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Os efeitos da deriva do glyphosate durante aplicação são prejudiciais à cultura do eucalipto. Neste trabalho, avaliou-se o efeito da deriva simulada do glyphosate no crescimento e na morfoanatomia foliar do eucalipto. Utilizou-se delineamento em blocos casualizados com quatro repetições, sendo a parcela experimental constituída de uma planta cultivada em vaso com 10 litros de solo. Os tratamentos foram 0; 43,2; 86,4; 172,8; e 345,6 g e.a. ha-1 de glyphosate, aplicados aos 40 dias após o plantio das mudas com pulverizador de precisão, de modo a não atingir o terço superior das plantas. Foram descritas as alterações morfológicas na parte aérea e avaliada a porcentagem de intoxicação em relação à testemunha. Aos 7 e 15 dias após aplicação (DAA), folhas coletadas no terceiro nó do primeiro ramo basal das plantas foram fixadas em FAA50 e estocadas em etanol 70%. Cortes transversais da região mediana foram corados com azul de astra e fucsina básica e montados em lâminas permanentes. No laminário preparado foram mensuradas as espessuras do limbo, do parênquima paliçádico (PPA) e lacunoso (PLA), da epiderme das faces adaxial (EAD) e abaxial (EAB), bem como a proporção percentual da área de cada tecido, utilizando-se o software Image-Pro Plus. A partir de 5 DAA observou-se murcha, clorose e enrolamento das folhas nos ápices das plantas pulverizadas com 172,8 e 345,6 g ha¹ de glyphosate. As plantas submetidas a 345,6 g e.a. ha¹ de glyphosate alcançaram 58,75% de toxidez aos 30 DAA, apresentando brotações anormais, o que não foi verificado nas concentrações menores. Aos 7 e 15 DAA, com 172,8 e 345,6 g e.a. ha¹ de glyphosate observaram-se áreas necrosadas e hiperplasia das células do parênquima clorofiliano e da epiderme. Em resposta à injúria, verificou-se a proliferação celular, formando tecido de cicatrização homogêneo, além de acúmulo de compostos fenólicos nas áreas afetadas. Aos 7 DAA verificou-se aumento na espessura do limbo e do PPA submetidos a 345,6 g e.a. ha¹ de glyphosate, enquanto o PLA e a EAD demonstraram acréscimo na espessura somente aos 15 DAA sob a mesma dosagem. As doses de 172,8 e 345,6 g e.a. ha-1 de glyphosate promoveram aumento na espessura do limbo e do PPA aos 15 DAA. O aumento na espessura do limbo é resultante da expansão das células do parênquima paliçádico, podendo estar relacionado à resposta das plantas à perda de área foliar específica, bem como à síntese de compostos secundários, como celulases, provocados pela ação do glyphosate.

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O glyphosate é o herbicida mais utilizado em áreas de reflorestamento de eucalipto. Nessas áreas tem sido freqüente a verificação de sintomas de intoxicação devido à deriva. Entretanto, trabalhos de pesquisa e observações de campo indicam comportamento diferencial entre as espécies e os clones de eucalipto quando em contato com o glyphosate. O presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da deriva simulada de glyphosate, por meio de doses reduzidas, no crescimento de cinco espécies de eucalipto. Utilizou-se o esquema fatorial 5x5, sendo cinco espécies (Eucalyptus urophylla, E. grandis, E. pellita, E. resinifera e E. saligna) e cinco doses (0; 43,2; 86,4; 172,8; e 345,6 g ha-1 de glyphosate), no delineamento em blocos casualizados com quatro repetições. A aplicação do herbicida foi feita sobre as plantas, de modo que não atingisse o terço superior, 23 dias após o plantio destas. Os sintomas de intoxicação causados pelo glyphosate foram semelhantes nas diferentes espécies, sendo caracterizados por murcha, clorose e enrolamento foliar, e, no caso de maiores doses, por necroses e senescência foliar. Plantas submetidas a doses acima de 86,4 g ha-1 de glyphosate foram severamente intoxicadas, afetando o seu crescimento, resultando em menor altura, diâmetro do caule e massa seca aos 45 dias após aplicação do herbicida. Entre as espécies estudadas, E. resinifera foi mais tolerante à deriva de glyphosate, apresentando menores valores de intoxicação e maior incremento em altura e diâmetro, mesmo nas plantas submetidas às maiores doses, o que não foi observado nas demais espécies.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da deriva de glyphosate e triclopyr sobre plantas jovens de pessegueiro, bem como o comportamento destas quando submetidas à deriva de glyphosate com tratamento prévio de fungicida. No experimento 1, a simulação da deriva foi feita por aplicação de subdoses dos herbicidas glyphosate (43,2; 86,4; 172,8; e 345,8 g ha-1), triclopyr (14,4; 28,8; 57,6; e 115,2 g ha-1) e pela mistura de glyphosate + triclopyr (43,2 + 24,4; 86,4 + 28,8; e 172,8 + 57,6 g ha-1), constituindo os tratamentos. O experimento 2 foi num fatorial 2 x 6 [fungicida (presença e ausência de aplicação) x subdoses de glyphosate (0; 43,2; 86,4; 129,6; 172,8; e 345,6 g ha-1)]. No experimento 1, plantas tratadas com glyphosate e triclopyr nas doses de 345,6 e 57,6 g e.a. ha-1, respectivamente, apresentaram maiores percentuais de intoxicação, não havendo efeito da deriva destes herbicidas no desenvolvimento inicial. No experimento 2, as doses de glyphosate influenciaram o desenvolvimento inicial das plantas, com efeitos proporcionais ao aumento das doses. O fungicida não influenciou o desenvolvimento inicial, mas a porcentagem de intoxicação foi maior em plantas tratadas, indicando possível efeito sinérgico entre os defensivos testados.

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Em áreas de reflorestamento, a deriva do glyphosate causa injúrias nas plantas de eucalipto. Trabalhos preliminares de pesquisa e observações de campo apontam para uma tolerância diferencial ao glyphosate entre os genótipos cultivados. Nesse contexto, objetivou-se estudar as estruturas anatômicas da epiderme foliar de cinco espécies de eucalipto, correlacionando com a tolerância ao glyphosate em deriva simulada. Utilizou-se o esquema fatorial, sendo cinco espécies (Eucalyptus urophylla, E. grandis, E. pellita, E. resinifera e E. saligna) e cinco subdoses (0; 43,2; 86,4; 172,8 e 345,6 g e.a. ha-1 de glyphosate), simulando uma deriva. Imediatamente antes da aplicação do herbicida, coletaram-se folhas, totalmente expandidas, para análise anatômica da superfície epidérmica segundo metodologia de dissociação. Entre as espécies estudadas, E. resinifera mostrou-se mais tolerante à deriva de glyphosate, apresentando os menores valores de porcentagem de intoxicação aos 45 dias após aplicação, não sendo encontrada diferença entre as demais espécies. As cinco espécies apresentam folhas glabras, anfiestomáticas, com estômatos do tipo anomocítico e cutícula proeminente. Apesar de presentes em ambas as faces, os estômatos são raros na face adaxial, apresentando baixo índice e densidade estomática. Os maiores valores para índice estomático foram observados em E. resinifera, enquanto E. saligna apresentou a maior densidade estomática. Cavidades subepidérmicas evidenciadas na superfície pelas células de cobertura estão presentes nas cinco espécies, com maior densidade em E. pellita. Houve alta correlação entre a porcentagem de intoxicação por glyphosate e o número de células epidérmicas da superfície adaxial, indicando envolvimento desta característica com a tolerância diferencial ao herbicida. Estudos sobre absorção, translocação e metabolismo do glyphosate em eucalipto devem ser realizados para elucidar o comportamento diferencial de genótipos diante da deriva de glyphosate.

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Kirjallisuusarvostelu

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Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de pontas de pulverização, pressão e intensidade do vento na deriva gerada em aplicações simuladas de herbicidas aplicados em pré-emergência. Os modelos de pontas de pulverização e as respectivas pressões testadas foram: SF 11002 (207 e 310 kPa), JA-2 (345 e 655 kPa) e AVI 11002 (207 e 414 kPa). As aplicações foram realizadas em dois períodos, em dias com condições de velocidade de vento distintas, em uma área de 1.200 m², localizada na Fazenda Experimental da FCA/UNESP. Um pulverizador com barra de 12 m, 24 bicos e tanque de 600 L foi utilizado nas aplicações. A calda de aplicação foi composta por água e o corante alimentício FDC-1 foi usado como traçador. A deriva foi amostrada por coletores ativos fixados sobre a barra de pulverização. As velocidades mínimas, médias e máximas de vento registradas no primeiro e segundo períodos das aplicações foram de 7, 14 e 23 km h-1 e 1, 5 e 18 km h-1, respectivamente. Nas duas ocasiões de aplicação, as pontas de pulverização com indução de ar AVI 11002 e de jato cônico vazio JA-2 a 655 kPa resultaram nas menores e maiores quantidades de depósito de líquido detectadas, respectivamente. A maior intensidade do vento incrementou a deriva. A redução na pressão pode ser utilizada para controle de deriva, mas a seleção adequada de uma ponta mostrou ser mais eficiente para esse propósito.

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Objetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos da deriva de formulações comerciais de glyphosate no desenvolvimento de plantas jovens de maracujazeiro amarelo. O trabalho foi realizado em casa de vegetação do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, durante o período de março a abril de 2007. Foi utilizado o delineamento experimental de blocos casualizados, em esquema fatorial 3 x 4 + 1, em que três foram as formulações de glyphosate e cinco foram as doses utilizadas acrescidas de testemunha sem herbicida. O trabalho foi conduzido com cinco repetições, sendo cada planta considerada como parcela experimental. As formulações comerciais aplicadas foram Roundup Transorb®, Roundup Original® e Zapp QI®, utilizando-se as seguintes doses (g e.a ha-1): 43,2; 86,4; 172,8; e 345,6 g ha-1. Aos 28 dias após a aplicação (DAA), avaliaram-se os comprimentos da parte aérea, da raiz e total (cm); o diâmetro do caule (mm); o número de folhas e de ramificações primárias; a massa seca da parte aérea e da raiz das plantas (g); e a área foliar por planta (cm²). Aos 7, 14 e 28 DAA, avaliou-se, visualmente, a porcentagem de intoxicação das plantas. O glyphosate em deriva simulada, independentemente das formulações utilizadas, ocasionou injúrias no maracujazeiro amarelo, acarretando redução no crescimento e desenvolvimento das plantas. As formulações Roundup Transorb® e Roundup Original® foram mais prejudiciais às plantas que o Zapp Qi®. O maracujazeiro amarelo mostrou-se suscetível à deriva, devendo o glyphosate ser usado com cuidado, de maneira a atingir somente as plantas daninhas a serem controladas.

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A resistência ao glyphosate em biótipos de Conyza spp. em áreas de lavoura das regiões oeste e sudoeste do Paraná causa grandes dificuldades ao manejo e, consequentemente, problemas econômicos e ambientais. Este experimento objetivou determinar a existência de resistência ao herbicida glyphosate em biótipos de buva (Conyza spp.) suspeitos, coletados em lavouras das regiões oeste e sudoeste do Paraná, comparando-os com biótipos suscetíveis. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 12 x 8 x 3. Os fatores consistiram de 12 biótipos de buva, doses de glyphosate (0, 100, 180, 324, 583, 1.050, 1.888 e 3.345 g ha-1) e épocas de avaliação para a variável controle (7, 14 e 21 dias após a aplicação). Para as variáveis matéria verde e matéria seca, o esquema fatorial utilizado foi o 12 x 8. As variáveis avaliadas foram controle visual, matéria verde, matéria seca, C50, GR50 e fator de resistência. A dose de 3.345 g glyphosate ha-1 foi a que apresentou maior nível de controle dos biótipos, porém o controle dos biótipos suspeitos não foi efetivo, necessitando de doses mais altas. Todos os biótipos de buva suspeitos de resistência ao glyphosate tiveram essa característica confirmada. Entretanto, constatou-se grande amplitude de fatores de resistência, o que caracteriza a variabilidade entre os biótipos resistentes. Essas informações poderão ser utilizadas no planejamento de estratégias de manejo das populações resistentes e na prevenção da ocorrência de novas áreas com buva resistente ao glyphosate.

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Varsinais-Suomen ELY-keskuksen toteuttamassa VELHO-hankkeessa kehitettiin kustannustehokkaita ratkaisuja ranta-alueiden umpeenkasvun aiheuttamiin ongelmiin luomalla uusi konsepti ranta-alueiden monikäyttösuunnitteluun, edistämällä järviruo’on hyötykäyttöä ja valmistelemalla esityksiä uuteen maaseudun kehittämisohjelmaan. Tässä julkaisussa esitellään työn tulokset ja johtopäätökset. Hankkeessa laadittiin kolme ranta-alueiden monikäyttösuunnitelmaa: Mynälahden Sarsalanaukko ja Musta-aukko, Oukkulanlahti – Naantalinaukko ja Eurajoen - Luvian rannikko. Suunnitelmissa sovitettiin yhteen ranta-alueiden eri käyttömuotoja ja pyrittiin löytämään optimaalinen verkosto hyötykäyttöön leikattavien ruovikoiden, avoimena pidettävien merenrantaniittyjen ja säilytettävien ruovikoiden välille. Kustannustehokkuuteen pyrittiin kohdentamalla hoitotoimet laajoihin kokonaisuuksiin sekä järviruo’on hyötykäytöllä. Suunnitelmat laadittiin laajassa osallistavassa prosessissa. Hankkeessa laadituissa ranta-alueiden monikäyttösuunnitelmissa esitettiin erilaisia maankäyttötavoitteita ja hoitosuosituksia yli 2000 hehtaarille. Ruovikoiden ja rantaniittyjen lisäksi suunnittelun kohteena olivat myös rantojen läheiset peltoalueet, reunavyöhykkeet ja muut perinnebiotoopit. Hoitotoimilla tavoitellaan alueiden luonnon monimuotoisuuden ja vesien tilan paranemista, maiseman avartumista ja virkistyskäytön helpottumista. Ruovikoiden erilaisia leikkuumenetelmiä (talvileikkuut, vesileikkuut, maaleikkuut) testattiin 90 hehtaarin alalla. Rantaniittyjen kunnostuksessa testattiin maaleikkuun lisäksi ruovikon niittomurskausta. Ruokomassan hyötykäyttökokeissa testattiin kahden eri ruokolaadun eli tuoreen kesäruo’on ja kuivan talviruo’on esikäsittelyä ja hyötykäyttöä energiantuotannossa (poltto, biokaasutus) ja maataloudessa (maanparannusaine, viherlannoite, kuivike, katemateriaali). Maaseudun kehittämisohjelmaan tehtiin esityksiä tukimuotojen kehittämiseksi: rantaniittyjen kunnostuksen lisääminen ja hoidon laadun parantaminen, ruovikoiden vesileikkuut ravinteiden poistajina sekä ruokomassojen käyttö maan orgaanisen aineen lisääjänä. Hankkeen kokemusten mukaan yksi kustannustehokkaimmista hoito- ja käyttöketjuista on ruovikon leikkuu loppukesällä ja siitä kertyvän massan käyttö ranta-alueiden läheisillä pelloilla viherlannoitteena ja maanparannusaineena. Yhden hehtaarin ruovikon kesäleikkuulla poistetaan keskimäärin 80 kg typpeä ja 7 kg fosforia. Vesiensuojelullisten hyötyjen lisäksi leikkuulla parannetaan umpeenkasvusta kärsivien lajien elinoloja, lisätään rantojen vetovoimaisuutta ja edistetään luonnonhoitoyrittäjyyden edellytyksiä. Peltokäytössä käsittelyketju on lyhyt eikä se vaadi pitkiä kuljetusmatkoja. Ruokomassa kierrättää ravinteita takaisin pelloille ja parantaa maan rakennetta. Järviruo’on hyötykäytöllä ei pystytä kattamaan koko leikkuu- ja käyttöketjun kustannuksia. Leikkuusta ja hyötykäytöstä saatavien monien eri aineellisten ja aineettomien ekosysteemipalveluhyötyjen vuoksi toimintaan on tarpeen suunnata yhteiskunnan tukea ja luoda käytännön toteutusta edistäviä tukimuotoja. Kustannustehokkuutta voidaan edelleen parantaa laitteita ja menetelmiä kehittämällä.

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The objective of the present investigation was to study the effects of a 60-s interval of venous congestion between two noninvasive measurements of arterial blood pressure (ABP) on the fluctuation of ABP, assessed by the standard deviation of the differences between two readings. ABP was measured in 345 successive patients, at rest, four times each. For 269 participants, one pair of readings was obtained with a 60-s interval and the other pair without an interval. For 76 patients, the first pair was read at the same interval, and the second pair had venous congestion interposed and there was no waiting interval. There was no increased ABP oscillation, either when there was no interval between ABP readings, or when venous congestion was interposed compared to pairs of ABP measurements performed with a 60-s interval. There was no increase in ABP oscillations when successive ABP readings were taken without an interval or even with venous congestion interposed. Contrary to the present belief, there seems to be no loss of reliability when blood pressure recordings are taken immediately one after another, in the clinical setting.

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Differences in age and sex distribution as well as FAB (French-American-British classification) types have been reported for acute leukemias in several countries. We studied the demographics and response to treatment of patients with acute myeloid leukemia (AML) and acute lymphoblastic leukemia (ALL) between 1989 and 2000 in Teresina, Piauí, and compared these results with reports from Brazil and other countries. Complete data concerning 345 patients (230 ALL, 115 AML) were reviewed. AML occurred predominantly in adults (77%), with a median age of 34 years, similar to that found in the southeast of Brazil but lower than the median age in the United States and Europe (52 years). FAB distribution was similar in children and adults and FAB-M2 was the most common type, as also found in Japan. The high frequency of FAB-M3 described in most Brazilian studies and for Hispanics in the United States was not observed. Overall survival for adults was 40%, similar to other studies in Brazil. A high mortality rate was observed during induction. No clinical or hematological parameter influenced survival in the Cox model. ALL presented the characteristic peak of incidence between 2-8 years. Most of the cases were CD10+ pre-B ALL. In 25%, abnormal expression of myeloid antigens was observed. Only 10% of the patients were older than 30 years. Overall survival was better for children. Age and leukocyte count were independent prognostic factors. These data demonstrate that, although there are regional peculiarities, the application of standardized treatments and good supportive care make it possible to achieve results observed in other countries for the same chemotherapy protocols.

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Exposure to stress induces a cluster of physiological and behavioral changes in an effort to maintain the homeostasis of the organism. Long-term exposure to stress, however, has detrimental effects on several cell functions such as the impairment of antioxidant defenses leading to oxidative damage. Oxidative stress is a central feature of many diseases. The lungs are particularly susceptible to lesions by free radicals and pulmonary antioxidant defenses are extensively distributed and include both enzymatic and non-enzymatic systems. The aim of the present study was to determine lipid peroxidation and total radical-trapping potential (TRAP) changes in lungs of rats submitted to different models of chronic stress. Adult male Wistar rats weighing 180-230 g were submitted to different stressors (variable stress, N = 7) or repeated restraint stress for 15 (N = 10) or 40 days (N = 6) and compared to control groups (N = 10 each). Lipid peroxidation levels were assessed by thiobarbituric acid reactive substances (TBARS), and TRAP was measured by the decrease in luminescence using the 2-2'-azo-bis(2-amidinopropane)-luminol system. Chronic variable stress induced a 51% increase in oxidative stress in lungs (control group: 0.037 ± 0.002; variable stress: 0.056 ± 0.007, P < 0.01). No difference in TBARS was observed after chronic restraint stress, but a significant 57% increase in TRAP was presented by the group repeatedly restrained for 15 days (control group: 2.48 ± 0.42; stressed: 3.65 ± 0.16, P < 0.05). We conclude that different stressors induce different effects on the oxidative status of the organism.

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Blood transfusion in patients with sickle cell disease (SCD) is limited by the development of alloantibodies to erythrocytes. In the present study, the frequency and risk factors for alloimmunization were determined. Transfusion records and medical charts of 828 SCD patients who had been transfused and followed at the Belo Horizonte Blood Center, Belo Horizonte, MG, Brazil, were retrospectively reviewed. Alloimmunization frequency was 9.9% (95% CI: 7.9 to 11.9%) and 125 alloantibodies were detected, 79% of which belonged to the Rhesus and Kell systems. Female patients developed alloimmunization more frequently (P = 0.03). The median age of the alloimmunized group was 23.3 years, compared to 14.6 years for the non-alloimmunized group (P < 0.0001). Multivariate analyses were applied to the data for 608 hemoglobin (Hb) SS or SC patients whose number of transfusions was recorded accurately. Number of transfusions (P = 0.00006), older age (P = 0.056) and Hb SC (P = 0.02) showed independent statistical associations with alloimmunization. Hb SC patients older than 14 years faced a 2.8-fold higher (95% CI: 1.3 to 6.0) risk of alloimmunization than Hb SS patients. Female Hb SC patients had the highest risk of developing alloantibodies. In patients younger than 14 years, only the number of transfusions was significant. We conclude that an increased risk of alloimmunization was associated with older patients with Hb SC, specially females, even after adjustments were made for the number of transfusions received, the most significant variable.