Differential Regulation of Sugar-Sensitive Sucrose Synthases by Hypoxia and Anoxia Indicate Complementary Transcriptional and Posttranscriptional Responses1

The goal of this research was to resolve the hypoxic and anoxic responses of maize (Zea mays) sucrose (Suc) synthases known to differ in their sugar regulation. The two maize Suc synthase genes, Sus1 and Sh1, both respond to sugar and O2, and recent work suggests commonalities between these signaling systems. Maize seedlings (NK508 hybrid, W22 inbred, and an isogenic sh1-null mutant) were exposed to anoxic, hypoxic, and aerobic conditions (0, 3, and 21% O2, respectively), when primary roots had reached approximately 5 cm. One-centimeter tips were excised for analysis during the 48-h treatments. At the mRNA level, Sus1 was rapidly up-regulated by hypoxia (approximately 5-fold in 6 h), whereas anoxia had less effect. In contrast, Sh1 mRNA abundance increased strongly under anoxia (approximately 5-fold in 24 h) and was much less affected by hypoxia. At the enzyme level, total Suc synthase activity rose rapidly under hypoxia but showed little significant change during anoxia. The contributions of SUS1 and SH1 activities to these responses were dissected over time by comparing the sh1-null mutant with the isogenic wild type (Sus+, Sh1+). Sh1-dependent activity contributed most markedly to a rapid protein-level response consistently observed in the first 3 h, and, subsequently, to a long-term change mediated at the level of mRNA accumulation at 48 h. A complementary midterm rise in SUS1 activity varied in duration with genetic background. These data highlight the involvement of distinctly different genes and probable signal mechanisms under hypoxia and anoxia, and together with earlier work, show parallel induction of “feast and famine” Suc synthase genes by hypoxia and anoxia, respectively. In addition, complementary modes of transcriptional and posttranscriptional regulation are implicated by these data, and provide a mechanism for sequential contributions from the Sus1 and Sh1 genes during progressive onset of naturally occurring low-O2 events.

Purification, cloning, and functional expression of sucrose:fructan 6-fructosyltransferase, a key enzyme of fructan synthesis in barley.

Fructans play an important role in assimilate partitioning and possibly in stress tolerance in many plant families. Sucrose:fructan 6-fructosyltransferase (6-SFT), an enzyme catalyzing the formation and extension of beta-2,6-linked fructans typical of grasses, was purified from barley (Hordeum vulgare L.). It occurred in two closely similar isoforms with indistinguishable catalytic properties, both consisting of two subunits with apparent masses of 49 and 23 kDa. Oligonucleotides, designed according to the sequences of tryptic peptides from the large subunit, were used to amplify corresponding sequences from barley cDNA. The main fragment generated was cloned and used to screen a barley cDNA expression library. The longest cDNA obtained was transiently expressed in Nicotiana plumbaginifolia protoplasts and shown to encode a functional 6-SFT. The deduced amino acid sequence of the cDNA comprises both subunits of 6-SFT. It has high similarity to plant invertases and other beta-fructosyl hydrolases but only little to bacterial fructosyltransferases catalyzing the same type of reaction as 6-SFT.

A membrane-associated form of sucrose synthase and its potential role in synthesis of cellulose and callose in plants.

Sucrose synthase (SuSy; EC 2.4.1.13; sucrose + UDP reversible UDPglucose + fructose) has always been studied as a cytoplasmic enzyme in plant cells where it serves to degrade sucrose and provide carbon for respiration and synthesis of cell wall polysaccharides and starch. We report here that at least half of the total SuSy of developing cotton fibers (Gossypium hirsutum) is tightly associated with the plasma membrane. Therefore, this form of SuSy might serve to channel carbon directly from sucrose to cellulose and/or callose synthases in the plasma membrane. By using detached and permeabilized cotton fibers, we show that carbon from sucrose can be converted at high rates to both cellulose and callose. Synthesis of cellulose or callose is favored by addition of EGTA or calcium and cellobiose, respectively. These findings contrast with the traditional observation that when UDPglucose is used as substrate in vitro, callose is the major product synthesized. Immunolocalization studies show that SuSy can be localized at the fiber surface in patterns consistent with the deposition of cellulose or callose. Thus, these results support a model in which SuSy exists in a complex with the beta-glucan synthases and serves to channel carbon from sucrose to glucan.

O povo, agente de mudanças

Discurso proferido pelo presidente sobre eleições.

Moralidade administrativa: o agente público na democracia do novo milênio

Os altos índices de corrupção no Brasil levaram a criação de algumas leis com o intuito de combater este mal que corrói a democracia e que preocupa todos os países democráticos. Este trabalho busca verificar as novas ferramentas jurídicas, bem como a responder a uma questão. Há mais alguma reforma necessária? Alguns estudos apontam influência de aspectos do sistema eleitoral no índice de corrupção. Se há, que reforma nesse sentido o Brasil poderia adotar? Foram utilizados método dialético e método comparativo, para análise de doutrina e legislação estrangeiras, comparando-as com as nacionais, e método indutivo para a análise de dados. Foram feitos grandes avanços legislativos, mas há que discutir o que pode ser aprimorado para criar um ambiente menos fértil à corrupção e tornar mais eficazes os mecanismos de controle dos agentes públicos.

O agente comunitário e o usuário de álcool: discursos sobre a concepção e a assistência na Atenção Básica

Estima-se que 52% da população mundial faz uso de álcool, sendo a droga mais consumida no mundo. Ao usuário, o álcool torna-se prejudicial devido às consequências nos níveis biológicos, sociais e funcionais. Assim, a redução do uso abusivo da substância é um dos objetivos da Organização Mundial de Saúde (OMS) e uma das prioridades na agenda de saúde pública mundial. No Brasil, a Política do Ministério da Saúde para a Atenção Integral aos Usuários de Álcool e Outras Drogas teve como objetivo a criação de uma rede de atenção integral a eles - a RAPS (Rede de Atenção Psicossocial). A RAPS é considerada um grande avanço da Reforma Psiquiátrica, já que integra os diversos pontos de atenção disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS). Um dos pontos da RAPS é a Atenção Básica (AB), que através da atuação das equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF) tem a possibilidade de monitoração, prevenção do uso e colaboração na reinserção social dos usuários de álcool e outras drogas devido à proximidade e criação de vínculo entre o serviço e usuário. Para que o vínculo seja estabelecido o Agente Comunitário de Saúde (ACS) é a peça fundamental, visto que conhece a comunidade e reconhece suas necessidades, além de ser a figura que medeia as relações entre a equipe de saúde e os usuários. Assim sendo, o objetivo deste estudo foi descrever e analisar o discurso de ACS sobre o uso de álcool e a assistência prestada na AB. Trata-se de um estudo qualitativo de teor descritivo, cuja pesquisa ocorreu em cinco municípios da região central do Estado de Santa Catarina. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas, analisadas através do método da Análise de Conteúdo. A análise das entrevistas resultou na formulação de duas categorias e quatro subcategorias empíricas. Os resultados evidenciaram que os ACS percebem o consumo de álcool como inerente a população em virtude da cultura caracterizada pelo consumo habitual e festivo da droga. Eles percebem que o uso do álcool torna-se um problema quanto à definição social atribuída pela comunidade, ressaltando as consequências para a família e outras perdas vivenciadas pelos usuários com base nas repercussões sociais. Quanto à assistência prestada por eles aos usuários de álcool, os resultados indicaram uma prática desprovida de instrumentos ou habilidades para a abordagem adequada do uso, evidenciando uma prática infundada pelos ACS. A prática está pautada também nas crenças em relação aos usuários de álcool, que estão muito ligadas aos estigmas relacionados a estes usuários em geral e não em evidências científicas. Conclui-se que a partir do conhecimento das percepções e práticas deste profissional, é possível direcionar ações que potencialize a prática dos ACS, já que são profissionais com grandes possibilidades de atuação diante da prevenção e tratamento do abuso de álcool e reabilitação social do usuário