889 resultados para Biofilme dentário


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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INTRODUÇÃO: Nos últimos anos, um número crescente de estudos sugere a participação dos herpesvírus na doença periodontal. OBJETIVO: Este trabalho investiga a relação entre a presença do herpesvírus Epstein-Barr (EBV) e a infecção periodontal em pacientes com periodontite crônica. METODOLOGIA: Foram coletadas amostras de biofilme subgengival de sítios com profundidades de sondagem de 4 a 6 mm e > 7 mm, de 28 pacientes com periodontite crônica. Como controles, foram incluídos 16 indivíduos, sistemicamente saudáveis e sem doença periodontal. Adicionalmente, parâmetros clínicos de profundidade de sondagem (PS), nível clínico de inserção (NCI) e índice de sangramento à sondagem (SS) foram registrados. RESULTADO: Os resultados demonstraram médias de 2,7 mm PS, 1,7 mm NCI e 0,3% dos sítios apresentaram SS. A investigação do EBV no biofilme subgengival dos grupos foi realizada por meio da reação em cadeia da polimerase com primer espécie-específico. Os resultados da análise viral indicaram ausência de EBV em todas as amostras subgengivais analisadas. CONCLUSÃO: A partir destes resultados, não foi encontrada relação entre a presença do herpesvírus Epstein-Barr e a periodontite crônica.

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O objetivo deste ensaio clínico randomizado foi avaliar o comportamento clínico das restaurações adesivas, usando um adesivo convencional de três passos (CTP), um adesivo autocondicionante de um passo (AUP) e uma técnica simplificada da adesão úmida por etanol (AUET) antes da aplicação de uma resina composta em lesões cervicais não-cariosas. Noventa e três restaurações (31 para cada grupo) foram realizadas em 17 pacientes por um único operador. Nenhum preparo cavitário foi realizado. Depois de 6 e 12 meses, as restaurações foram avaliadas por 2 examinadores previamente treinados, utilizando critérios de Ryge modificados para retenção (kappa=1,00) e adaptação/manchamento marginal (kappa=0,81), e os resultados foram analisados pelos testes Exato de Fisher e Kruskal-Wallis, respectivamente. Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos aos 6 e 12 meses para qualquer um dos critérios avaliados (p≥0,05). A análise intra-grupo feita pelos testes Q de Cochran (para retenção) e Wilcoxon (para adaptação/manchamento marginal) revelou diferenças significativas entre os intervalos de tempo baseline/12 meses para a adaptação marginal no AUP (p=0,0180) e manchamento marginal no CTP (p=0,0117). A análise de sobrevivência para o critério retenção realizada utilizando o teste de log-rank não apresentou diferenças significantes (p≥0,05). As restaurações feitas utilizando a técnica simplificada da adesão úmida por etanol comportaram-se igualmente às outras estratégias adesivas empregadas.

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Este estudo teve como finalidade comparar a morfologia e propriedades físicas da estrutura do esmalte dos dentes bovinos, bubalinos e humanos. A análise deste tecido foi realizada por meio de microscopia eletrônica de varredura, composição mineral, microdureza e rugosidade superficial do esmalte em 41 incisivos bubalinos (Bos taurus indicus), 41 incisivos bovinos (Pelorovis antiques) e 30 incisivos permanentes de humanos. Os resultados mostraram que a ultraestrutura do esmalte revela uma significativa similaridade das espécies estudadas com a encontrada em amostras humanas. No esmalte bovino e bubalino os elementos químicos que apresentaram maior concentração foram: O, Ca e P, justamente os que formam os cristais de hidroxiapatita - Ca10(PO4)6(OH)2. Na microdureza Knoop não houve diferença estatisticamente significante entre as três espécies. Porém, a rugosidade superficial do esmalte bubalino (2,16µm ±0,23) foi significativamente maior quando comparada aos dentes humano (0,36µm ±0,05) e bovino (0,41µm ±0,07). Conclui-se que as características e propriedades do esmalte bovino e bubalino, por meio de análises e testes, apresentou uma morfologia semelhante à de humanos, arquitetura ultraestrutural similar, microdureza e composição mineral equivalente ao tecido dental humano, tornando-se modelos de referência para pesquisas.

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O gênero Tometes Valenciennes, 1850 foi descrito originalmente para abrigar a espécie-tipo T. trilobatus, por apresentar dentes incisiformes bi- a tricuspidados. No entanto, o gênero foi colocado como sinonímia de Myleus Müller e Troschell, 1844 onde ficou por aproximadamente um século e meio até a sua revalidação. A revalidação do gênero e da espécie-tipo propiciou a descrição de outras duas espécies, T. lebaili e T. makue. O presente estudo apresenta uma revisão taxonômica de Tometes para o escudo das Guianas onde as três espécies nominais são reconhecidas válidas e aqui re-descritas, e uma nova espécie para a bacia do rio Trombetas foi caracterizada, ampliando a diversidade e a área de distribuição do gênero. Dentre as características principais de diagnose das espécies foi observado: T. trilobatus é diagnosticado dos demais congêneres por apresentar dentes no dentário e pré-maxilar com cúspide central com cume baixo e arredondado (vs. dentes com cúspide central ou cúspide principal com cume alto e agudo). T. lebaili é diferenciado por apresentar boca oblíqua orientada dorsalmente (vs. boca terminal). T. makue possui o menor número de espinhos na serra pré-pélvica, sempre entre 0 e 9 espinhos pré-pélvicos (vs. mais de 9 espinhos pré-pélvicos). Já a espécie nova apresenta o perfil dorsal do neurocrânio com uma suave concavidade ao nível da barra epifiseal e tamanho de escamas irregulares sobre o flanco (vs. perfil dorsal do neurocrânio retilíneo e escamas de tamanho regular sobre todo o flanco). Todas as espécies de Tometes são estritamente reofílicas e ocorrem exclusivamente nas zonas encachoeiradas dos rios de escudo, biótopos complexos, frágeis e ameaçados por ações antropogênicas. As conclusões deste estudo destacam o desafio urgente quanto à compreensão das relações espécies/habitat.