995 resultados para Anemia em DRC


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OBJETIVO: Identificar a relação entre os níveis de hemoglobina e o consumo de leite materno, alimentos complementares e líquidos não nutritivos no primeiro ano de vida. MÉTODOS: Estudo transversal envolvendo 553 crianças menores de 12 meses de vida, que freqüentavam os serviços públicos de saúde. A concentração de hemoglobina foi avaliada pelo método cianometahemoglobina, usando-se o sistema HemoCue. Utilizou-se a técnica da regressão linear múltipla para avaliar as associações de interesse. RESULTADOS: Níveis de hemoglobina compatíveis com a anemia foram identificados em 62,8% das crianças investigadas, com maior ocorrência naquelas de seis a 12 meses de idade (72,6%). O aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida assegurou os mais elevados níveis de hemoglobina. Os demais regimes alimentares declinaram de maneira diferenciada os níveis de hemoglobina, que se tornaram compatíveis com a anemia quando o regime de aleitamento artificial foi adotado (p=0,009). O consumo de chá e/ou água declinou em 0,76 g/dl (p<0,001) os níveis de hemoglobina dos menores de seis meses de idade. Para as crianças de seis a 12 meses, os níveis de hemoglobina variaram significante e positivamente com o consumo de açúcar (p=0,017) e feijão (p=0,018) e negativamente com o consumo de fruta (p<0,001). CONCLUSÕES: O aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade e a manutenção do leite materno a partir dessa idade, associado aos alimentos complementares quali e quantitativamente adequados, podem contribuir para o aumento dos níveis da hemoglobina no primeiro ano de vida.

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To determine the precision and agreement of the hemoglobin (Hb) measurements in capillary and venous blood samples by the HemoCue® and an automated counter. Hb was determined by both equipaments in blood samples of 29 pregnant women. The HemoCue® showed low repeatability of Hb measurements in duplicate in capillary (CR=0.53 g/dL, CV=13.6%) and venous blood (CR=0.53 g/dL, CV=13.6%). Hb measurements in capillary blood were higher than those in venous blood (12.4 and 11.7 g/dL, respectively; p<0.05). There was high agreement between Hb in capillary blood by the HemoCue® and in venous blood by the counter (r icc=0.86; p<0.01), and also between the diagnosis of anemia by both equipments (k=0.81; p<0.01). The HemoCue® seems to be more appropriate for capillary blood and require training of the measurers.

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OBJETIVO: A doença falciforme é uma enfermidade hereditária que afeta principalmente a população negra. O estudo teve por objetivo analisar as internações devido às complicações da doença, com enfoque nos aspectos epidemiológicos e clínicos. MÉTODOS: A população estudada foi constituída de 9.349 pacientes com diagnóstico de doença falciforme internados em hospitais da Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo, no período de 2000 a 2002. Utilizaram-se os dados do Sistema de Internações Hospitalares do Sistema Único de Saúde. As variáveis respostas foram o óbito e o tempo médio de permanência hospitalar. As covariáveis foram o sexo, a idade, o tipo de admissão e a natureza jurídica do hospital. As proporções foram comparadas utilizando-se o teste qui-quadrado ou de Fischer; e para as variáveis contínuas, foi utilizado o teste Mann-Whitney ou Kruskall-Wallis. RESULTADOS: A mediana de idade variou de 11,0 a 12,0 anos e cerca de 70% das internações foram abaixo dos 20 anos. A mediana de dias de permanência hospitalar variou com a idade e o tipo de admissão. O tipo de admissão mais freqüente foi pela emergência (65,6 a 90,8%). Foi observada maior letalidade hospitalar entre adultos. A mediana da idade do óbito foi baixa (26,5 a 31,5 anos). CONCLUSÕES: Os resultados confirmaram a alta morbidade na população jovem e evidenciaram predominância de óbitos entre adultos jovens.

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OBJECTIVE: To assess the relationship of blood lead and hemoglobin, zinc protoporphyrin, and ferritin concentrations in children. METHODS: A cross-sectional study was carried out in 136 anemic and non-anemic children from two rural villages near a lead smelter in Adrianópolis, Southern Brazil, from July to September 2001. Hemoglobin electrophoresis was performed to exclude children with hemoglobin variants and thalassemia syndromes associated with anemia. Lead was determined by atomic absorption spectrophotometry; hemoglobin by automated cell counting; zinc protoporphyrin by hematofluorometry; ferritin by chemiluminescence. Student's t-test, Mann-Whitney test, and the c² test were used to assess the significance of the differences between the variables investigated in anemic and non-anemic children. Stepwise multivariate linear regression analysis was performed using two models for anemic and non-anemic children respectively. RESULTS: Lead was negatively associated to hemoglobin (p<0.017) in the first model, and in the second model lead was positively associated to zinc protoporphyrin (p<0.004) after controlling for ferritin, age, sex, and per capita income. There was an inverse association between hemoglobin and blood lead in anemic children. It was not possible to confirm if anemic children had iron deficiency anemia or subclinical infection, considering that the majority (90.4%) had normal ferritin. CONCLUSIONS: The study detected a relationship between anemia and elevated blood lead concentrations. Further epidemiological studies are necessary to investigate the impact of iron nutritional interventions as an attempt to decrease blood lead in children.

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OBJECTIVE: To assess the association between iron status at birth and growth of preterm infants. METHODS: Ninety-five premature babies (26 to 36 weeks of gestational age) born from July 2000 to May 2001 in a public hospital in Rio de Janeiro, Southeastern Brazil, were followed up for six months, corrected by gestational age. Iron measurements at birth were available for 82 mothers and 78 children: hemoglobin, hematocrit, mean corpuscular volume and plasma iron. All children received free doses of iron supplement (2 mg/kg/day) during the follow-up period and up to two years of age. Multivariate linear regression analyses with repeated measurements were performed to assess factors associated to linear growth. RESULTS: Growth was more pronounced up to 40 weeks of gestational age, increasing about 1.0 cm/week and then slowing down to 0.75 cm/week. The multivariate analysis showed growth was positively associated with birth weight (0.4 cm/100 g; p<0.001) and negatively associated with gestational age at birth (-0.5 cm/week; p<0.001). There was no association between cord iron and mother iron measurements and growth (p>0.60 for all measures). Only two children had anemia at birth, whereas 43.9% of mothers were anemic (hemoglobin <11 g/dl). Also, there was no correlation between anemia indicators of mothers and children at birth (r<0.15; p>0.20). CONCLUSIONS: Maternal anemia was not associated with anemia in preterm infants and iron status of mothers and children at birth was not associated with short-term growth of preterm infants.

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OBJECTIVE: To determine the relationship between iron nutritional status of pregnant women and their newborns using a combination of hematological and biochemical parameters for the diagnosis of iron deficiency. METHODS: A cross-sectional study was conducted in Jundiaí, Southeastern Brazil, in 2000. Venous blood samples collected from 95 pregnant women and from their umbilical cord and used for the determination of complete blood count, serum iron, total iron-binding capacity, serum ferritin, zinc protoporphyrin, and transferrin saturation. Women were classified into three groups: anemic, iron deficient and non-iron deficient. Statistical analysis included the Tukey-HSD test, Pearson's correlation coefficient and multiple linear regression analysis. RESULTS: Among pregnant women, 19% were anemic (97.9% mildly anemic and 2.1% moderately anemic) and 30.5% were iron deficient. No significant difference was seen in mean values of any parameter studied between newborns in the three groups (p>0.05). Multiple linear regression analysis showed weak association between neonatal and maternal parameters. CONCLUSIONS: The iron nutritional status of pregnant women with iron deficiency or mild anemia does not seem to have a significant impact on the iron levels of their children.

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O texto aqui presente introduz as temáticas constantes da primeira Revista Comunidades, dando, igualmente, conta das atividades que a Direção Regional das Comunidades, do Governo dos Açores, se encontrava a desenvolver na época.

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Na qualidade de Diretora Regional das Comunidades, fomos responsável pela redação dos artigos e coordenação da página "Comunidades Açorianas no Mundo", integrada no jornal Mundo Português, servindo a mesma para a divulgação das atividades realizadas pela Direção Regional Das Comunidades do Governo dos Açores.

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Na qualidade de Diretora Regional das Comunidades, fomos responsável pela redação dos artigos e coordenação da página "Comunidades", integrada no jornal Açoriano Oriental, servindo a mesma para a divulgação das atividades realizadas pela Direção Regional Das Comunidades do Governo dos Açores.

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OBJETIVO: Estimar o incremento no número adicional de afetados com base na prevalência de síndromes falciformes em familiares de casos-índice. MÉTODOS: Estudo transversal em familiares de amostra aleatória dos casos-índice identificados por programa de triagem neonatal em Pernambuco, no período de 2001 a 2005. O modelo de triagem familiar ampliado incluiu 463 membros familiares de 21 casos-índice. Os familiares foram categorizados como: núcleo reduzido (NR -pai, mãe e irmãos); de primeiro grau (N1 - avós, tios e primos de primeiro grau); de segundo grau (N2 - filhos dos primos de primeiro grau); ampliado (NA - NR+N1+N2) e ampliado de primeiro grau (NA1 -NR+N1). A confirmação da presença de HBB*S e detecção de hemoglobinas anormais foram realizadas por meio da High Performance Liquid Chromathgraphy. A associação entre a presença de HBB*S e variáveis foi testada pelo cálculo da razão de prevalência e respectivos IC 95% e a diferença entre médias verificadas pelo teste t de Student, ao nível de significância de 5%. RESULTADOS: A anemia falciforme era desconhecida por 81% dos familiares; o gene HBB*S esteve presente em 114 familiares. Observou-se que 53,3% da população estudada estava na faixa considerada reprodutiva e 80% das pessoas portadoras do gene HBB*S já tinham gerado filhos. A freqüência foi maior no núcleo NR (69%), mas também elevada no N1 (22,8%). O NA1 resultou na detecção de 69 portadores adicionais (aumento de 172%). CONCLUSÕES: Os resultados indicam que a triagem familiar para identificação de portadores de síndrome falciforme deve ser estendida para os familiares até o primeiro grau.

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The Glucose-6-phosphate dehydrogenase (G6PD) deficiency is the most common enzymatic defect in the world. The most common clinical manifestations are acute hemolytic anemia associated with drugs, infections, neonatal jaundice and hemolytic non-spherocytic chronic anemia. The main aim of this study was to determine the frequency of major genetic variants of G6PD leading to enzyme deficiency in children from 0 to 14 years at a Pediatric Hospital in Luanda, Angola. A cross-sectional and descriptive analytical study covered a total of 194 children aged from 0 to 14 years, of both genders and hospitalized at the Pediatric Hospital David Bernardino, Luanda between November and December, 2011. The G202A, A376G and C563T mutations of the G6PD gene were determined by real-time PCR with Taqman probes. The disabled A-/A- genotype was detected in 10 girls (10.9%). Among the boys, 21 (20.6%) presented the genotype A-. Considering all the samples, the A- variant was observed in 22.4% of cases. The Mediterranean mutation was not detected in the Angolan sample. Furthermore, no association was found between genotype and anemia, nutritional state and mucosa color. A significant association, however, was observed with jaundice. Based on the results obtained, there is a clear need to identify those with the disabled genotype in the Angolan population in order to avoid cases of drug-induced anemia, particularly in the treatment of malaria, so prevalent in Angola.