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Kirje 13.9.1968
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O sono desempenha um papel importante no desenvolvimento físico e emocional dos adolescentes (Del Ciampo, 2012). As perturbações de sono na adolescência são um problema com uma prevalência significativa (Mindell & Owens, 2010). As suas consequências interferem no bem-estar e no desenvolvimento saudável desta população (Hamilton, 2009). É atualmente reconhecida a pertinência do estudo dos determinantes do sono na adolescência. Esta investigação teve como primeiro objetivo descrever o padrão de sono, avaliar a perceção de qualidade do sono, a higiene do sono, as crenças disfuncionais em relação ao sono, e a relação entre o temperamento e o sono, numa amostra comunitária de adolescentes portugueses. Foram ainda consideradas como variáveis independentes o controlo parental da hora de deitar e a perceção de problemas de sono. Num segundo objetivo foi considerado o estudo das associações entre as variáveis. Como terceiro objetivo pretendeu-se avaliar a contribuição das variáveis para a qualidade do sono. Foram utilizadas as versões portuguesas de 4 questionários: a escala de Autoavaliação da Qualidade do Sono na Adolescência - AQSA, a Escala de Higiene do Sono para Adolescentes - EHSA, a Escala de Crenças Disfuncionais sobre o Sono – ECDS e o Questionário sobre o Temperamento no Início da Adolescência-Revisto – EATQ-R. Integraram a amostra 164 participantes, com idades entre os 13 e os 19 anos (M=15,37; DP=1,16). A recolha de dados teve lugar num Estabelecimento Público de Ensino Básico e Secundário, em Lisboa. Os resultados mostraram que os adolescentes dormem menos uma hora do que o recomendado durante a semana. A discrepância de horas dormidas durante a semana e o fim-de-semana é significativa (2h04). Apenas 27% dos pais participam no estabelecimento de horas para dormir. Os adolescentes da amostra apresentam valores médios de qualidade do sono, com piores resultados no domínio “acordar”; valores médios de higiene do sono com piores valores no domínio “estabilidade do sono”; e crenças pouco disfuncionais sobre o sono. 35% da amostra considera ter problemas de sono. As raparigas apresentam piores resultados na qualidade e higiene do sono, crenças mais disfuncionais sobre o sono. Os iv 4 constructos apresentam correlações significativas entre si. A higiene do sono, e os fatores do temperamento, “afetividade negativa”, “extroversão” e “controlo com esforço” mostraram ser preditores da qualidade do sono. No modelo final a idade, o género, o controlo parental e as crenças em relação ao sono mostraram não ter efeito em relação à qualidade do sono. O modelo preditivo explicou 33,5% da variabilidade da qualidade do sono.
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Weekly report of the Iowa Influenza Surveillance Network produced by the Iowa Department of Public Health.
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Weekly report of the Iowa Influenza Surveillance Network produced by the Iowa Department of Public Health.
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Newsletter produced by Iowa Department of Agriculture and Land Stewardship for Iowa Growers.
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Damage-inducible defenses in plants are controlled in part by jasmonates, fatty acid-derived regulators that start to accumulate within 30 s of wounding a leaf. Using liquid chromatography-tandem mass spectrometry, we sought to identify the 13-lipoxygenases (13-LOXs) that initiate wound-induced jasmonate synthesis within a 190-s timeframe in Arabidopsis thaliana in 19 single, double, triple and quadruple mutant combinations derived from the four 13-LOX genes in this plant. All four 13-LOXs were found to contribute to jasmonate synthesis in wounded leaves: among them LOX6 showed a unique behavior. The relative contribution of LOX6 to jasmonate synthesis increased with distance from a leaf tip wound, and LOX6 was the only 13-LOX necessary for the initiation of early jasmonate synthesis in leaves distal to the wounded leaf. Herbivory assays that compared Spodoptera littoralis feeding on the lox2-1 lox3B lox4A lox6A quadruple mutant and the lox2-1 lox3B lox4A triple mutant revealed a role for LOX6 in defense of the shoot apical meristem. Consistent with this, we found that LOX6 promoter activity was strong in the apical region of rosettes. The LOX6 promoter was active in and near developing xylem cells and in expression domains we term subtrichomal mounds.
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We evaluated the accuracy of skinfold thicknesses, BMI and waist circumference for the prediction of percentage body fat (PBF) in a representative sample of 372 Swiss children aged 6-13 years. PBF was measured using dual-energy X-ray absorptiometry. On the basis of a preliminary bootstrap selection of predictors, seven regression models were evaluated. All models included sex, age and pubertal stage plus one of the following predictors: (1) log-transformed triceps skinfold (logTSF); (2) logTSF and waist circumference; (3) log-transformed sum of triceps and subscapular skinfolds (logSF2); (4) log-transformed sum of triceps, biceps, subscapular and supra-iliac skinfolds (logSF4); (5) BMI; (6) waist circumference; (7) BMI and waist circumference. The adjusted determination coefficient (R² adj) and the root mean squared error (RMSE; kg) were calculated for each model. LogSF4 (R² adj 0.85; RMSE 2.35) and logSF2 (R² adj 0.82; RMSE 2.54) were similarly accurate at predicting PBF and superior to logTSF (R² adj 0.75; RMSE 3.02), logTSF combined with waist circumference (R² adj 0.78; RMSE 2.85), BMI (R² adj 0.62; RMSE 3.73), waist circumference (R² adj 0.58; RMSE 3.89), and BMI combined with waist circumference (R² adj 0.63; RMSE 3.66) (P < 0.001 for all values of R² adj). The finding that logSF4 was only modestly superior to logSF2 and that logTSF was better than BMI and waist circumference at predicting PBF has important implications for paediatric epidemiological studies aimed at disentangling the effect of body fat on health outcomes.
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L'analyse globale (tab. 1) révèle qu'à quelques rares exceptions, la biodiversité s'est notablement appauvrie entre 1900 et 1990. Durant les vingt dernières années, le recul des effectifs de nombreuses espèces et l'érosion de la surface de certains habitats ont pu être ralentis. Dans de rares cas une évolution positive a même été constatée. Ces développements, encourageants en soi, ne se sont toutefois opérés qu'à partir d'un très faible niveau de biodiversité. Sur le Plateau suisse notamment, son état est très préoccupant.Dans l'ensemble, il n'a pas été possible d'enrayer le déclin de la biodiversité; nous n'avons pas encore touché le fond. Selon nos prévisions pour 2020 une tendance générale à la hausse, voire un véritable inversement de tendance, n'est pas possible dans les conditions actuelles (lois, instruments et mesures, respectivement mise en oeuvre de ces outils). La persistance de cet appauvrissement est notamment imputable à l'intensification de l'exploitation agricole des régions de montagne, à l'extension du milieu urbain et à l'accroissement des activités de tourisme et de loisir. A cela s'ajoutent de nouveaux facteurs de menace, tels que l'expansion des espèces invasives et les répercussions directes et indirectes des changements climatiques qui augmenteront encore la pression sur les espèces et les écosystèmes déjà menacés.
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La nomenclature des diagnostics est celle de la Classification internationale des maladies (9e révision), utilisée par la Statistique médicale VESKA depuis 1980. Les trois premiers chiffres du code ont été utilisés; seul le premier diagnostic a été retenu.
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The Fiscal Division newsletter, published weekly during session and periodically during the interim.
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The Fiscal Division newsletter, published weekly during session and periodically during the interim.