559 resultados para Autobiography.


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- Autobiography. - [v.1.] The adventures of Tom Sawyer. -[v.2.] The innocents abroad. - [v.3.] Pudd'nhead Wilson. - [v.4.] The American claimant. - [v.5.] Connecticut Yankee in King Arthur's court. -[v.6.] Roughing it. - [v.7.] Life on the Mississippi. - [v.8.] The mysterious stranger. -[v.9.] The adventures of Huckleberry Finn. - [v.10.] The gilded age. - [v.11.] A tramp abroad. -[v.12.] What is man? - [v.13.] Following the equator. -[v.14.] Tom Sawyer abroad. - [v.15.] The man that corrupted Hadleybrug. -[v.16.] In defense of Harriet Shelley. - [v.17.] Joan of Arc. - [v.18.] The 30,000 bequest. - [v.19.] Sketches, new and old. - [v.20.] Europe and elsewhere. - [v.21.] - The Prince and the pauper. - [v.22.] Mark Twain's notebook. - [v.23.] Christian Science. -[v.24.] Mark Twain's speeches.

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Autobiography.

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Autobiography.

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I. Robespierre. Carlyle. Byron. Macaulay. Emerson. --II. Vauvenargues. Turgot. Condorcet. Joseph de Maistre. --III. On popular culture. The death of Mr. Mill. Mr. Mill's Autobiography. The life of George Eliot. On Pattison's Memoirs. Harriet Martineau. W.R. Greg; a sketch. France in the eighteenth century. The expansion of England. Auguste Comte.

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Added title page: The autobiography and recollections of Laura, duchess of Abrantès (widow of General Junot) : with reminiscences of her life in Corsica, Paris, and in Spain and Portugal.

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Vol. 4, reprinted from the Times and Nineteenth century, has imprint: New York, The Macmillan company, 1908.

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El presente trabajo es un estudio comparativo sobre perpetradores del Holocausto. Luego de una breve introducción sobre el fenómeno nazi en su contexto, se analizan los casos de tres de sus protagonistas: Rudolf Hss, Jrgen Stroop y Franz Stangl; comandante del campo de exterminio Auschwitz, responsable de la liquidación del gueto de Varsovia y comandante del campo de exterminio de Treblinka respectivamente. El caso de Hss es estudiado a partir de su autobiografía, mientras que los dos restantes a partir de las entrevistas e investigaciones de Kazimierz Moczarski y Gitta Sereny. Hss, Stangl y Stroop fueron condenados por las muertes de 1.100.000, entre 750.00 y 900.00 y 350.000 personas respectivamente. En este sentido una premisa de este trabajo es que ninguno de ellos puede ser considerado hombre corriente o persona común; por el contrario siguiendo a Raul Hilberg se los piensa como sujetos totalmente identificados e impregnados de la cosmovisión y la ideología del nacionalsocialismo y las SS que desde un marco de referencia previo agresivo y violento eventualmente fueron transformándose en asesinos en masa. Como sostiene Gustavo Cosacov estos sujetos serían dueños de una "santidad maligna o invertida" que había reemplazado sus valores éticos y morales cristiano-occidentales; permitiéndoles cometer crímenes en forma sistemática. A pesar de que la cuestión de los victimarios ha sido menos abordada que la de las victimas, en el campo historiográfico existen sólidos aportes. Basta nombrar a Christopher Browning, Peter Longerich o Raul Hilberg para explicitar la corriente de investigación a la que este texto reconoce y aspira. En este sentido el objetivo de las siguientes páginas primero es describir y explicar algunos de los mecanismos históricos, psicológicos y sociológicos que producen a perpetradores de asesinatos en serie de personas tan distantes como desconocidas; como así descifrar a también su marco de referencia. Para ello se hará un repaso crítico por las fuentes históricas a la luz de múltiples disciplinas sociales, analizando sus discursos, sus argumentos, tratando de delinear las voluntades y motivaciones de Hss, Stangl y Stroop. Un concepto clave de esta investigación es "burocracia" en el sentido de Max Weber. En un segundo lugar se reflexionará sobre la violencia nazi, en el sentido de una violencia autotélica contradictoria con respecto al paradigma social liberal y al estado de derecho. En ambos casos se priorizará recrear e interpretar el punto de vista de los perpetradores. Buscando amplitud historiográfica, se utilizarán obras clásicas como también publicaciones recientes sobre el tema. No se busca obtener conclusiones ni respuestas absolutas sino reflexionar, repensar y complejizar a los protagonistas de, acaso, el hecho más oscuro de la historia humana

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06

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Procuramos demonstrar que a Igreja Pentecostal Deus é Amor - IPDA é uma Igreja, em expansão nas últimas cinco décadas. Nossa Dissertação de Mestrado indica que a IPDA elegeu a mídia radiofônica, seu jornal e suas próprias revistas para divulgar suas atividades. O estudo demonstra que a IPDA é alheia à política, não dá entrevistas às demais rádios, proíbe o uso da televisão e não atende jornalistas nem pesquisadores. Com base em nossa experiência de 11 anos de atuação na Igreja Pentecostal Deus é Amor , incluindo cinco anos como diácono, resgatamos detalhes que fornecerão subsídios aos meios acadêmicos e aos pesquisadores dos fenômenos pentecostais da atualidade. Ao cobrir certo espaço ainda não pesquisado pela academia, complementamos, por outro lado, dados que não constam da autobiografia de David Martins de Miranda, fundador da IPDA. Por fim, procuramos identificar características doutrinárias da IPDA e dos seus processos administrativos, que denotam certa tendência de profissionalização de parte da equipe da diretoria no processo sucessório. Abordamos, ainda, a questão da reprodução da instituição, mantida até aqui debaixo do carisma de seu fundador que vem administrando sua Igreja com todas as características de uma empresa familiar, dentro de um gradiente seita/igreja. Nossas conclusões demonstram as estratégias que permitiram a expansão da IPDA alicerçada nas suas rádios, nas suas grandes concentrações, no seu apelo proselitista e na arrecadação de recursos, fatores que alimentam e suportam o crescimento da Igreja Pentecostal Deus é Amor .(AU)

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Este trabalho busca apresentar as vivências de três pessoas ouvintes, além do próprio autor, filhas de pais surdos, discutindo as relações familiares entre pais e filhos, mostrando as diferenças em relação às famílias que não possuem pessoas surdas no seu âmago, desmistificando preconceitos e pré-conceitos. Devido as barreiras comunicacionais e pelo preconceito, muitos surdos acabavam sendo privados do direto de serem pais. Nos relatos apresentados nesta dissertação, houve momentos em que isso quase aconteceu na vida dos sujeitos entrevistados para esta pesquisa. Porém, com força e consciência dos direitos adquiridos, esses pais surdos não permitiram que tal coisa acontecesse. O texto inicia com a trajetória formativa e profissional do autor para, em seguida, trazer os autores que abordam temas como surdez (Wrigley, 1996; Lacerda, 1998; Perlin, 1998; Moura, 2000; Sá, 2002; Quadros, 2004; Sacks, 2007), antropologia (Hall, 1992; Gomes, 2008), relações familiares (Lacan, 1987) e autobiografia (Ferraroti, 1991; Pineau, 2006; demartini, 2008). A língua de sinais e a história educacional dos surdos também são discutidas neste trabalho. Por último, são apresentados os relatos de história de vida feitos na pesquisa de campo de forma literária, com as análises dos depoimentos colhidos pelos sujeitos entrevistados (filhos ouvintes e pais surdos) os quais evidenciam que ser filho de pais surdos pode ser tão normal quanto ser filho de pais ouvintes.

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Full text: The title of the book gives us a major clue on the innovative approach developed by Anne Freadman in her analysis of a particular Colette corpus, the one devoted to auto-biographical writing: Les Vrilles de la vigne, Mes apprentissages, La Maison de Claudine, Sido ,L’E ́toile Vesper and Le Fanal bleu. Freadman follows the powerful lure of Rimbaldianvieilles vieilleries and its echoes with Colette’s fondness for collecting objects, people and memories. To this must be added a technical aspect, that of the study of the genre of Colette’s writing. Freadman argues that, by largely avoiding the autobiographical form, the writer achieves a new way of ‘telling time’, collecting anecdotes and detail taken from the quotidian and setting them within an all-encompassing preoccupation with time. This provides the second part of the title.The sonata form directs the sequence of the book, orchestrated into five parts,from ‘exposition’ to ‘first subject’ to‘bridge’ to ‘second subject’ to ‘recapitulation’. This has the advantage of enabling Freadman to move and progress between distinct themes—autobiography first,then alternative forms—with grace,whilst preserving within her own writing what she sees as the essence of Colette’s relationship to time in her ‘Livres-Souvenirs’, the telling of time. This‘telling of time’ is itself therefore cleverly subjected to the time constraints and freedoms of musical composition. Freadman’s ‘Exposition’ takes us through a discussion of the autobiographical genre, analysing the texts against anumber of theorists, from Lejeune to Benjamin and Ricoeur, before launching into ‘Colette and Autobiography. It argues pertinently that Colette did not write a ‘sustained’ autobiography, even inthe most autobiographical of her writings, Mes apprentissages. Measured against Goodwin’s three sources for autobiography, confession, apologia and memoirs, Colette’s autobiographical writings appear to be at odds with all of them. Freadman then goes on in Part II of her argument, to persuasively uncover a project that rejects self-scrutiny and with no autobiographical strategy. In ‘Collecting Time’, despite claims of continuity, narrative logic and causality areabandoned in favour of a collection offragments, family stories that are built up generation after generation into familylegends. A close and fruitful analysis of Sidoleads us to a study of ‘The Art of Ending’, concentrating on L’E ́toile Vesperandle Fanal Bleu. The closing chapter gives a fascinating reading of La Naissance du jouras an exemplar of the way in which the two subjects developed in Freadman’s volume are cast together:Colette’s own working through the autobiographical genre, and her refusal to write memoirs, in favour of collecting memories, and the strategies she uses for her purpose. In ‘Recapitulation’, her concluding chapter, Freadman adroitlyen capsulates her analysis in a fetching title: ‘Fables of Time’. Indeed, the wholepremise of her book is to move away from autobiographical genre, having acknowledged the links and debt the corpus owes to it, and into a study of the multiple and fruitful ways in which Colette tells time.The rich and varied readings of thematerial, competently informed by theoretical input, together with acute sensitivity to the corpus, mark out this study as incontournable for Colette scholars.