948 resultados para CARBONATE PLATFORM
Resumo:
The report is a summary based on information received by ECLAC from the eight English-speaking Caribbean countries of Barbados, Belize, the Cayman Islands, the Commonwealth of Dominica, Jamaica, Suriname, Saint Vincent and the Grenadines and Trinidad and Tobago in response to the questionnaire to governments on the Implementation of the Beijing Declaration and Platform for Action (1995) and the Outcome of the Twenty-Third Special Session of the General Assembly (2000). The report is therefore set in the context of the regional review and appraisals of the fifteenth anniversary of the adoption of the Beijing Declaration and Platform for Action in 2010. This Executive Summary highlights the achievements and the challenges for the Caribbean subregion in the progress towards implementation of the Beijing Platform of Action.
Resumo:
The Caribbean sub-regional synthesis report, covering 12 countries, assesses progress towards the gender equality goals articulated in the 1995 World Conference on Women, which produced the Beijing Platform for Action (BPfA). The process leading to the preparation of the report has involved a series of national, regional and global consultations that will culminate in the Beijing + 20 Review. The process has also led to the formulation of the Caribbean Joint Statement on Gender Equality and the Post-2015, as well as the SIDS Agenda, both of which express Caribbean perspectives and expectations regarding gender equality.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Na porção oeste da Bacia dos Parecis, Estado de Rondônia, inserida no sudoeste do Cráton Amazônico, rochas carbonáticas expostas nas bordas dos grábens Pimenta Bueno e Colorado têm sido consideradas como parte do preenchimento eopaleozoico da bacia. A avaliação das fácies/microfácies e quimioestratigrafia dessas rochas nas regiões de Chupinguaia e Pimenta Bueno, confirmou a ocorrência de dolomitos rosados que sobrepõem, em contato direto, diamictitos glaciais previamente interpretados como depósitos de leques aluviais. Trabalhos prévios reportaram excursão negativa de δ13C, também confirmados neste trabalho, com variações entre -4.6 e -3,8‰VPDB em Chupinguaia e média de - 3,15‰VPDB em Pimenta Bueno. Esse padrão, de sedimentação e quimioestratigráfico, ausente nas rochas paleozoicas, é comumente encontrado nos depósitos carbonáticos anômalos do Neoproterozoico. No sul do Cráton Amazônico, Estado do Mato Grosso, rochas com essas mesmas características são descritas como capas carbonáticas relacionadas à glaciação marinoana (635 Ma). Neste trabalho, consideramos que os dolomitos rosados sobre diamictitos, em Rondônia, fazem parte do mesmo contexto das capas carbonáticas encontradas no Mato Grosso. Adicionalmente, destaca-se o contato brusco e deformado do dolomito sobre o diamictito, presente em ambas as ocorrências, configurando-se uma das feições típicas das capas carbonáticas do Cráton Amazônico. Essa relação paradoxal, entre diamictito e dolomito, tem sido interpretada como produto da mudança rápida das condições atmosféricas de icehouse para greenhouse, e a deformação da base foi gerada pelo rebound isostático. A capa carbonática de Rondônia compreende duas associações de fácies (AF2 e AF3) que recobrem depósitos glacio-marinhos compostos por paraconglomerados polimíticos (Pp), e arenito seixoso laminado (Asl), da AF1. A AF2 consiste em dolomudstone/dolopackstone peloidal com laminação plana a quasi-planar e com truncamentos de baixo-ângulo (fácies Dp), megamarcas onduladas (fácies Dm) e laminações truncadas por ondas (fácies Dt), interpretada como depósitos de plataforma rasa influenciada por ondas. Esta sucessão costeira é sucedida pela AF3, que compreende as fácies: dolomudstone/dolopackstone e dolomudstone/dolograinstone com partição de folhelho (Df) e siltito laminado (Sl). A fácies Df compreende um pacote de 6 metros de dolomito com partição de folhelho, apresentando lâminas de calcita fibrosa (pseudomorfos de evaporito) e dolomitos com laminações onduladas de corrente. Sobrejacente à fácies Df, ocorre a fácies Sl, apresentando 5 metros de siltito argiloso com laminação plana. Esta associação é interpretada como depósitos de plataforma rasa influenciada por maré, sendo sobreposta discordantemente, em contato angular, por depósitos glaciais do Eopaleozoico. Os valores isotópicos de C e O são negativos e refletem o sinal primário do C. No entanto, pode-se considerar uma leve influência da diagênese meteórica no sinal. As principais quebras nos sinais negativos podem estar associadas à influência meteórica, expressa pela substituição e preenchimento de poros por calcita e pela proximidade de superfícies estratigráficas, os quais refletem alguns padrões de alteração diagenética, representados nos sinais mais negativos. Diferentemente da capa carbonática do Mato Grosso, a capa de Rondônia possui níveis de pseudomorfos de evaporito e dolomitos com partição de folhelho (ritmito), em sucessão de fácies marinha rasa, onde os dolomitos de plataforma rasa influenciada por ondas passam para ritmitos e siltitos de plataforma rasa influenciada por maré (zona de inframaré), configurando uma sucessão retrogradante. Esta nova ocorrência de capa carbonática modifica a estratigrafia da base da Bacia dos Parecis, ao passo que exclui essas rochas carbonáticas da sequência eopaleozoica. Além disso, fornece informações que permitem reconstruir melhor a paleogeografia costeira da bacia neoproterozoica que acumulou os depósitos da plataforma carbonática do Grupo Araras, bem como estende os eventos pós-marinoanos ligados à hipótese do Snowball/Slushball Earth para o sudoeste do Cráton Amazônico, exposto no Estado de Rondônia.
Resumo:
Capas carbonáticas se traduzem num dos mais importantes depósitos relacionados ao final das glaciações globais neoproterozóicas. Na região de Tangará da Serra, margem sul do Cráton Amazônico, foi descrita uma sucessão carbonática neoproterozóica de aproximadamente 20 m de espessura que inclui o topo da Formação Mirassol d'Oeste e a base da Formação Guia, respectivamente as capas dolomítica e calcária da base do Grupo Araras. A capa dolomítica é composta por dolograisntones peloidais rosados com laminação plano paralela e truncamentos de baixo ângulo, interpretados como registros de uma plataforma rasa a moderadamente profunda. A capa calcária consiste em siltitos maciços e laminados e calcários finos cristalinos com acamamento de megamarcas onduladas, interpretados como depósitos de plataforma mista moderadamente profunda dominada por ondas. Calcários finos cristalinos com laminação ondulada/marcas onduladas e leques de cristais (pseudomorfos de aragonita) intercalados com folhelhos foram interpretados como depósitos de plataforma profunda e supersaturada em CaCO3. Calcários com estruturas de escorregamento (slump), laminações convolutas e falhas sin-sedimentares caracterizam depósitos de talude e diques neptunianos, preenchidos por brechas calcárias, e camadas deformadas isoladas sugerem atividade sísmica durante a sedimentação. A sucessão carbonática de Tangará da Serra estende a ocorrência de capas carbonáticas no sul do Cráton Amazônico e corrobora com a presença de uma extensa plataforma carbonática formada durante a transgressão após a glaciação Puga correlata ao evento Marinoano.
Resumo:
Pós-graduação em Odontologia - FOA
Resumo:
The aim of this study was to evaluate stress distribution on the pen-implant bone, simulating the influence of Nobel Select implants with straight or angulated abutments on regular and switching platform in the anterior maxilla, by means of 3-dimensional finite element analysis. Four mathematical models of a central incisor supported by external hexagon implant (13 mm x 5 mm) were created varying the platform (R, regular or S. switching) and the abutments (S, straight or A, angulated 15 degrees). The models were created by using Mimics 13 and Solid Works 2010 software programs. The numerical analysis was performed using ANSYS Workbench 10.0. Oblique forces (100 N) were applied to the palatine surface of the central incisor. The bone/implant interface was considered perfectly integrated. Maximum (sigma(max)) and minimum (sigma(min)) principal stress values were obtained. For the cortical bone the highest stress values (sigma(max)) were observed in the RA (regular platform and angulated abutment, 51 MPa), followed by SA (platform switching and angulated abutment, 44.8 MPa), RS (regular platform and straight abutment, 38.6 MPa) and SS (platform switching and straight abutment, 36.5 MPa). For the trabecular bone, the highest stress values (sigma(max)) were observed in the RA (6.55 MPa), followed by RS (5.88 MPa), SA (5.60 MPa), and SS (4.82 MPa). The regular platform generated higher stress in the cervical periimplant region on the cortical and trabecular bone than the platform switching, irrespective of the abutment used (straight or angulated).
Resumo:
Pós-graduação em Odontologia - FOA
Resumo:
Coordenação de Aperfeicoamento de Pessoal de Nivel Superior (CAPES)
Resumo:
This in vitro study evaluated the effect of mechanical cycling on the torque of retaining screw in external hexagon implants with platform switching (PS), regular platform (RP) and wide platform (WP). A total of 30 specimens were equally divided into 3 groups: PS, PR and WP. Each specimen was prepared with implants: 3.75 x 10 mm for RP group and 5.0x10 mm for PS and WP groups and its respective abutment with 32 Ncm torque. All groups were subjected to 106 cycles with 100 N (corresponding to about 40 months of chewing). The results were obtained with the reverse torque of each specimen and data were evaluated using ANOVA and Tukey test (p<0.05). The PS group showed statistically significant difference in screw removal torque (30.06±5.42) compared with RP (23.75±2.76) and WP (21.32±3.53) (p<0.05) groups; the RP and WP groups showed no statistically significant difference between them. It was concluded that the PS group showed higher reverse torque value, suggesting lower susceptibility of the abutment screw loosening.
Resumo:
Pós-graduação em Geologia Regional - IGCE