999 resultados para AIDS (Doença) - Pacientes - Direitos civis
Resumo:
A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma doença com alto índice na população em geral e constitui um dos principais problemas de saúde pública. O Programa Saúde da Família é uma ação estratégica idealizada pelo Ministério da Saúde, em vistas de reorganizar o modelo assistencial brasileiro. Tem como principal objetivo melhorar o estado de saúde da população, mediante a construção de um modelo assistencial de atenção baseado na promoção, prevenção, diagnóstico precoce, tratamento e recuperação da saúde, conforme os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde - SUS. Por meio do método de planejamento estratégico em saúde, aliado a uma breve e objetiva revisão de literatura, o estudo teve como objetivo principal apresentar a experiência vivida na implantação do plano de ação para o controle dos pacientes hipertensos residentes na área da à Equipe de Saúde da Família Vermelha ou Laranjeiras II da Unidade Básica de Saúde Laranjeiras, município de Betim, Minas Gerais. A atuação da equipe do Programa Saúde da Família junto aos hipertensos é de extrema importância pelo fato de os indivíduos atendidos apresentarem algumas comorbidades, além da hipertensão.
Resumo:
A Unidade Básica de Saúde (UBS) Lagoa dos Mandarins, localizada na periferia do município de Divinópolis - MG, tem uma população adstrita de aproximadamente 1.900 pessoas, composta em sua maioria por adultos e idosos, de acordo com dados fornecidos pelo Sistema de Informação da Atenção Básica. Um dos principais problemas de saúde encontrado foi o acompanhamento deficitário dos hipertensos da área, situação preocupante, pois as complicações cardiovasculares decorrentes a ela são a principal causa de morte no Brasil. A Hipertensão Arterial Sistêmica é definida como uma morbidade quando a pressão arterial (PA) atinge níveis a partir de 140/90 mmHg. É o mais fácil e corrigível fator de risco identificado para a diminuição da doença arterial coronariana (DAC), insuficiência cardíaca (IC), doença arterial periférica (DAP), entre outras doenças. O objetivo deste projeto de intervenção é classificar a população adstrita em grupos de risco cardiovascular visando um melhor controle e acompanhamento do tratamento da hipertensão. Para tanto será solicitado o comparecimento da população acima de 40 anos à unidade para poder ser avaliada e classificada de acordo com o risco cardiovascular pelo Escore de Framingham. Os fatores de risco adicionais para a HAS referem-se à idade, homens acima de 55 anos e de mulheres acima de 65 anos; ao tabagismo; às dislipidemias e à presença de diabetes mellitus. Com a coleta dos dados referentes a esse problema, será criado um HIPERDIA, para poder dar atendimento preferencial a esses usuários. Esse projeto contribuirá principalmente para a melhoria da qualidade de vida da população pela qual a UBS Lagoa dos Mandarins é responsável, atuando na prevenção de agravos, na recuperação e promoção da saúde.
Resumo:
Trata-se de elaboração de um plano de ação para a população rural de Joaquim Felicio, Minas Gerias. Realizou-se primeiro um esquema explicativo para o alto índice de casos de hipertensão arterial na região em abril, 2012. Em seguida foi realizado um plano de ação especifico de cuidados na atenção básica, para os portadores de doenças cardiovasculares associadas à doença de Chagas, visando estimular o autocuidado, a promoção de hábitos e estilos de vida saudáveis e evitar as complicações clínicas, proporcionando melhorias na qualidade de vida dessas pessoas. Foi elaborado o diagnóstico situacional, com a participação de todos os profissionais de saúde da ESF do município. Na sequência estabeleceram-se os critérios de seleção de prioridades de acordo com a importância, urgência e capacidade de enfrentamento, realizando um esquema explicativo, onde se retrata a má qualidade dos hábitos e estilos de vida dos pacientes portadores de Chagas e Hipertensos. Metodologia: trata-se de estudo propositivo, antecedido de revisão bibliográfica narrativa. Identificou-se cinco nós críticos, determinantes do problema de estudo: o estilo e hábitos de vida; o nível de informação; a estrutura dos serviços de saúde local; o insuficiente nível de pressão social e falhas no processo de trabalho da equipe de saúde. Como resultados observa-se que a execução do plano de ação elaborado, embora parcialmente pode intervir em cada um dos cinco nós críticos, em conjunto com a equipe de PSF e trouxe aos envolvidos maior aderência as finalidades e responsabilidades do trabalho na atenção básica, atualização de conhecimentos acerca dos hábitos e estilos de vida adequados para os portadores de doenças cardiovasculares associadas à doença de Chagas. Conclui-se que o trabalho contribuiu para evitar as complicações clínicas, reduzindo internações e proporcionando melhorias na qualidade de vida dessas pessoas, e para desenvolvimento do SUS na zona rural de Joaquim Felício.
Resumo:
A hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é considerada uma doença crônica, com maior prevalência no mundo moderno e é caracterizada pelo aumento da pressão arterial, tendo como causas a idade, sexo, antecedentes familiares, raça, obesidade, sedentarismo, o etilismo, o estresse, tabagismo e outras. Considera-se que, existe doença hipertensiva quando há uma insuficiência nos mecanismos que mantêm a pressão arterial dentro dos limites normais. Em media 10 a 20% da população adulta é portador de hipertensão arterial. Ela é causa direta ou indireta de elevado número de óbitos decorrentes de acidentes vasculares cerebrais insuficiência cardíaca, insuficiência renal e infarto do miocárdio. Tem como objetivo elaborar um plano de intervenção, para acompanhar os pacientes portadores de HAS, inscritos no PSF 04, em Martinho Campos-MG. A metodologia utilizada foi uma pesquisa de natureza qualitativa sobre o tema para subsidiar a elaboração do referencial teórico e o plano de ação. O problema priorizado foi acompanhamento deficiente aos portadores de HAS. Os nós críticos identificados foram o baixo nível de informação sobre a patologia, a falta de programação eficiente das atividades, a falta de equidade na distribuição de consultas e a não utilização de protocolo clínico. Pretende-se com o plano de ação aumentar o nível de informação sobre a hipertensão, elaborar agenda programada, utilizar os protocolos do Ministério da Saúde e Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais. A elaboração deste plano de ação possibilitou ao PSF 04 reconhecer a importância de se utilizar um método de planejamento para organizar o processo de trabalho em prol de um acompanhamento mais qualificado aos portadores de hipertensão arterial sistêmica.
Resumo:
Este trabalho tem como objetivo desenvolver um Plano de Ação que amplie o conhecimento e acompanhamento da equipe de saúde a respeito de seus pacientes diabéticos, permitindo maior controle da doença e contribuindo para melhoria da qualidade de vida dos pacientes da área de abrangência da Equipe Lilás do Centro de Saúde do Bairro Minas Caixa, em Belo Horizonte, Minas Gerais. O melhor acompanhamento poderá reduzir a demanda espontânea de pacientes sintomáticos devido ao diabetes e de suas complicações, pois se verificou prevalência abaixo do esperado do Diabettes Mellitus na referida área de abrangência. Foi elaborado um plano de ação com objetivo de melhorar o controle da doença dos pacientes que já tem o diagnóstico assim como facilitar o diagnóstico para aqueles que ainda não o tem através da realização de teste de glicemia capilar em todos os pacientes com idade acima de 30 anos e a criação de um cadastro rotativo de pacientes diabéticos. Este trabalho se justifica, tendo em vista o aumento do risco cardiovascular, neurológico e o comprometimento da qualidade de vida dos doentes enfatizado nos artigos pesquisados para a elaboração deste trabalho e em estudos que têm como tema o diabetes pesquisados pela autora em bases de dados como SCIELO e PubMed. O plano de ação desenvolvido será aplicado em breve e será instrumento importante na organização do atendimento futuro aos diabéticos da Equipe Lilás.
Resumo:
Considerada como um dos principais fatores de risco modificáveis, a Hipertensão Arterial Sistêmica atinge prevalências alarmantes em muitos países, representando um dos mais importantes problemas de saúde pública. Apresenta alta prevalência e baixas taxas de controle. É também o principal fator de risco para complicações mais comuns como: Acidente Vascular Cerebral, Doenças Cardiovasculares e Insuficiência Renal Crônica. A morbidade e mortalidade das doenças do aparelho circulatório geram impactos socioeconômicos, elevando a ocupação de leitos hospitalares e os custos médicos. Por ser na maior parte do seu curso crônica e assintomática, seu diagnóstico e tratamento é frequentemente negligenciado. Somada à baixa taxa de adesão ao tratamento medicamentoso exige maiores esforços para ampliar as ações de prevenção e controle da doença. As mudanças de estilo de vida também são fundamentais na prevenção e no processo terapêutico. A alimentação inadequada, o controle de peso, o sedentarismo, o tabagismo e o uso excessivo de álcool são fatores de risco capazes de aumentar os níveis pressóricos desencadeando assim, as complicações da Hipertensão Arterial Sistêmica. Diante desses fatores de risco, complicações decorrentes do aumento da pressão arterial, a grande demanda de pacientes hipertensos na Unidade Básica de Saúde, óbitos por doenças cardiovasculares, internações e baixa adesão ao tratamento, justificam a escolha do tema desse trabalho que tem a intenção de apresentar uma proposta de intervenção para a equipe de saúde da família "Hermes Veríssimo" com ações resolutivas e pertinentes para a redução ou controle da doença e outras patologias relacionadas.
Resumo:
A doença falciforme é a enfermidade genética mais frequente do homem e mais difundida no mundo. A condição é mais comum em indivíduos da raça negra, com tendência a atingir uma parcela cada vez mais significativa da população, podendo ser observada também em pessoas da raça branca ou parda devido ao alto grau de miscigenação. Causada por uma mutação de ponto do gene da globina beta, é caracterizada por um tipo de hemoglobina anormal que, em determinadas situações, provoca distorção dos eritrócitos fazendo-os tomar uma forma de foice. Dentre os tipos de doenças falciformes possíveis a anemia falciforme é a forma mais comum e grave. O presente trabalho teve como objetivo elaborar uma proposta de intervenção para o atendimento odontológico dos cadastrados portadores de doença falciforme na UAPS Eustáquio de Queiroz do município de Pirapora-MG. Foi realizada uma busca de publicações existentes no acervo de bibliotecas de Faculdades, Universidades e bancos de dados da Internet como Literatura Internacional em Ciências da Saúde (MEDLINE), Biblioteca Virtual Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (LILACS) através do portal da Biblioteca Virtual em Saúde (BSV). A anemia falciforme é uma doença crônica incurável, embora tratável, e que geralmente provoca alto grau de sofrimento aos seus portadores, que merecem atenção especial do ponto e vista médico, odontológico, genético e psicossocial. Para que o atendimento odontológico dos pacientes seja bem-sucedido, sem qualquer prejuízo à sua saúde e à segurança do profissional, algumas regras devem ser seguidas, ressaltando-se anamnese criteriosa, ênfase em procedimentos preventivos e interação com equipe médica.
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A hipertensão arterial é um dos grandes problemas de saúde pública do Brasil, pois o não controle dos níveis pressóricos proporciona o desenvolvimento de outras doenças cardiovasculares que por sua vez aumentam as taxas de mortalidade principalmente em relação à população idosa e de baixo nível socioeconômico. O tratamento pode ser realizado considerando-se dois pilares, um utilizando-se de medicamentos para controlar os níveis pressóricos e outro, denominado não farmacológico ou não medicamentoso, que atua basicamente sobre aquilo que impulsiona a manutenção dos níveis pressóricos em taxas elevadas e que possui como principal característica a mudança no estilo de vida por parte dos próprios pacientes. Durante o curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família foi possível constatar que no distrito de São José do Triunfo, Viçosa (MG), os pacientes idosos não possuíam qualquer conhecimento relativo ao tratamento não medicamentoso e por tal motivo mantinham velhos hábitos de vida que impossibilitavam o tratamento efetivo da hipertensão arterial. Para mudar a realidade local foi proposto um plano de intervenção segundo o qual o foco do tratamento não fosse a doença, mas, sim, o paciente, estimulando-o a adotar práticas saudáveis com a instituição de vários projetos voltados para o mesmo fim.
Resumo:
Este estudo tem como foco central a educação em saúde para o portador de Diabetes Mellitus (DM) configura-se como um dos principais problemas de Saúde Pública no Brasil e atualmente é um dos transtornos crônicos mais freqüentes do mundo. O DM tipo 2 constitui entre 85% e 90% de todos os casos, principalmente em países em desenvolvimento. No Brasil, no ano de 2030, essa prevalência será de mais de 11 milhões de portadores da doença, portanto, iniciativas para a promoção e educação em saúde constituem uma das estratégias de prevenção e controle dessa enfermidade. Trata-se de uma revisão integrativa disponível na literatura sobre o tema educação em saúde como estratégia para acompanhamento de pacientes portadores de Diabetes mellitus tipo 2 considerando o Programa Saúde da Família como modelo de reorientação do SUS e estratégia da Atenção Primária à Saúde. Este estudo justifica-se pela dificuldade encontrada pelos profissionais de saúde para o efetivo controle metabólico do diabetes mellitus tendo em vista a baixa adesão às práticas de autocuidado. Tem como objetivo identificar na literatura de que maneira a prática educativa na Atenção Primária em Saúde/Programa Saúde da Família pode contribuir no tratamento do DM tipo 2. Para o desenvolvimento desse estudo, foi realizada consulta à base de dados SciELO e outras durante o período de janeiro a abril de 2011. Os resultados desta pesquisa apontam que as práticas educativas em diabetes constituem ferramenta importante na construção de novos conhecimentos levando a uma prática de comportamentos preventivos e de promoção à saúde visando tornar os portadores desta doença co-responsáveis pelo seu controle e capazes de gerenciá-la. Assim, foi possível demonstrar a importância da educação em saúde como estratégia eficaz para melhorar e manter o bom controle do Diabetes mellitus tipo 2 quando conduzida de forma dialógica e por equipe multiprofissional, considerando o Programa Saúde da Família como modelo de reorientação do SUS e estratégia da Atenção Primária à Saúde. Este estudo justifica-se pela dificuldade encontrada pelos profissionais de saúde para o efetivo controle metabólico do diabetes mellitus tendo em vista a baixa adesão às práticas de autocuidado.
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Este trabalho foi realizado por meio de avaliação dos nós críticos do território da Estratégia Saúde da Família Vila Sion, com a identificação de seus principais problemas de saúde. Observou-se um grande número de pacientes sem controle glicêmico e com complicações possíveis de prevenir. Considerando que o Diabetes Mellitus é uma enfermidade crônica degenerativa, causada pela deficiência de insulina (total ou parcial), e que requer acompanhamento e condução adequada para reduzir a morbimortalidade, este estudo tem como objetivo propor um plano de intervenção para sensibilizar os usuários com Diabetes Mellitus, assistidos pela Equipe de Saúde da Família Vila Sion, sobre a importância do controle terapêutico da doença. Espera-se com esse projeto de intervenção, reduzir a morbimortalidade intrínsecos à enfermidade.
Resumo:
A doença falciforme, uma das doenças hereditárias mais comuns no Brasil, é uma questão de saúde pública relevante. No país, a doença é predominante entre negros e pardos e raramente entre brancos. É caracterizada pela predominância da hemoglobina (Hs) S nas hemácias: anemia falciforme (Hb SS). A gravidade clínica é variável, mas um número significativo de pacientes tem as formas crônica e grave da doença, a qual leva a disfunções orgânicas múltiplas. O diagnóstico precoce pela triagem neonatal (teste do pezinho) e o tratamento adequado oferecido pelos hemocentros são fundamentais para reduzir as complicações. Assim, este estudo objetivou elaborar um projeto de intervenção com o intuito capacitar uma equipe multidisciplinar e de promover uma assistência integral aos portadores de Doença Falciforme. Para elaboração do plano, fez-se pesquisa bibliográfica na Biblioteca Virtual em Saúde e nos manuais do Ministério da Saúde, com os descritores: Doença Falciforme; Estratégia de Saúde da Família; Atenção Primária. A proposta deste trabalho foi, portanto a de construir um plano de ação específico na Estratégia de Saúde da Família do Município de Ibirité, Minas Gerais a fim de capacitar os profissionais da atenção básica para que possam prestar uma assistência interdisciplinar e resolutiva voltada para o paciente com doença falciforme.
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O Diabetes Mellitus (DM) constitui um dos principais problemas em saúde pública no mundo, com prevalência crescente, sobretudo nos países em desenvolvimento. Previsões para os próximos anos apontam que, em 2030, 438 milhões de indivíduos, em todo o mundo terão a doença. Este Trabalho de conclusão de curso (TCC) teve como objetivo elaborar um plano de intervenção, para acompanhar os pacientes portadores de DM, inscritos no PSF 03, em Martinho Campos - MG. O estudo foi desenvolvido em três etapas a primeira, ocorreu durante o módulo de planejamento, quando foi determinada a situação problema para este TCC; na segunda foi feita uma revisão narrativa de literatura para subsidiar o projeto de intervenção (ou plano de ação); na terceira o mesmo foi elaborado. O problema priorizado foi a baixa adesão ao acompanhamento de pacientes portadores de DM. Pretende-se com o plano de intervenção desenvolver ações que fomentem mudanças de estilo de vida, aumento do nível de conhecimento sobre o DM pela população, visando o controle adequado dos níveis glicêmicos através de agenda programada e utilização de protocolos seguindo a linha guia como referência.
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A população mundial vem passando por processo de envelhecimento com o consequente aumento do percentual de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), particularmente doenças cardiovasculares e Diabetes Mellitus (DM), que tem se tornado grande desafio para o sistema de saúde de todo o mundo. Objetivo: Relatar a experiência de reorganização do processo de trabalho, por meio de ações estratégicas da equipe de saúde da família (ESF) nº 02 do Centro de Saúde Independência (CSI), para organizar o acompanhamento e oferecer assistência de qualidade aos pacientes com DM. Metodologia: Levantamento do número de diabéticos cadastrados na ESF nº 02; leitura do protocolo de DM da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte pela ESF para alinhamento e elaboração do plano de ação; levantamento epidemiológico dos diabéticos da área de abrangência da ESF por meio de coleta e análise de dados; reestruturação das agendas programadas para atendimento aos diabéticos da área de abrangência da ESF com oferta de grupos operativos; consultas com equipe multidisciplinar e visitas domiciliares. Conclusão: A classificação dos usuários com DCNT, no caso usuários diabéticos, assim como a implantação de ações que visem a promoção e prevenção de agravos a saúde em decorrência dessa patologia, tornam-se relevantes à partir da concepção de que o processo de saúde-doença e seus reflexos individuais e coletivos nas vivências de cada usuário são determinantes para compreensão e adesão à terapêutica. O DM representa um problema de saúde pública em virtude de suas complicações agudas e crônicas. Há necessidade da realização de estudos que busquem descrever essa população e as estratégias utilizadas para acompanha-la, com vistas a oferecer subsídios para o planejamento de ações que possam melhorar sua qualidade de vida.
Resumo:
A Hipertensão arterial sistêmica é considerada um dos principais fatores de risco modificáveis, representa um importante problema de saúde publica, por ser a maior parte de seu curso assintomática e crônica e seu diagnostico e tratamento é frequentemente negligenciado. Este trabalho teve como objetivo elaborar um plano de Intervenção para diminuir o alto número de pacientes hipertensos descontrolados no PSF Florença II no município Ribeirão das Neves. Para a realização deste trabalho foi elaborado um plano de intervenção que constou de três etapas: o diagnóstico situacional em saúde, a revisão de literatura, e a elaboração do plano de ação. Foi priorizado o problema de hipertensão pela equipe do Florença II e elaborado um plano de intervenção com o objetivo de minimizar o problema na área, usando um método de Planejamento Estratégico Situacional (PES). As três operações propostas para o enfrentamento dos "nós críticos" foram: modificar os hábitos de vida, fomentar o conhecimento da população em relação à doença e aumentar as ações e saúde para evitar a aparição da doença. Acredita-se que a proposta de intervenção para a ESF "Florença II", através de ações resolutivas e pertinentes para a redução ou controle da doença possibilitem um acompanhamento mais efetivo aos portadores de Hipertensão Arterial Sistêmica.
Resumo:
A hipertensão arterial sistêmica é uma patologia cujo controle contínuo visa prevenção de alterações irreversíveis no organismo e complicações cardiovasculares. Na unidade básica de saúde Homero Gil, nota-se a dificuldade no controle da pressão arterial dos hipertensos atribuída à não adesão do paciente ao regime terapêutico. Este estudo tem por objetivo elaborar um projeto de intervenção para uma melhor adesão dos pacientes da equipe de saúde da família Beta ao tratamento de hipertensão arterial sistêmica na Unidade de Saúde da Família Homero Gil, no município de Betim-MG. O estudo utilizou os passos propostos do método simplificado do Planejamento Estratégico Situacional, incluindo revisão de literatura, utilizando-se os bancos de dados Scientific Electronic Libray Online (SciELO), Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências de Saúde (LILACS) e sites do município e do Ministério da Saúde. Também foram analisados bancos de dados secundários UBS Homero Gil. Verificou-se a importância de ações interdisciplinares para o manejo e o controle da hipertensão arterial e de outras doenças cardiovasculares, sendo que essas ações devem considerar o indivíduo hipertenso em todas as suas nuances sociais e culturais, valorizando seu ambiente e suas condutas individuais e coletivas. Com a implantação do projeto, espera-se uma equipe mais consciente e comprometida com a população abrangente e que pacientes com hipertensão arterial sistêmica possam ser informados sobre sua doença e como tratá-la, sobre estilos de vida e hábitos mais saudáveis.