893 resultados para 332816 Transferencia de calor


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Os contêineres metálicos foram desenvolvidos para a utilização no setor de logística e transporte, mas por sua escala adaptável à das edificações e pela mobilidade e praticidade de instalação, tiveram sua utilização apropriada também pelo setor da construção civil. Essas instalações possuem diversas qualidades ambientalmente amigáveis, mas seu aspecto térmico é extremamente insuficiente: sem isolamento térmico, demandam alta carga térmica de refrigeração e aquecimento, no verão e inverno, respectivamente e, consequentemente, um alto consumo energético. Tal característica foi crucial para que se determinassem como objetivos da presente pesquisa investigar o comportamento térmico dessas construções metálicas, avaliar seus parâmetros de desempenho, conforto e estresse térmicos, por meio de uma ampla coleta de dados experimentais. O experimento com duração de um ano - contou com três tipologias de contêiner em escala real, sendo o primeiro em aço Tipo X sem isolamento térmico, o segundo com um isolamento térmico para o fenômeno da condução e o terceiro com isolamento térmico para o fenômeno da radiação. Os diferentes tipos de tratamentos térmicos proporcionaram melhorias à envoltória dos contêineres, chegando a uma diferença nas temperaturas internas de até 9 °C. Constatou-se a extrema necessidade de adequação do tipo de isolamento térmico dos contêineres ao uso a que tais instalações se destinam escritório ou alojamento, no caso dos canteiros de obras para que as características da envoltória minimizem de fato a demanda ou mesmo atinjam a eliminação da necessidade de condicionamento artificial.

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Esse trabalho constitui o desenvolvimento da modelagem térmica e simulação por métodos numéricos de dois componentes fundamentais do ciclo de refrigeração por absorção de calor com o par amônia/água: o absorvedor e o gerador. A função do absorvedor é produzir mistura líquida com alta fração mássica de amônia a partir de mistura líquida com baixa fração mássica de amônia e mistura vapor mediante retirada de calor. A função do gerador é produzir mistura líquido/vapor a partir de mistura líquida mediante o fornecimento de calor. É proposto o uso da tecnologia de filmes descendentes sobre placas inclinadas e o método de diferenças finitas para dividir o comprimento da placa em volumes de controle discretos e realizar os balanços de massa, espécie de amônia e energia juntamente com as equações de transferência de calor e massa para o filme descendente. O objetivo desse trabalho é obter um modelo matemático simplificado para ser utilizado em controle e otimização. Esse modelo foi utilizado para calcular as trocas de calor e massa no absorvedor e gerador para diversas condições a partir de dados operacionais, tais como: dimensões desses componentes, ângulo de inclinação da placa, temperatura de superfície e condições de entrada da fase líquida e vapor. Esses resultados foram utilizados para estabelecer relações de causa e efeito entre as variáveis e parâmetros do problema. Os resultados mostraram que o ângulo de inclinação da placa ótimo tanto para o absorvedor como para o gerador é a posição vertical, ou 90°. A posição vertical proporciona o menor comprimento de equilíbrio (0,85 m para o absorvedor e 1,27 m para o gerador com as condições testadas) e se mostrou estável, pois até 75° não foram verificadas variações no funcionamento do absorvedor e gerador. Dentre as condições testadas para uma placa de 0,5 m verificou-se que as maiores efetividades térmicas no absorvedor e gerador foram respectivamente 0,9 e 0,7 e as maiores efetividades mássicas no absorvedor e gerador foram respectivamente 0,6 e 0,5. É esperado que os dados obtidos sejam utilizados em trabalhos futuros para a construção de um protótipo laboratorial e na validação do modelo.

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Esta pesquisa visa a análise da contribuição de cinco variáveis de entrada e a otimização do desempenho termo-hidráulico de trocadores de calor com venezianas combinados com geradores de vórtices delta-winglets. O desempenho termohidráulico de duas geometrias distintas, aqui nomeadas por GEO1 e GEO2, foram avaliadas. Smoothing Spline ANOVA foi usado para avaliar a contribuição dos parâmetros de entrada na transferência de calor e perda de carga. Considerando aplicação automotiva, foram investigados números de Reynolds iguais a 120 e 240, baseados no diâmetro hidráulico. Os resultados indicaram que o ângulo de venezianas é o maior contribuidor para o aumento do fator de atrito para GEO1 e GEO2, para ambos os números de Reynolds. Para o número de Reynolds menor, o parâmetro mais importante em termos de transferência de calor foi o ângulo das venezianas para ambas as geometrias. Para o número de Reynolds maior, o ângulo de ataque dos geradores de vórtices posicionados na primeira fileira é o maior contribuidor para a tranfesferência de calor, no caso da geometria GEO1, enquanto que o ângulo de ataque dos geradores de vórtices na primeira fileira foi tão importante quanto os ângulos das venezianas para a geometria GEO2. Embora as geometrias analisadas possam ser consideradas como técnicas compostas de intensificação da transferência de calor, não foram observadas interações relevantes entre ângulo de venezianas e parâmetros dos geradores de vórtices. O processo de otimização usa NSGA-II (Non-Dominated Sorting Genetic Algorithm) combinado com redes neurais artificiais. Os resultados mostraram que a adição dos geradores de vórtices em GEO1 aumentaram a transferência de calor em 21% e 23% com aumentos na perda de carga iguais a 24,66% e 36,67% para o menor e maior números de Reynolds, respectivamente. Para GEO2, a transferência de calor aumentou 13% e 15% com aumento na perda de carga de 20,33% e 23,70%, para o menor e maior número de Reynolds, respectivamente. As soluções otimizadas para o fator de Colburn mostraram que a transferência de calor atrás da primeira e da segunda fileiras de geradores de vórtices tem a mesma ordem de magnitude para ambos os números de Reynolds. Os padrões de escoamento e as características de transferência de calor das soluções otimizadas apresentaram comportamentos vi particulares, diferentemente daqueles encontrados quando as duas técnicas de intensificação de transferência de calor são aplicadas separadamente.

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Óleo de soja epoxidado (OSE) é um produto químico há muito tempo utilizado como co-estabilizante e plastificante secundário do poli (cloreto de vinila) (PVC), ou seja, como um material que tem limitações na quantidade máxima que pode ser usada no composto de PVC. A sua aplicação como plastificante primário, ou seja, como o principal elemento plastificante no composto de PVC, e como base para outros plastificantes de fontes renováveis, tem aumentado nos últimos anos, principalmente devido a melhorias de desempenho e à redução do custo do OSE em comparação com plastificantes tradicionais. A reação de epoxidação do óleo de soja é bem conhecida e ocorre em duas fases líquidas, com reações em ambas as fases, e transferência de massa entre as fases. O processo industrial mais utilizado conta com formação in-situ do ácido perfórmico, através da adição gradativa do principal reagente, o peróxido de hidrogênio a uma mistura agitada de ácido fórmico e óleo de soja refinado. Industrialmente, o processo é realizado em batelada, controlando a adição do reagente peróxido de hidrogênio de forma que a geração de calor não ultrapasse a capacidade de resfriamento do sistema. O processo tem um ciclo que pode variar entre 8 e 12 horas para atingir a conversão desejada, fazendo com que a capacidade de produção seja dependente de investimentos relativamente pesados em reatores agitados mecanicamente, que apresentam diversos riscos de segurança. Estudos anteriores não exploram em profundidade algumas potenciais áreas de otimização e redução das limitações dos processos, como a intensificação da transferência de calor, que permite a redução do tempo total de reação. Este trabalho avalia experimentalmente e propõe uma modelagem para a reação de epoxidação do óleo de soja em condições de remoção de calor máxima, o que permite que os reagentes sejam adicionados em sua totalidade no início da reação, simplificando o processo. Um modelo foi ajustado aos dados experimentais. O coeficiente de troca térmica, cuja estimativa teórica pode incorrer em erros significativos, foi calculado a partir de dados empíricos e incluído na modelagem, acrescentando um fator de variabilidade importante em relação aos modelos anteriores. O estudo propõe uma base teórica para potenciais alternativas aos processos adotados atualmente, buscando entender as condições necessárias e viáveis em escala industrial para redução do ciclo da reação, podendo inclusive apoiar potenciais estudos de implementação de um reator contínuo, mais eficiente e seguro, para esse processo.

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Esta aportación se inscribe en la línea de investigación sobre Análisis y Planificación del Turismo que se desarrolla en el seno del Instituto Universitario de Geografía de la Universidad de Alicante, en el marco del proyecto de investigación “Planificación y gestión sostenible del turismo. Propuesta metodológica y aplicación de un sistema de información turística” (METASIG), con referencia 1FD97-0403, financiado por la Comisión Interministerial de Ciencia y Tecnología (CICYT) y la Comisión Europea (FEDER).

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Aportaciones sobre la investigación de los destinos turísticos litorales mediterráneos, vertidas en el marco las jornadas de intercambio y transferencia de resultados celebradas en mayo de 2010, con la participación del Grupo de Investigación sobre Sostenibilidad y Territorio (GIST) de la Universidad de les Illes Balears, el Grupo de Investigación en Análisis Territorial y Estudios Turísticos (GRATET) de la Universidad Rovira i Virgili y el Grupo de Investigación en Planificación y Gestión Sostenible del Turismo de la Universidad de Alicante. Durante la mismas se debatieron y avanzaron planteamientos teóricos, metodológicos y aplicados acerca de la implantación territorial del turismo en el litoral Mediterráneo español.

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Se presenta el sistema de climatización basado en suelo radiante coalimentado por fuentes de energía renovables, que es capaz de proporcionar calor o frío. Se ha modelado una instalación genérica, que ha sido particularizada e integrada en una vivienda-laboratorio de unos 54m2. El sistema está compuesto por placas termo-solares, calentador eléctrico, bomba de calor aire-agua, acumuladores, circuito de suelo radiante y fancoil. El sistema de control está basado en un autómata que integra sensores y actuadores de diversas tecnologías que permiten monitorizar el sistema, visualizar y gestionar la instalación de forma remota y realizar un control minimizando el gasto energético. El sistema de control es reactivo en tiempo real por lo que cada vez que sucede algún cambio en el entorno se desencadenas las acciones oportunas.

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Ecuaciones básicas en la transmisión del calor

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En este trabajo se aplica la técnica de holografía acústica de campo cercano (NAH-Near field Acoustic Holography) para determinar la velocidad de vibración de la superficie de una capa de material absorbente que a su vez está adherido a una placa metálica circular que emula un pistón rígido. Este dato de la velocidad es necesario para predecir su impedancia de transferencia. En la experiencia propuesta, la placa metálica vibra por la acción de un actuador ubicado en su centro transmitiendo su vibración a la lámina porosa. El experimento y la técnica implementada se apoyan en la hipótesis del desacoplamiento de la parte vibratoria y la acústica de un sistema placa-poroso para determinar la eficiencia de radiación.

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Se describe una experiencia de transferencia de conocimiento entre investigadores del proyecto ITSAL (Inmigración, Trabajo y SALud) y representantes de asociaciones que trabajan con población inmigrante para discutir los resultados obtenidos en esta investigación y las líneas de futuro. Para ello se llevó a cabo una reunión en la que participaron tres investigadoras y 18 representantes de 11 instituciones. Tras una exposición de la metodología y los resultados del proyecto ITSAL, todos los asistentes comentaron los resultados presentados y líneas de investigación de interés. Se pusieron de manifiesto coincidencias entre ambas partes y también se obtuvieron propuestas de interés para el proyecto ITSAL. Entendemos el proceso descrito como una aproximación a la validación social de algunos resultados principales del proyecto. Esta experiencia nos ha permitido abrir un canal de comunicación con la población diana del estudio, en línea con la necesaria interacción de investigadores y población.

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Las organizaciones receptoras Manfrey Coop. de Tamberos y La Lacteo S.A. están conformadas por un conjunto de productores asociados, que llevan a cabo la explotación de establecimientos lecheros. Desde estas organizaciones, se demanda la necesidad de formación de sus integrantes involucrados en la producción, en relación a los sistemas de gestión de la calidad, buenas prácticas de producción y conceptos relacionados al bienestar de los animales en producción. Esta demanda parte de la realidad a nivel de mercado que vive el sector en relación a dichas temáticas, y a los beneficios productivos y económicos y de calidad de vida que pueden acompañar a los conocimientos adquiridos en este sentido. La demanda actual de productos alimenticios se caracteriza tanto por la sensibilidad de la población respecto a su calidad e inocuidad como por una creciente preocupación por la forma en que han sido producidos. Las Buenas Prácticas (BP) tienden a disminuir las externalidades negativas, es decir, aquellos procesos colaterales de los sistemas productivos que tienen su efecto sobre el medio ambiente, la inocuidad de los alimentos o la salud de las personas. Además, en la actualidad, las BP son un componente de competitividad, que permite al productor rural y a la industria diferenciar su producto ante sus competidores. Según Izquierdo y Fazzone (2006) en el informe de la conferencia de la FAO "BUENAS PRÁCTICAS AGRÍCOLAS (BPA): En busca de sostenibilidad, competitividad y seguridad alimentaria" se afirma que las BPA deben posicionarse como el límite mínimo o la base común que en un futuro debe exigirse para cualquier sistema de producción de alimentos. En la misma se mencionó que las áreas donde se concentran las mayores dificultades y se necesita orientar los apoyos a los pequeños y medianos productores para las primeras instancias de la aplicación de las BPA son: - el desconocimiento de las BPA y falta de educación o capacitación, - la falta de infraestructura/financiamiento y - la falta de tecnología o tecnología adecuada. A su vez, los representantes por nuestro país en dicha conferencia afirmaron que las actividades y medidas necesarias para incentivar la integración de pequeños productores al proceso de las BPA eran: - Apoyar y colaborar en la elaboración de normas técnicas a nivel nacional y subregional e - Incentivar la integración de pequeños productores al proceso de BPA mediante la capacitación y apoyando la implementación. En la producción de leche bovina la capacitación en estos aspectos adquiere gran importancia, ya que la implementación de Buenas Práticas y el respeto del bienestar animal en el sector lácteo (tambos e industrias) permitirá mejorar y garantizar la calidad, inocuidad, estandarización y la forma de obtención de los productos lo que se traduciría en una mejora considerable de la rentabilidad. Este aumento de la rentabilidad se debería, a la mejora de la eficiencia del sistema productivo por menores costos de la no calidad y por la posibilidad de acceder a otros mercados y precios diferenciales. Para ello es fundamental la capacitación de los profesionales, productores y operarios de tambo en la temática, destinatarios directos del proyecto, de manera de que conozcan los fundamentos de estas tecnologías, permitiendo mejorar y garantizar la calidad, inocuidad, estandarización y la forma de obtención de los productos lo que se traduciría en una mejora considerable de la rentabilidad. En este punto es importante resaltar que es muy escasa la oferta de capacitación en esta tematica y muchas veces inalcansable. Por lo expuesto y en en base a la experiencia previa, donde venimos trabajando en forma interdisciplinaria e interinstitucional en la temática, se plantea la necesidad de llevar adelante este proyecto para dar respuesta a una problemática y necesidad ya detectada en los sistemas lecheros y cuya finalidad es hacer una contribución al respecto

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En la Facultad de Ciencias Agropecuarias de la UNC se llevan adelante, desde el año 1996, proyectos de domesticación y mejoramiento de especies aromáticas y medicinales, con el fin de capacitar y apoyar técnicamente a recolectores y pequeños productores. Los productos derivados del cultivo de especies aromáticas y medicinales presentan un mercado creciente con demanda a nivel tanto nacional como internacional, lo cual lleva a una explotación en aumento de las especies aromáticas y medicinales nativas. Dentro de la problemática en que se engloban las especies aromáticas y medicinales, dado su uso tradicionalmente irracional y no sustentable, es de fundamental importancia difundir su cultivo con ejemplos concretos. Difundiendo de este modo paquetes tecnológicos generados en la Universidad a manos de productores que dispongan de requerimientos básicos (en cuanto a infraestructura y disponibilidad o apertura a estos nuevos cultivos). De esta manera se puede demostrar a la comunidad la factibilidad de generar emprendimientos productivos y sustentables con estas especies como alternativa de cultivo para pequeños productores fundamentalmente hortícolas. La idea del proyecto surge en base a la necesidad, de pequeños productores fundamentalmente hortícolas de la Provincia de Córdoba, de apoderarse de conocimientos hasta ahora desconocidos en cuanto al cultivo de plantas aromáticas y medicinales, que puedan contribuir al fortalecimiento de sus economías, y a un desarrollo social y económico sostenible. La importancia del proyecto radica en la posibilidad de capacitar a pequeños productores e implementar tecnologías aplicadas al cultivo de plantas aromáticas y medicinales, junto a la implementación de las buenas prácticas agrícolas (BPA) en dichos emprendimientos, tomando la información de las experiencias productivas como fuente de nuevo conocimiento. Es necesario destacar el interés por parte de los destinatarios en desarrollar sus propias iniciativas de emprendimientos productivos, que surgieron del contacto con el grupo de trabajo. El acercamiento de la universidad a esta comunidad resultó de disparador de nuevas iniciativas al sentirse apoyados y contenidos para abordar nuevos cultivos con especies desconocidas para ellos. La metodología utilizada pretende pasar de una extensión intensiva en recetas a una intensiva en conocimientos, siendo los técnicos y profesionales participantes, claramente un nexo entre la investigación y el productor, pero promulgando la acción participativa de este, manteniendo una relación estrecha con los destinatarios, donde intervenir en el sistema sea esencialmente formar parte del mismo, y cooperar para que exista aprendizaje recíproco y ambos se apoderen de los conocimientos generados. El proyecto plantea la realización de una etapa en la unidad académica (FCA - UNC), en la cual se dispone de las instalaciones y todas las herramientas necesarias para llevar a cabo jornadas-taller para la producción de estas especies que luego servirán para la implantación de parcelas intensivas demostrativas en el predio perteneciente a los productores participantes. Los productores aportarán herramientas de trabajo necesarias, terreno para el cultivo e infraestructura para camas de siembra y/o invernaderos. Se llevarán a cabo talleres de capacitación, entrevistas, encuestas, debates, tutorías y asesoramientos para asegurar una verdadera transferencia, capacitación y apropiación de los contenidos y tecnologías que se pretenden diseminar. El impacto esperado pretende difundir y transferir paquetes tecnológicos para el cultivo de especies aromáticas y medicinales en los productores hortícolas, remarcando la importancia del recurso natural, y la necesidad de preservación debido a la creciente degradación de algunas de ellas, como por ejemplo la peperina. Logrando de este modo acompañar a futuro, la formulación o implementación de emprendimientos productivos a largo plazo en los productores interesados.

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Las piezas esqueléticas constituyen un producto original y despierta muchísimo interés como material científico ,didáctico o de exhibición, la idea de producirlas surge de un Taller de Biología Aplicada que se dicta desde hace trece años en la FCEFy N de la UNC. A partir de allí, la propuesta realizada en diferentes Congresos de Educación y Científicos dio lugar a una importante demanda de todos los niveles de educación para la producción de este material mediante cursos de capacitación. Algunos de ellos se realizaron en Córdoba para el nivel secundario y terciario y otros en Universidades del país, todos con excelentes resultados Posteriormente el subsidio otorgado por la Agencia para el desarrollo Económico de la Provincia de Córdoba (ADEC), permitió la adquisición del equipamiento necesario y se llevó a cabo el desarrollo de una propuesta para la aplicación de técnicas innnovadoras. Otro hito importante para la demanda del producto ofrecido lo constituyó la participación en la Feria de Ciencias Arte y Tecnología "Cuatrociencia" en la UNC, esta muestra científica,educativa,didáctica e interactiva dio lugar a que una gran cantidad de docentes y directivos se acercaran para informarse acerca de la manera de recrear la muestra en sus Escuelas. Desde la UNC y con el programa “Vamos a armar esqueletos para el Museo de tu escuela,” hoy vigente, se continuará con la preperación de esqueletos a través de la capacitación de alumnos de escuelas secundarias. En relación a los alumnos del IPEM Nº 103 Esteban Echeverría ( Ciencias Naturales) de la ciudad de Córdoba, el objetivo se orienta al adiestramiento para trabajar con las piezas esqueléticas de diferentes vertebrados encontrados muertos en la naturaleza. El producto de la capacitación se utilizará para distintos fines,1) podrá exhibirse como piezas de museo completas y articuladas, 2) las piezas desarticuladas como material didáctico fácil y accesible y 3) otro tipo de material óseo, se destinará para un juego lúdico e interactivo como rompecabezas y juegos de encastre, los alumnos podrán jugar y aprender no sólo la morfología sino también las adaptaciones de los animales al ambiente donde viven, esta actividad puede ser usada como un producto repicable a toda la comunidad educativa. Para que este material no quede desperdigado se lo incluirá en una colección biológica y se dará los primeros pasos en la la construcción del Museo escolar. Para tal fin se trabajará con conceptos básicos de Museología y Museografía, a los fines de aprender la manera de conservar y ubicar las piezas de manera armoniosa. De este modo, el Museo será un espacio agradable para estudiar, reflexionar, imaginar y también aprender jugando. En relación a la segunda propuesta, desde hace mucho tiempo, Profesores de Anatomía de la Facultad de Ciencias Médicas solicitan este curso, ya que los estudiantes universitarios también necesitan utilizar las piezas esqueléticas como material didáctico, en este caso serían esqueletos de mamíferos que le permitirán estudiar la morfología de los mismos y luego transferir el conocimiento a la Anatomía Humana. Esto pone a prueba la adaptación y flexibilidad de la técnica y la aplicación en todos los niveles educativos. También cabe destacar que en la tarea de preparar piezas esqueléticas no hay muchos profesionales formados (exceptuando aquellos que trabajan de los grandes Museos de Ciencias Naturales) y que no obstante aplican otras metodologías).