982 resultados para Biometria testicular
Resumo:
Estudamos o comportamento da artéria testicular, o número e a distribuição dos vasos penetrantes em 30 pares de testículos de búfalos da raça Murrah (Bubalus bubalis), com idade entre 8 meses e 5 anos, procedentes da região de Ilha Solteira, no Estado de São Paulo, mediante a análise de moldes obtidos pela injeção de vinil, na artéria testicular e em seguida corrosão do órgão em ácido sulfúrico a 30%. Encontramos mais freqüentemente (68,4%) a artéria testicular cedendo dois ramos, o cranial e o caudal, com participação equivalente de ambos os ramos na vascularização do órgão (35,0%), ou com predominância do ramo cranial (21,7%) ou do ramo caudal (11,7%). em outros arranjos, a artéria testicular cede três ramos: o cranial, o médio e o caudal (20,0%) ou ainda número variável de ramos craniais (4 a 7) e caudais (3 a 5) (11,6%) para a vascularização arterial do testículo.
Genotoxicity assessment of Garcinia achachairu Rusby (Clusiaceae) extract in mammalian cells in vivo
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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The present study evaluated the effect of artificial oocyte activation (AOA) with calcium ionophore A23187 oil intracytoplasmic sperm injection (ICSI) cycles using spermatozoa from different sources. The 314 cycles evaluated were divided into three groups according to sperm origin, the ejaculated group (n = 92), the epididymal group (n = 82). and the testicular roup (n = 140). Each group was further split into experimental subgroups, depending oil whether or no AOA was performed. In additions the cycles of women younger than 36 years were evaluated separately. For each experimental group, ICSI outcomes were compared between subgroups. No significant difference was observed between subgroups for all sperm origin groups. When evaluating only the cycles of women younger than 36 years of age, AOA increased the percentage of high-quality embryos (74.5 versus 53.0%. P = 0.011) and the implantation rate (19.3 versus 10.5%, P = 0.0025) when it was used with ejaculated spermatozoa, and the percentage of high-quality embryos (64.4 versus 50.3%, P = 0.006) when epididymal spermatozoa were used. These results may suggest that both sperm maturity and oocyte quality play a role in oocyte activation. However. this study is to be continued to confirm these findings.
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Objective: To evaluate the effect of artificial oocyte activation (AOA) on intracytoplasmic sperm injection (ICSI) cycles using surgically retrieved sperm.Design: Laboratory study.Setting: Fertility/assisted fertilization center.Patient(s): Couples undergoing surgical sperm retrieval for ICSI (n = 204).Intervention(s): Application of calcium ionophore A23187 for AOA.Main Outcome Measure(s): Cycles were divided into experimental groups according to the origin of the sperm used for injection and the type of azoospermia: [1] testicular sperm aspiration in nonobstructive-azoospermic patients (TESA-NOA group, n = 58), [2] TESA in obstructive-azoospermic patients (TESA-OA group, n = 48), [3] and percutaneous epididymal sperm aspiration in obstructive-azoospermic patients (PESA-OA, n = 98). For each experimental group, cycles where AOA was applied (subgroup: activation) were compared with cycles in which AOA was not applied (Subgroup: control). The fertilization, high-quality embryo, implantation, and pregnancy rates were compared among the subgroups.Result(s): For patients undergoing TESA, AOA did not improve ICSI outcomes for either type of azoospermia. However, for cases in which the injected sperm were retrieved from the epididymis, a statistically significantly increased rate of high-quality embryos was observed with AOA.Conclusion(s): Artificial oocyte activation may improve ICSI outcomes in azoospermic patients when epididymal, but not testicular spermatozoa, are injected. (Fertil Steril (R) 2009;92:131-6. (C)2009 by American Society for Reproductive Medicine.)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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A catarata, especialmente na espécie canina, é uma doença oftálmica importante. Seu tratamento é eminentemente cirúrgico, mas a perda do cristalino resulta em alta hipermetropia, e a visão fica comprometida. A correção pode ser feita com a utilização de lente intra-ocular (LIO). Este estudo teve por objetivo colher dados que pudessem fornecer subsídios métricos para a produção de LIOs a serem aplicadas em cães facectomizados, visando a restauração de visão adequada nos animais acometidos por catarata. Foram selecionados 120 cães de ambos os sexos, sadios ao exame clínico e sem evidência de doença ocular ao exame oftálmico de rotina. Foram realizados estudos ceratométrico e biométrico, pela ultra-sonografia modo-A. Uma fórmula específica foi utilizada para a determinação do poder dióptrico de uma LIO utilizada para substituir o cristalino extraído. O poder dióptrico da LIO foi correlacionado com o peso e o sexo dos animais, e entre os olhos direito e esquerdo. Baseado nestas correlações, concluiu-se que o poder dióptrico adequado para uma LIO a ser implantada em um cão facectomizado é influenciado principalmente pelo peso do animal, apesar de apresentar discretas diferenças quando comparado entre os olhos direito e esquerdo e entre machos e fêmeas.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Este experimento foi realizado para avaliar o efeito do farelo e da farinha de algodão no comportamento reprodutivo e na atividade testicular de reprodutores de tilápia do Nilo. Vinte e cinco peixes receberam dietas contendo 0; 2; 4; e 6% de semente de algodão descorticada e moída e 24,0% de farelo de algodão. O comportamento reprodutivo foi observado e a construção de ninhos, corte e desova, avaliadas. Aos 90 dias, as gônadas dos machos foram avaliadas microscopicamente. O grupo controle (farelo de algodão) obteve maior número de desovas. Os peixes alimentados com semente ou farelo de algodão, apesar de não terem apresentado o mesmo número de desovas, construíram ninhos e fizeram a corte. A análise histológica dos testículos demonstrou que a adição de 24,0% de farelo ou níveis de 2,0% ou superiores da farinha influiu na atividade testicular. O gossipol presente na farinha ou farelo de algodão teve efeito negativa nas gônadas destes animais.
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Este trabalho avaliou o efeito do farelo e da farinha de semente de algodão no ganho de peso e na atividade testicular de alevinos de tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus). Cento e cinqüenta alevinos com peso médio inicial de 1,26 g foram mantidos em aquários de 45 L, com renovação contínua d'água, e alimentados por 120 dias com dietas isoprotéicas (28% PB) e isocalóricas (4.030 kcal EB/kg de ração) contendo 0%, 2%, 4% e 6% de semente de algodão descorticada e moída, e 24% de farelo de algodão. Foi observado que os níveis avaliados interferem na atividade testicular, diminuindo a espermatogênese, embora não tenham comprometido de forma significativa o ganho de peso dos alevinos.
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Objetivou-se avaliar o desempenho de cabritos de três grupos raciais. Foram considerados nas avaliações o peso, o ganho de peso, as medidas biométricas, a conversão alimentar e o custo de produção relativo à alimentação. Utilizaram-se 41 cabritos, machos e fêmeas, de três grupos raciais (A - Alpino; ½ BA - ½ Boer + ½ Alpino; e ¾ BA - ¾ Boer + ¼ Alpino), avaliados aos 60, 90 e 120 dias em sistema de confinamento. As médias foram comparadas por análise de variância utilizando-se o teste Tukey. O desempenho não diferiu entre os grupos raciais. O escore corporal foi maior nos animais ¾ BA, o que pode representar vantagem econômica ao produtor se esses animais forem comercializados vivos. Com o avanço da idade, houve aumento do comprimento corporal, da altura anterior, da altura posterior, do perímetro torácico, do perímetro da perna, da largura da garupa e da largura do peito. Os machos foram superiores às fêmeas quanto às medidas biométricas e quanto ao peso ao nascimento, aos 60 e aos 90 dias. Os machos Alpinos foram mais pesados aos 120 dias e apresentaram, ainda, maior ganho de peso no intervalo dos 30 aos 60 dias. O menor custo de produção relativo à alimentação por quilograma de cabrito produzido foi observado aos 90 dias de idade.