptídico majoritário no veneno de abelha, além da Secapina, que será caracterizada por estudos em andamento