559 resultados para Augsburg confession.


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Thesis (doctoral)--Universität im Greifswald, 1908.

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Title of v. 5-6 reads: "Oeuvres complètes de Théodore Agrippa d'Aubigné, pub. pour la première fois d'après les manuscrits originaux par MM. Eug. Réaume et de Caussade, accompagnées de notices biographique, littéraire & bibliographique, de notes & variantes, d'une table des noms propres & d'un glossaire, par A. Legouëz."

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Issued by 1-2, Historischer verein im Oberdonau-kreise; 3, 1837, Historischer verein im vorigen Oberdonau-kreise; 4-9, Historischer verein für den riegierungs-bezirk von Schwaben u. Neuburg; 10-14, Historischen kreisvereins für den regierungsbezirk von Schwaben und Neuburg; 15-35, Historischer kreis-verein im regierungsbezirk von Schwaben und Neuburg; 36- Historischer verein für Schwaben und Böhmen

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A Epístola aos Hebreus apresenta já em seus primeiros versos Jesus Cristo assentado à destra de Deus (Hebreus 1,1-4). Assim, desde o princípio a Carta aos Hebreus revela a estratégia de seu autor ao expressar Jesus Cristo em termos honrosos. Tais indícios sugerem o meio ambiente cultural típico do mundo mediterrâneo do século I E.C., em que honra e vergonha exerciam uma função pivô nessa sociedade. A estratégia de Hebreus apresenta a dignidade de Jesus Cristo e sustenta o controle social de seus leitores diante de uma eminente evasão do grupo religioso. Para isso, o autor de Hebreus lança mão de tradições angelológicas amplamente conhecidas do entorno religioso judaico do período do segundo templo. Caracterizam principalmente essas tradições elementos gloriosos desenvolvidos pela religião judaica (anjos, figuras hipostáticas, Melquisedec), que contribuíram para a confissão do Cristo exaltado de Hebreus. Fazemos um estudo da História das Religiões Comparadas das figuras mediadoras nos escritos do AT e da literatura pseudepígrafa, entendendo que essas figuras foram adquirindo cada vez mais características divinizadas possibilitando a elaboração da Cristologia angelomórfica de Hebreus 1.1-14; 2.5-18; 7.1-10. Além disso, uma aproximação sócio-retórica à Hebreus garante resultados mais claros no que diz respeito à estratégia pretendida por seu autor.

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Nesta pesquisa se propõe analisar a pastoral evangélica latino-americana elaborada por Orlando Costas. Teólogo pastoralista, missiólogo e de origem porto-riquenha, Costas elaborou método e metodologia de pastoral a partir de sua confissão religiosa evangelical em diálogo ecumênico e em consonância crítica com a situação política, econômica, social e religiosa de Porto Rico e da América Latina. Costas, juntamente com Emilio Castro, foi um dos primeiros a lançar as bases para uma pastoral evangélica visando ao homem latino-americano. Criticou o modelo da teologia pastoral norte-atlântica centrada no pastor com sujeito da ação pastoral da igreja alegando ser; repetitiva, profissional e eclesiocêntrica. A pesquisa foi realizada em três passos, que se realizam nos capítulos um, dois e três, respectivamente, compreender o contexto político, econômico, social e religioso da vida de Orlando Costas a partir de Porto Rico, suas experiências de conversão-ruptura dentro da sua tradição religiosa e a nova percepção pastoral; analisar o desenvolvimento histórico teológico da pastoral evangélica, ou seja, os movimentos, conferências, instituições e teólogos que influenciaram o pensamento de Costas; e, apresentar os fundamentos missiológicos e teológicos da pastoral evangélica, em que se demonstra que a pastoral de Costas é missiológico-pastoral, pois assume a missio Dei como princípio arquitetônico e a pastoral como princípio hermenêutico para a ação missional e pastoral. Conclui-se que a proposta de Costas é de uma pastoral evangélica e ecumênica, contextual e autóctone, dentro e fora da igreja.(AU)

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Este trabalho estuda a capelania escolar desenvolvida no Sistema Batista Mineiro de Educação (STBM), organização formada por seis colégios, uma faculdade, um instituto de idiomas e três projetos socio-educacionais, localizados em Minas Gerais, mantida pela Jutna de Educação da Convenção Batista Mineira, instituição das igrejas batistas de Minas Gerais. Apresenta a origem, contexto, desenvolvimento e constituição do Sistema Batisa Mineiro de Educação, bem como sua relação com a estrutura da deominação batista. Descreve os objetivos, importância, funções e legalidade da capelania escolar e o papél, a formação e o perfil ideal de um capelão ou capelã escolar. A capelania (ou pastoral) escolar está presente em praticamente todas as instituições educacionais confessionais, isto é, naquelas que estão ligadas a uma religião e que adotam os princípios de fé e vida dessa tradição religiosa como norteadores de sua ação poliítico-pedagógica. O objetivo da capelania escolar é ministrar aos alunos, funcionários administrativos e docentes e familiares de uma instituição de ensino, em suas necessidades emocionais, espirituais e morais, ajudando-os a superarem suas dificuldades e lutas, a fim de que o processo de formação do ser integral aconteça. A Capelania do SBME, como todas as capelanias escolares, enfrenta muitos desafios oriundos do exercício da sua confessionalidade, do ambiente interno e externo da escola, da sociedade e de vários problemas que vivenciam o jovem estudante contemporâneo, relacionados ao longo do texto. Para responder a esses desafios e demandas a capelania do SBME usa uma série de estratégias e desenvolve várias ações. Entre as estratégias e possibilidades de ação pastoral apresentadas neste trabalho, destaca-se o Projeto Ética e Caráter na Escola , que objetiva ajudar aos corpos docentes, discente e adminsitrativo a construirem e adotarem valo res e princípios éticos cristãos, ao longo de todo o processo educativo na escola e para a vida(AU)

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Com a pesquisa exegética realizada na perícope de Deuteronômio 26,1-11, esta dissertação busca entendê-la, a partir de sua perspectiva social, ao procurar mostrar que esta perícope é uma confissão memorial dos atos redentores, vistos na saída do povo do Egito. Este memorial está entrelaçado com o Deus redentor bem como com a terra doada por este Deus ao seu povo, como meio de expressar sua completa liberdade para dirigir seu destino, em celebração ao Deus redentor. Dentro desta perspectiva social está também que os atos redentores de Javé deveriam resultar em atos sociais de seu povo redimido para com aqueles que eram desfavorecidos dentro da sociedade israelita. A perícope em estudo aponta para dois grupos de desfavorecidos o levita e o estrangeiro.

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Sentiment analysis has long focused on binary classification of text as either positive or negative. There has been few work on mapping sentiments or emotions into multiple dimensions. This paper studies a Bayesian modeling approach to multi-class sentiment classification and multidimensional sentiment distributions prediction. It proposes effective mechanisms to incorporate supervised information such as labeled feature constraints and document-level sentiment distributions derived from the training data into model learning. We have evaluated our approach on the datasets collected from the confession section of the Experience Project website where people share their life experiences and personal stories. Our results show that using the latent representation of the training documents derived from our approach as features to build a maximum entropy classifier outperforms other approaches on multi-class sentiment classification. In the more difficult task of multi-dimensional sentiment distributions prediction, our approach gives superior performance compared to a few competitive baselines. © 2012 ACM.

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Full text: The title of the book gives us a major clue on the innovative approach developed by Anne Freadman in her analysis of a particular Colette corpus, the one devoted to auto-biographical writing: Les Vrilles de la vigne, Mes apprentissages, La Maison de Claudine, Sido ,L’E ́toile Vesper and Le Fanal bleu. Freadman follows the powerful lure of Rimbaldianvieilles vieilleries and its echoes with Colette’s fondness for collecting objects, people and memories. To this must be added a technical aspect, that of the study of the genre of Colette’s writing. Freadman argues that, by largely avoiding the autobiographical form, the writer achieves a new way of ‘telling time’, collecting anecdotes and detail taken from the quotidian and setting them within an all-encompassing preoccupation with time. This provides the second part of the title.The sonata form directs the sequence of the book, orchestrated into five parts,from ‘exposition’ to ‘first subject’ to‘bridge’ to ‘second subject’ to ‘recapitulation’. This has the advantage of enabling Freadman to move and progress between distinct themes—autobiography first,then alternative forms—with grace,whilst preserving within her own writing what she sees as the essence of Colette’s relationship to time in her ‘Livres-Souvenirs’, the telling of time. This‘telling of time’ is itself therefore cleverly subjected to the time constraints and freedoms of musical composition. Freadman’s ‘Exposition’ takes us through a discussion of the autobiographical genre, analysing the texts against anumber of theorists, from Lejeune to Benjamin and Ricoeur, before launching into ‘Colette and Autobiography’. It argues pertinently that Colette did not write a ‘sustained’ autobiography, even inthe most autobiographical of her writings, Mes apprentissages. Measured against Goodwin’s three sources for autobiography, confession, apologia and memoirs, Colette’s autobiographical writings appear to be at odds with all of them. Freadman then goes on in Part II of her argument, to persuasively uncover a project that rejects self-scrutiny and with no autobiographical strategy. In ‘Collecting Time’, despite claims of continuity, narrative logic and causality areabandoned in favour of a collection offragments, family stories that are built up generation after generation into familylegends. A close and fruitful analysis of Sidoleads us to a study of ‘The Art of Ending’, concentrating on L’E ́toile Vesperandle Fanal Bleu. The closing chapter gives a fascinating reading of La Naissance du jouras an exemplar of the way in which the two subjects developed in Freadman’s volume are cast together:Colette’s own working through the autobiographical genre, and her refusal to write memoirs, in favour of collecting memories, and the strategies she uses for her purpose. In ‘Recapitulation’, her concluding chapter, Freadman adroitlyen capsulates her analysis in a fetching title: ‘Fables of Time’. Indeed, the wholepremise of her book is to move away from autobiographical genre, having acknowledged the links and debt the corpus owes to it, and into a study of the multiple and fruitful ways in which Colette tells time.The rich and varied readings of thematerial, competently informed by theoretical input, together with acute sensitivity to the corpus, mark out this study as incontournable for Colette scholars.

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Due to the powerful nature of confession evidence, it is imperative that we investigate the factors that affect the likelihood of obtaining true and false confessions. Previous research has been conducted with a paradigm limited to the study of false confessions to an act of negligence, thereby limiting the generalizability of the findings. The first goal of the current study was to introduce a novel paradigm involving a more serious, intentional act that can be used in the study of both true and false confessions. The second goal was to explore the effects of two police interrogation tactics, minimization and an offer of leniency, on true and false confession rates. ^ Three hundred and thirty-four undergraduates at a large southeastern university were recruited to participate in a study on problem-solving and decision-making. During the course of the laboratory experiment, participants were induced to intentionally break or not break an experimental rule, an act that was characterized as “cheating.” All participants (i.e., both innocent and guilty) were later accused of the act and interrogated. For half of the participants, the interrogator used minimization tactics, which involved downplaying the seriousness of the offense, expressing sympathy, and providing face-saving excuses, in order to encourage the participant to confess. An offer of leniency was also manipulated in which half the participants were offered a “deal” that involved the option of confessing and accepting a known punishment or not confessing and facing the threat of harsher punishment. Results indicated that guilty persons were more likely to confess than innocent persons, and that the use of minimization and an explicit offer of leniency increased both the true and false confession rates. Furthermore, a cumulative effect of techniques was observed, such that the diagnosticity of the interrogation (the ratio of true confessions to false confessions) decreased as the number of techniques used increased. Taken together, the results suggest that caution should be used when implementing these techniques in the interrogation room. ^