995 resultados para BIOLOGICAL CONTROL


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The embryonic development of oothecae of Periplaneta americana was evaluated under four different constant temperatures (5, 10, 15, 20, 25, 30, and 35 degrees C and also at different exposure times at <5 degrees C. Their suitability as hosts after the treatment for the parasitoids Evania appendigaster and Aprostocetus hagenowii was also assessed. Temperatures of 5, 10, 15, and 35 degrees C adversely affected the development of the cockroaches, and exposure times to <5 degrees C longer than 5 days sufficed to kill all the embryos in the oothecae. The lower thermal threshold for complete development of P. americana was estimated to be 6.8 degrees C, with a required total amount of 900.9 degree-days. Cold-killed oothecae were still fit for the development of parasitoids. Parasitism rates of A hagenowii were higher than those of E appendigaster, although with lower emergence rates. Our results can be useful in aiding mass-rearing of these parasitoids for biological control programmes of A americana, and may help forecast the time of emergence of nymphs of American cockroaches in infested areas. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Biological control of Diatraea saccharalis is regarded as one of the best examples of successful classical biological control in Brazil. Since the introduction of the exotic parasitoid, Cotesia flavipes, from Pakistan at the beginning of the 1970s, decrease in D. saccharalis infestation in sugarcane fields has been attributed to the effectiveness of this agent. Recently, the native Tachinidae fly parasitoids (Lydella minense and Paratheresia claripalpis) have also been implicated in this success. However, quantitative data confirming the actual contribution of these agents to the control of D. saccharalis are rather limited. The purpose of this study was to investigate the dynamics of the interactions between D. saccharalis and its parasitoids, emphasizing the temporal patterns of parasitism. To investigate this question, a large data set comprising information collected from two sugarcane mills located in the state of São Paulo, Brazil (Barra and Sao Joao sugarcane mills), was analysed. Basically, the data set contained monthly information about the number of D. saccharalis larvae and their parasitoids in each sample (man-hour per sample), the sugarcane varieties cultivated, the age of the sugarcane plants (only at the Sao Joao sugarcane mill) as well as the sugarcane cut at sampling time. The data were collected from March 1984 to March 1997 and from May 1982 to December 1996 for the Barra and Sao Joao sugarcane mills, respectively. Temporal inverse density-dependent parasitism was predominant for both parasitoid species with respect to all spatial scales. Although the temporal pattern of parasitism was not directly density dependent, it was evident that the tachinids and C. flavipes presented positive numerical responses according to variations in D. saccharalis densities through time.

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The main component of the protein diet of P. sericea was larvae of Lepidoptera (75.38%), with predominance of the following Families: Noctuidae (30.99%), Hesperiidae (19.01%); Pyralidae (19.01%) and Nymphalidae (11.98%). The average weight of the prey captured was 14.2 mg, a value equivalent to 24.7% of the average wasp weight. The average glucidic food load was 28.61 mg, corresponding to approximately half the wasp weight (49.64%). The weight of the load transported in the crop varied according to the food density, which, in turn, influenced the time spent in its collection (Pearson: n=64; r=0.64;p<0.05). Polybia sericea showed predatory interactions against Lepidopteran caterpillars, who are known to be agricultural pests. P. sericea has potential to be used in Integrated Pest Management.

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Verificou-se a influência de duas variedades de cana-de-açúcar (Saccharum spp.), incorparados em dieta artificial, na forma de colmos triturados, no desenvolvimento de Diatraea saccharalis (Fabr.) e no parasitismo de Cotesia flavipes (Cam.). A variedade SP71-1081 foi menos adequada ao desenvolvimento de D. saccharalis comparada à SP71-3146, aumentando os períodos larval e pupal (dias) e, diminuindo o peso larval; não houve diferenças para as viabilidades larval e pupal e peso de pupa. Lagartas oriundas das dietas artificiais e lagartas alojadas no interior dos toletes das variedades de cana, foram igualmente parasitadas por C. flavipes. Lagartas criadas em dieta artificial contendo colmos triturados das variedades testadas, promoveram desenvolvimento semelhante de C. flavipes. A percentagem de parasitismo foi semelhante nas larvas criadas em dietas artificiais contendo colmos das variedades SP 71 - 1081 (84,0%) e SP 71-3146 (81,3%).

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Existem poucos estudos sobre a influência de vegetação vizinha na ocorrência e distribuição de ácaros em monoculturas. No presente estudo foi analizada a influência de duas áreas diferentes (fragmento de mata e pastagem) sobre a acarofauna de um cultivo de seringueira. Três linhas foram estabelecidas, uma na borda com o fragmento de mata, uma no interior do seringal e uma na borda com a área de pastagem. Cinco plantas foram selecionadas em cada linha e 10 folhas de cada planta foram analisadas. No total foram registrados 159.011 ácaros de 19 espécies, pertencentes a 12 famílias. Todos, com exceção dos exemplares de Calacarus heveae Feres, contados diretamente nos folíolos, foram montados em lâminas de microscopia com o meio de Hoyer. C. heveae foi a espécie mais abundante e freqüente (99,1%), sendo que sua maior distribuição ocorreu na linha central e a menor na linha próxima ao fragmento de mata. Devido à dominância dessa espécie, a diversidade e a uniformidade foram baixas. As espécies predadoras apresentaram maior abundância na linha mais próxima ao fragmento de mata, sugerindo um possível deslocamento dessas espécies entre a mata e o cultivo. Esses dados indicam que a vegetação nativa influenciou a acarofauna no monocultivo e que sua presença deveria ser considerada nos programas de manejo de pragas.

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Amostrou-se mensalmente, durante 2001, ácaros de Mabea fistulifera Mart. em dois fragmentos de mata, um urbano e outro rural. em cada local e coleta, foram coletadas 20 folhas de cada um de três exemplares de M. fistulifera. As folhas foram examinadas sob estereomicroscópio e todos os ácaros encontrados, montados em lâminas e identificados e contados sob microscópio com contraste de fase. A diversidade e a uniformidade de espécies foram analisadas através dos índices de Shannon-Wiener e Pielou, respectivamente. O índice de similaridade de Morisita-Horn foi utilizado para determinar o grau de semelhança entre as áreas. A diversidade máxima teórica e a constância também foram determinadas. O índice de correlação de Pearson foi utilizado para verificar possíveis relações entre a abundância de ácaros com a pluviosidade. No fragmento urbano foram coletados 6326 ácaros pertencentes a 31 espécies, e no rural, 2330 ácaros de 25 espécies. Nos dois fragmentos, a diversidade excedeu 50% da diversidade máxima teórica, entretanto, no rural verificou-se maior diversidade. Registrou-se também, grande abundância de fitófagos, que foi maior no urbano, provavelmente como resultado do estresse das plantas favorecendo o desenvolvimento dos fitófagos. Alguns predadores apresentaram grande abundância durante a floração de M. fistulifera, provavelmente por utilizarem o pólen como alimento. A maior abundância de Euseius citrifolius Denmark & Muma, na estação seca, pode estar correlacionada com a maior disponibilidade de pólen, e não com a menor pluviosidade do período.

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A cultura da seringueira (Hevea brasiliensis Muell. Agr.) vem se expandindo consideravelmente no noroeste do estado de São Paulo. O objetivo deste trabalho foi avaliar a fauna de ácaros em dois sistemas comuns de cultivo nessa região, um em monocultivo e outro em consórcio com gariroba (Syagrus oleracea (Mart.) Becc. O estudo foi conduzido entre maio de 2002 e abril de 2003, tomando-se amostras mensais de 150 folíolos de seringueira de cada plantação e 150 folíolos de gariroba. As faunas dos dois sistemas foram semelhantes; os números de espécies, gêneros e famílias, assim como as famílias mais diversas e mais abundantes foram semelhantes entre eles. Dezoito espécies ocorreram exclusivamente em plantas de gariroba. O número de ácaros sobre estas foi consideravelmente menor, mas a riqueza de espécies foi maior que em seringueiras. Dentre as espécies mais freqüentes e abundantes em seringueira, Eutetranychus banksi (McGregor) e Pronematus sp. foram as únicas também freqüentes em gariroba, porém bem menos abundantes. Nenhum dos predadores abundantes em seringueira (Zetzellia aff. yusti, Euseius citrifolius Denmark & Muma, Pronematus sp. e Spinibdella sp.) foi abundante em gariroba. O fungo Hirsutella thompsonii Fisher foi o único patógeno de ácaros encontrado neste estudo, atacando Calacarus heveae Feres. Aparentemente, na forma como cultivada na região, a gariroba não constitui um reservatório adequado dos ácaros predadores mais importantes em seringueira.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)