963 resultados para prostatic nodular hyperplasia


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The aim of this study is to report a clinical case of asymptomatic female Caucasian children with torpedo maculopathy. A 5-year-old girl was referred to our clinic for routine evaluation. The ophthalmic examination revealed best-corrected visual acuity of 20/20 in both eyes, without any changes in the biomicroscopy. Fundus examination showed normal findings in one eye, whereas in the contralateral eye it disclosed, in the temporal sector of the macular region, a whitish, atrophic, oval chorioretinal lesion with clearly defined margins. Posterior evaluations documented the stability of the lesion. Torpedo maculopathy diagnosis is based on its characteristic shape and peculiar location. The differential diagnosis has to be established versus choroidal lesions (melanoma and nevus), congenital or iatrogenic hyperplasia of the retinal pigment epithelium (RPE) and particularly versus the congenital pigmented lesions associated with Gardner's syndrome.

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Multiparametric Magnetic Resonance Imaging has been increasingly used for detection, localization and staging of prostate cancer over the last years. It combines high-resolution T2 Weighted-Imaging and at least two functional techniques, which include Dynamic Contrast–Enhanced Magnetic Resonance Imaging, Diffusion-Weighted Imaging, and Magnetic Resonance Imaging Spectroscopy. Although the combined use of a pelvic phased-array and an Endorectal Coil is considered the state-of-the-art for Magnetic Resonance Imaging evaluation of prostate cancer, Endorectal Coil is only absolute mandatory for Magnetic Resonance Imaging Spectroscopy at 1.5 T. Sensitivity and specificity levels in cancer detection and localization have been improving with functional technique implementation, compared to T2 Weighted-Imaging alone. It has been particularly useful to evaluate patients with abnormal PSA and negative biopsy. Moreover, the information added by the functional techniques may correlate to cancer aggressiveness and therefore be useful to select patients for focal radiotherapy, prostate sparing surgery, focal ablative therapy and active surveillance. However, more studies are needed to compare the functional techniques and understand the advantages and disadvantages of each one. This article reviews the basic principles of prostatic mp-Magnetic Resonance Imaging, emphasizing its role on detection, staging and active surveillance of prostate cancer.

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Propylthiouracil (PTU) is known to induce antineutrophil cytoplasmatic antibody (ANCA) seropositivity; however, small vessel vasculitis (SVV) with pulmonary and renal involvement is rare. We present the case of an 81-year-old woman on PTU treatment due to toxic nodular goitre who developed alveolar hemorrhage and rapidly progressive glomerulonephritis. The authors highlight the importance of early recognising drug-induced pulmonary-renal syndrome (PRS) in order to avoid unnecessary tests, a delay in the diagnosis and evolution to end-stage kidney disease or life-threatening conditions.

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RESUMO: Este trabalho teve como objetivo a determinação de esquemas de tratamento alternativos para o carcinoma da próstata com radioterapia externa (EBRT) e braquiterapia de baixa taxa de dose (LDRBT) com implantes permanentes de Iodo-125, biologicamente equivalentes aos convencionalmente usados na prática clínica, com recurso a modelos teóricos e a métodos de Monte Carlo (MC). Os conceitos de dose biológica efetiva (BED) e de dose uniforme equivalente (EUD) foram utilizados, com o modelo linear-quadrático (LQ), para a determinação de regimes de tratamento equivalentes. Numa primeira abordagem, utilizou-se a BED para determinar: 1) esquemas hipofracionados de EBRT mantendo as complicações retais tardias de regimes convencionais com doses totais de 75,6 Gy, 77,4 Gy, 79,2 Gy e 81,0 Gy; e 2) a relação entre as doses totais de EBRT e LDRBT de modo a manter a BED do regime convencional de 45 Gy de EBRT e 110 Gy de LDRBT. Numa segunda abordagem, recorreu-se ao código de MC MCNPX para a simulação de distribuições de dose de EBRT e LDRBT em dois fantomas de voxel segmentados a partir das imagens de tomografia computorizada de pacientes com carcinoma da próstata. Os resultados das simulações de EBRT e LDRBT foram somados e determinada uma EUD total de forma a obterem-se: 1) esquemas equivalentes ao tratamento convencional de 25 frações de 1,8 Gy de EBRT em combinação com 110 Gy de LDRBT; e 2) esquemas equivalentes a EUD na próstata de 67 Gy, 72 Gy, 80 Gy, 90 Gy, 100 Gy e 110 Gy. Em todos os resultados nota-se um ganho terapêutico teórico na utilização de esquemas hipofracionados de EBRT. Para uma BED no reto equivalente ao esquema convencional, tem-se um aumento de 2% na BED da próstata com menos 5 frações. Este incremento dá-se de forma cada vez mais visível à medida que se reduz o número de frações, sendo da ordem dos 10-11% com menos 20 frações e dos 35-45% com menos 40 frações. Considerando os resultados das simulações de EBRT, obteve-se uma EUD média de 107 Gy para a próstata e de 42 Gy para o reto, com o esquema convencional de 110 Gy de LDRBT, seguidos de 25 frações de 1,8 Gy de EBRT. Em termos de probabilidade de controlo tumoral (igual EUD), é equivalente a este tratamento a administração de EBRT em 66 frações de 1,8 Gy, 56 de 2 Gy, 40 de 2,5 Gy, 31 de 3 Gy, 20 de 4 Gy ou 13 de 5 Gy. Relativamente à administração de 66 frações de 1,8 Gy, a EUD generalizada no reto reduz em 6% com o recurso a frações de 2,5 Gy e em 10% com frações de 4 Gy. Determinou-se uma BED total de 162 Gy para a administração de 25 frações de 1,8 Gy de EBRT em combinação com 110 Gy de LDRBT. Variando-se a dose total de LDRBT (TDLDRBT) em função da dose total de EBRT (TDEBRT), de modo a garantir uma BED de 162 Gy, obteve-se a seguinte relação:.......... Os resultados das simulações mostram que a EUD no reto diminui com o aumento da dose total de LDRBT para dose por fração de EBRT (dEBRT) inferiores a 2, Gy e aumenta para dEBRT a partir dos 3 Gy. Para quantidades de TDLDRBT mais baixas (<50 Gy), o reto beneficia de frações maiores de EBRT. À medida que se aumenta a TDLDRBT, a EUD generalizada no reto torna-se menos dependente da dEBRT. Este trabalho mostra que é possível a utilização de diferentes regimes de tratamento para o carcinoma da próstata com radioterapia que possibilitem um ganho terapêutico, quer seja administrando uma maior dose biológica com efeitos tardios constantes, quer mantendo a dose no tumor e diminuindo a toxicidade retal. A utilização com precaução de esquemas hipofracionados de EBRT, para além do benefício terapêutico, pode trazer vantagens ao nível da conveniência para o paciente e economia de custos. Os resultados das simulações deste estudo e conversão para doses de efeito biológico para o tratamento do carcinoma da próstata apresentam linhas de orientação teórica de interesse para novos ensaios clínicos. --------------------------------------------------ABSTRACT: The purpose of this work was to determine alternative radiotherapy regimens for the treatment of prostate cancer using external beam radiotherapy (EBRT) and low dose-rate brachytherapy (LDRBT) with Iodine-125 permanent implants which are biologically equivalent to conventional clinical treatments, by the use of theoretical models and Monte Carlo techniques. The concepts of biological effective dose (BED) and equivalent uniform dose (EUD), together with the linear-quadratic model (LQ), were used for determining equivalent treatment regimens. In a first approach, the BED concept was used to determine: 1) hypofractionated schemes of EBRT maintaining late rectal complications as with the conventional regimens with total doses of 75.6 Gy, 77.4 Gy, 79.2 Gy and 81.0 Gy; and 2) the relationship between total doses of EBRT and LDRBT in order to keep the BED of the conventional treatment of 45 Gy of EBRT and 110 Gy of LDRBT. In a second approach, the MC code MCNPX was used for simulating dose distributions of EBRT and LDRBT in two voxel phantoms segmented from the computed tomography of patients with prostate cancer. The results of the simulations of EBRT and LDRBT were added up and given an overall EUD in order to obtain: 1) equivalent to conventional treatment regimens of 25 fraction of 1.8 Gy of EBRT in combination with 110Gy of LDRBT; and 2) equivalent schemes of EUD of 67 Gy, 72 Gy, 80 Gy, 90 Gy, 100 Gy, and 110Gy to the prostate. In all the results it is noted a therapeutic gain using hypofractionated EBRT schemes. For a rectal BED equivalent to the conventional regimen, an increment of 2% in the prostate BED was achieved with less 5 fractions. This increase is visibly higher as the number of fractions decrease, amounting 10-11% with less 20 fractions and 35-45% with less 20 fractions. Considering the results of the EBRT simulations an average EUD of 107 Gy was achieved for the prostate and of 42 Gy for the rectum with the conventional scheme of 110 Gy of LDRBT followed by 25 fractions of 1.8 Gy of EBRT. In terms of tumor control probability (same EUD) it is equivalent to this treatment, for example, delivering the EBRT in 66 fractions of 1.8 Gy, 56 fractions of 2 Gy, 40 fractions of 2.5 Gy, 31 fractions of 3 Gy, 20 fractions of 4 Gy or 13 fractions of 5 Gy. Regarding the use of 66 fractions of 1.8 Gy, the rectum EUD is reduced to 6% with 2.5 Gy per fraction and to 10% with 4 Gy. A total BED of 162 Gy was achieved for the delivery of 25 fractions of 1.8 Gy of EBRT in combination with 110 Gy of LDRBT. By varying the total dose of LDRBT (TDLDRBT) with the total dose of EBRT (TDEBRT) so as to ensure a BED of 162 Gy, the following relationship was obtained: ....... The simulation results show that the rectum EUD decreases with the increase of the TDLDRBT, for EBRT dose per fracion (dEBRT) less than 2.5 Gy and increases for dEBRT above 3 Gy. For lower amounts of TDLDRBT (< 50Gy), the rectum benefits of larger EBRT fractions. As the TDLDRBT increases, the rectum gEUD becomes less dependent on the dEBRT. The use of different regimens which enable a therapeutic gain, whether deivering a higher dose with the same late biological effects or maintaining the dose to the tumor and reducing rectal toxicity is possible. The use with precaution of hypofractionated regimens, in addition to the therapeutic benefit, can bring advantages in terms of convenience for the patient and cost savings. The simulation results of this study together with the biological dose conversion for the treatment of prostate cancer serve as guidelines of interest for new clinical trials.

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The 2009 International Society of Urological Pathology consensus conference in Boston made recommendations regarding the standardization of pathology reporting of radical prostatectomy specimens. Issues relating to the substaging of pT2 prostate cancers according to the TNM 2002/2010 system, reporting of tumor size/volume and zonal location of prostate cancers were coordinated by working group 2. A survey circulated before the consensus conference demonstrated that 74% of the 157 participants considered pT2 substaging of prostate cancer to be of clinical and/or academic relevance. The survey also revealed a considerable variation in the frequency of reporting of pT2b substage prostate cancer, which was likely a consequence of the variable methodologies used to distinguish pT2a from pT2b tumors. Overview of the literature indicates that current pT2 substaging criteria lack clinical relevance and the majority (65.5%) of conference attendees wished to discontinue pT2 substaging. Therefore, the consensus was that reporting of pT2 substages should, at present, be optional. Several studies have shown that prostate cancer volume is significantly correlated with other clinicopathological features, including Gleason score and extraprostatic extension of tumor; however, most studies fail to demonstrate this to have prognostic significance on multivariate analysis. Consensus was reached with regard to the reporting of some quantitative measure of the volume of tumor in a prostatectomy specimen, without prescribing a specific methodology. Incorporation of the zonal and/or anterior location of the dominant/index tumor in the pathology report was accepted by most participants, but a formal definition of the identifying features of the dominant/index tumor remained undecided.

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Adaptive immunity is initiated in T-cell zones of secondary lymphoid organs. These zones are organized in a rigid 3D network of fibroblastic reticular cells (FRCs) that are a rich cytokine source. In response to lymph-borne antigens, draining lymph nodes (LNs) expand several folds in size, but the fate and role of the FRC network during immune response is not fully understood. Here we show that T-cell responses are accompanied by the rapid activation and growth of FRCs, leading to an expanded but similarly organized network of T-zone FRCs that maintains its vital function for lymphocyte trafficking and survival. In addition, new FRC-rich environments were observed in the expanded medullary cords. FRCs are activated within hours after the onset of inflammation in the periphery. Surprisingly, FRC expansion depends mainly on trapping of naïve lymphocytes that is induced by both migratory and resident dendritic cells. Inflammatory signals are not required as homeostatic T-cell proliferation was sufficient to trigger FRC expansion. Activated lymphocytes are also dispensable for this process, but can enhance the later growth phase. Thus, this study documents the surprising plasticity as well as the complex regulation of FRC networks allowing the rapid LN hyperplasia that is critical for mounting efficient adaptive immunity.

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INTRODUCTION: EORTC trial 22991 was designed to evaluate the addition of concomitant and adjuvant short-term hormonal treatments to curative radiotherapy in terms of disease-free survival for patients with intermediate risk localized prostate cancer. In order to assess the compliance to the 3D conformal radiotherapy protocol guidelines, all participating centres were requested to participate in a dummy run procedure. An individual case review was performed for the largest recruiting centres as well. MATERIALS AND METHODS: CT-data of an eligible prostate cancer patient were sent to 30 centres including a description of the clinical case. The investigator was requested to delineate the volumes of interest and to perform treatment planning according to the protocol. Thereafter, the investigators of the 12 most actively recruiting centres were requested to provide data on five randomly selected patients for an individual case review. RESULTS: Volume delineation varied significantly between investigators. Dose constraints for organs at risk (rectum, bladder, hips) were difficult to meet. In the individual case review, no major protocol deviations were observed, but a number of dose reporting problems were documented for centres using IMRT. CONCLUSIONS: Overall, results of this quality assurance program were satisfactory. The efficacy of the combination of a dummy run procedure with an individual case review is confirmed in this study, as none of the evaluated patient files harboured a major protocol deviation. Quality assurance remains a very important tool in radiotherapy to increase the reliability of the trial results. Special attention should be given when designing quality assurance programs for more complex irradiation techniques.

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Active surveillance in prostate cancer The spread of PSA in the screening of prostate cancer has almost doubled the incidence of this disease in the last twenty years. An improved understanding of the natural history of this cancer allows for risk stratification of the disease and to better predict insignificant prostate cancer. Active surveillance has recently been proposed as a new option to delay or avoid a radical treatment for patients with low-risk disease. The principle, results and future perspectives of this treatment modality are discussed in this review.

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BACKGROUND: Cranial nerve schwannomas are radiologically characterized by nodular cranial nerve enhancement on magnetic resonance imaging (MRI). Schwannomas typically present with gradually progressive symptoms, but isolated reports have suggested that schwannomas may cause fluctuating symptoms as well. METHODS: This is a report of ten cases of presumed cranial nerve schwannoma that presented with transient or recurring ocular motor nerve deficits. RESULTS: Schwannomas of the third, fourth, and fifth nerves resulted in fluctuating deficits of all 3 ocular motor nerves. Persistent nodular cranial nerve enhancement was present on sequential MRI studies. Several episodes of transient oculomotor (III) deficts were associated with headaches, mimicking ophthalmoplegic migraine. CONCLUSIONS: Cranial nerve schwannomas may result in relapsing and remitting cranial nerve symptoms.

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The rock sequence of the Tertiary Beda Formation of S. W. concession 59 and 59F block in Sirte Basin of Libya has been subdivided into twelve platformal carbonate microfacies. These microfacies are dominated by muddy carbonates, such as skeletal mudstones, wackestones, and packstones with dolomites and anhydrite. Rock textures, faunal assemblages and sedimentary structures suggest shallow, clear, warm waters and low to moderate energy conditions within the depositional shelf environment. The Beda Formation represents a shallowing-upward sequence typical of lagoonal and tidal flat environments marked at the top by sabkha and brackish-water sediments. Microfossils include benthonic foraminifera, such as miliolids, Nummulites, - oerculina and other smaller benthonics, in addition to dasycladacean algae, ostracods, molluscs, echinoderms, bryozoans and charophytes. Fecal pellets and pelloids, along with the biotic allochems, contributed greatly to the composition of the various microfacies. Dolomite, where present, is finely crystalline and an early replacement product. Anhydrite occurs as nodular, chickenwire and massive textures indicating supratidal sabkha deposition. Compaction, micr it i zat ion , dolomit izat ion , recrystallization, cementation, and dissolution resulted in alteration and obliteration of primary sedimentary structures of the Beda Formation microfacies. The study area is located in the Gerad Trough which developed as a NE-SW trending extensional graben. The Gerad trough was characterized by deep-shallow water conditions throughout the deposition of the Beda Formation sediments. The study area is marked by several horsts and grabens; as a result of extent ional tectonism. The area was tectonically active throughout the Tertiary period. Primary porosity is intergranular and intragranular, and secondary processes are characterized by dissolution, intercrystalline, fracture and fenestral features. Diagenesis, through solution leaching and dolomitization, contributed greatly to porosity development. Reservoir traps of the Beda Formation are characterized by normal fault blocks and the general reservoir characteristics/properties appear to be facies controlled.

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The Verulam Formation (Middle Ordovician) at the Lakefield Quarry and Gamebridge Quarry, southern Ontario, is comprised of five main lithofacies. These include shoal deposits consisting of Lithofacies 1, winnowed crinoidal grainstones and, shelf deposits consisting of: Lithofacies 2, wackestones, packstones, grainstones, and rudstones; Lithofacies 3, laminated calcisiltites; Lithofacies 4, nodular wackestones and mudstones; and, Lithofacies 5, laminated mudstones and shales. The distribution of the lithofacies was influenced by variations in storm frequency and intensity during a relative sea level fall. Predominant convex-up attitudes of concavo-convex shells within shell beds suggest syndepositional reworking during storm events. The bimodal orientations of shell axes on the upper surfaces of the shell beds indicates deposition under wave-generated currents. The sedimentary features and shell orientations indicate that the shell beds were deposited during storm events and not by the gradual accumulation of shelly material. Cluster and principal component analysis of relative abundance data of the taxa in the shell beds, interbedded nodular wackestones and mudstones, and laminated mudstones and shales, indicates one biofacies comprised of three main assemblages: a strophomenid (Sowerbyelladominated) assemblage, a transitional mixed strophomenid-atrypid assemblage and an atrypid (Zygospira-dominatQd) assemblage. The occurrence of the strophomenid, the strophomenid-atrypid and atrypid assemblages were controlled by storm-driven allogenic taphonomic feedback.

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In mice, exposure to isoflavones (ISO), abundant in soy infant formula, during the first 5 d of life alters structural and functional development of reproductive organs. Effects of longer exposures are unknown. The study objective was to evaluate whether exposure to a combination of daidzein and genistein in the first 10 compared to 5 d of life results in greater adverse effects on ovarian and uterine structure in adult mice. Thirteen litters of 8–12 pups were cross-fostered and randomized to corn oil or ISO (2 mg daidzein + 5 mg genistein/kg body weight/d) for the first 5 or 10 d of life. The 10-d protocol mimicked the period when infants are fed soy protein formula (SPF) but avoids the time when suckling pups can consume the mother’s diet. Body and organ weights and histology of ovaries and uteri were analyzed. There were no differences in the ovary or uterus weight, number of ovarian follicles, number of multiple oocyte follicles, or percent of ovarian cysts with 5 or 10 d of ISO intervention compared to respective controls. The 10-d ISO group had higher body weights from 6 d to 4 mo. of age and a higher percent of hyperplasia in the oviduct than the respective control. Lower numbers of ovarian corpus lutea and a higher incidence of abnormal changes were reported in the uteri of both ISO groups compared to their respective controls. Five- and 10-d exposure to ISO had similar long-lasting adverse effects on the structures of ovaries and uterus in adult mice. Only the 10-d ISO exposure resulted in greater body weight gain at adulthood.

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Résumé Introduction L’amlodipine et l’atorvastatine offrent des avantages thérapeutiques au-delà de leur indication primaire, soit la réduction de la pression artérielle et des lipides sanguins, respectivement. L’amlodipine induit l’apoptose des cellules de muscle lisse vasculaire (CMLV) in vivo, contribuant à la régression de l'hypertrophie aortique chez le rat spontanément hypertendu (SHR). L'atorvastatine induit l’apoptose des CMLV in vitro, un effet proportionnel à la dose. Toutefois, cet effet reste à être démontré in vivo. Nous postulons que l’atorvastatine induira la régression de l’hypertrophie aortique via l’apoptose des CMLV chez le SHR, et que la combinaison de l’amlodipine et de l’atorvastatine aura un effet synergique sur la régression de l’hypertrophie aortique via l’apoptose des CMLV chez le SHR. Méthodologie L’amlodipine et l’atorvastatine ont été administrées à des SHR âgés de 11 semaines durant trois ou six semaines, individuellement ou en combinaison. Les points principaux à l'étude étaient le remodelage vasculaire et la pression artérielle. La fragmentation et le contenu en ADN, le stress oxydant, le taux de cholestérol et les niveaux de nitrates ont aussi été mesurés. Résultats Lorsque l’atorvastatine a été administrée seule, une diminution significative du stress oxydant et de la pression artérielle a été observée après trois et six semaines de traitement, respectivement. Par contre, aucune différence n’a pu être décelée quant au remodelage vasculaire. L'amlodipine a réduit la pression artérielle et l'hypertrophie aortique de façon dépendante de la dose. Une diminution significative de l'hyperplasie a été détectée après trois semaines de traitement avec la combinaison, et après six semaines avec une faible dose d'amlodipine. Conclusion Nos résultats ne supportent pas l'hypothèse que l'atorvastatine induit l'apoptose des CMLV in vivo. Par contre, lorsque combinée à l'amlodipine, elle pourrait ajouter un bénéfice supplémentaire au niveau de la réduction de l'hyperplasie aortique.

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L’obésité provient d’un déséquilibre de l’homéostasie énergétique, c’est-à-dire une augmentation des apports caloriques et/ou une diminution des dépenses énergétiques. Plusieurs données, autant anatomiques que physiologiques, démontrent que l’hypothalamus est un régulateur critique de l’appétit et des dépenses énergétiques. En particulier, le noyau paraventriculaire (noyau PV) de l’hypothalamus intègre plusieurs signaux provenant du système nerveux central (SNC) et/ou de la périphérie, afin de contrôler l’homéostasie énergétique via des projections axonales sur les neurones pré-ganglionnaires du système autonome situé dans le troc cérébral et la moelle épinière. Plusieurs facteurs de transcription, impliqués dans le développement du noyau PV, ont été identifiés. Le facteur de transcription SIM1, qui est produit par virtuellement tous les neurones du noyau PV, est requis pour le développement du noyau PV. En effet, lors d’une étude antérieure, nous avons montré que le noyau PV ne se développe pas chez les souris homozygotes pour un allèle nul de Sim1. Ces souris meurent à la naissance, probablement à cause des anomalies du noyau PV. Par contre, les souris hétérozygotes survivent, mais développent une obésité précoce. De façon intéressante, le noyau PV des souris Sim1+/- est hypodéveloppé, contenant 24% moins de cellules. Ces données suggèrent fortement que ces anomalies du développement pourraient perturber le fonctionnement du noyau PV et contribuer au développement du phénotype d’obésité. Dans ce contexte, nous avons entrepris des travaux expérimentaux ayant pour but d’étudier l’impact de l’haploinsuffisance de Sim1 sur : 1) le développement du noyau PV et de ses projections neuronales efférentes; 2) l’homéostasie énergétique; et 3) les voies neuronales physiologiques contrôlant l’homéostasie énergétique chez les souris Sim1+/-. A cette fin, nous avons utilisé : 1) des injections stéréotaxiques combinées à des techniques d’immunohistochimie afin de déterminer l’impact de l’haploinsuffisance de Sim1 sur le développement du noyau PV et de ses projections neuronales efférentes; 2) le paradigme des apports caloriques pairés, afin de déterminer l’impact de l’haploinsuffisance de Sim1 sur l’homéostasie énergétique; et 3) une approche pharmacologique, c’est-à-dire l’administration intra- cérébroventriculaire (i.c.v.) et/ou intra-péritonéale (i.p.) de peptides anorexigènes, la mélanotane II (MTII), la leptine et la cholécystokinine (CCK), afin de déterminer l’impact de l’haploinsuffisance de Sim1 sur les voies neuronales contrôlant l’homéostasie énergétique. Dans un premier temps, nous avons constaté une diminution de 61% et de 65% de l’expression de l’ARN messager (ARNm) de l’ocytocine (Ot) et de l’arginine-vasopressine (Vp), respectivement, chez les embryons Sim1+/- de 18.5 jours (E18.5). De plus, le nombre de cellules produisant l’OT et la VP est apparu diminué de 84% et 41%, respectivement, chez les souris Sim1+/- adultes. L’analyse du marquage axonal rétrograde des efférences du noyau PV vers le tronc cérébral, en particulier ses projections sur le noyau tractus solitaire (NTS) aussi que le noyau dorsal moteur du nerf vague (X) (DMV), a permis de démontrer une diminution de 74% de ces efférences. Cependant, la composition moléculaire de ces projections neuronales reste inconnue. Nos résultats indiquent que l’haploinsuffisance de Sim1 : i) perturbe spécifiquement le développement des cellules produisant l’OT et la VP; et ii) abolit le développement d’une portion importante des projections du noyau PV sur le tronc cérébral, et notamment ses projections sur le NTS et le DMV. Ces observations soulèvent donc la possibilité que ces anomalies du développement du noyau PV contribuent au phénotype d’hyperphagie des souris Sim1+/-. En second lieu, nous avons observé que la croissance pondérale des souris Sim1+/- et des souris Sim1+/+ n’était pas significativement différente lorsque la quantité de calories présentée aux souris Sim1+/- était la même que celle consommée par les souris Sim1+/+. De plus, l’analyse qualitative et quantitative des tissus adipeux blancs et des tissus adipeux bruns n’a démontré aucune différence significative en ce qui a trait à la taille et à la masse de ces tissus chez les deux groupes. Finalement, au terme de ces expériences, les souris Sim1+/--pairées n’étaient pas différentes des souris Sim1+/+ en ce qui a trait à leur insulinémie et leur contenu en triglycérides du foie et des masses adipeuses, alors que tous ces paramètres étaient augmentés chez les souris Sim1+/- nourries ad libitum. Ces résultats laissent croire que l’hyperphagie, et non une diminution des dépenses énergétiques, est la cause principale de l’obésité des souris Sim1+/-. Par conséquent, ces résultats suggèrent que : i) l’haploinsuffisance de Sim1 est associée à une augmentation de l’apport calorique sans toutefois moduler les dépenses énergétiques; ii) l’existence d’au moins deux voies neuronales issues du noyau PV : l’une qui régule la prise alimentaire et l’autre la thermogénèse; et iii) l’haploinsuffisance de Sim1 affecte spécifiquement la voie neuronale qui régule la prise alimentaire. En dernier lieu, nous avons montré que l’injection de MTII, de leptine ainsi que de CCK induit une diminution significative de la consommation calorique des souris des deux génotypes, Sim1+/+ et Sim1+/-. De fait, la consommation calorique cumulative des souris Sim1+/- et Sim1+/+ est diminuée de 37% et de 51%, respectivement, durant les 4 heures suivant l’administration i.p. de MTII comparativement à l’administration d’une solution saline. Lors de l’administration i.c.v. de la leptine, la consommation calorique cumulative des souris Sim1+/- et Sim1+/+ est diminuée de 47% et de 32%, respectivement. Finalement, l’injection i.p. de CCK diminue la consommation calorique des souris Sim1+/- et Sim1+/+ de 52% et de 36%, respectivement. L’ensemble des résultats suggère ici que l’haploinsuffisance de Sim1 diminue l’activité de certaines voies neuronales régulant l’homéostasie énergétique, et particulièrement de celles qui contrôlent la prise alimentaire. En résumé, ces travaux ont montré que l’haploinsuffisance de Sim1 affecte plusieurs processus du développement au sein du noyau PV. Ces anomalies du développement peuvent conduire à des dysfonctions de certains processus physiologiques distincts régulés par le noyau PV, et notamment de la prise alimentaire, et contribuer ainsi au phénotype d’obésité. Les souris hétérozygotes pour le gène Sim1 représentent donc un modèle animal unique, où l’hyperphagie, et non les dépenses énergétiques, est la principale cause de l’obésité. En conséquence, ces souris pourraient représenter un modèle expérimental intéressant pour l’étude des mécanismes cellulaires et moléculaires en contrôle de la prise alimentaire.

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Le cancer de la prostate est le cancer le plus fréquemment diagnostiqué chez les hommes canadiens et la troisième cause de décès relié au cancer. Lorsque diagnostiqué à un stade précoce de la maladie, le cancer de la prostate est traité de manière curative par chirurgie et radiothérapie. Par contre, les thérapies actuelles ne peuvent éradiquer la maladie lorsqu’elle progresse à des stades avancés. Ces thérapies, comme la chimiothérapie et l’hormonothérapie, demeurent donc palliatives. Il est primordial d’optimiser de nouvelles thérapies visant l’élimination des cellules cancéreuses chez les patients atteints des stades avancés de la maladie. Une de ces nouvelles options thérapeutiques est l’immunothérapie. L’immunothérapie du cancer a fait des progrès considérables durant les dernières années. Cependant, les avancements encourageants obtenus lors d’essais précliniques ne se sont pas encore traduits en des résultats cliniques significatifs. En ce qui concerne le cancer de la prostate, les résultats négligeables suivants des interventions immunothérapeutiques peuvent être causés par le fait que la plupart des études sur le microenvironnement immunologique furent effectuées chez des modèles animaux. De plus la majorité des études sur l’immunologie tumorale humaine furent effectuées chez des patients atteints d’autres cancers, tels que le mélanome, et non chez les patients atteints du cancer de la prostate. Donc, le but central de cette thèse de doctorat est d’étudier le microenvironnement immunologique chez les patients atteints du cancer de la prostate afin de mieux définir les impacts de la tumeur sur le développement de la réponse immunitaire antitumorale. Pour réaliser ce projet, nous avons établi deux principaux objectifs de travail : (i) la caractérisation précise des populations des cellules immunitaires infiltrant la tumeur primaire et les ganglions métastatiques chez les patients atteints du cancer de la prostate; (ii) l’identification et l’étude des mécanismes immunosuppressifs exprimés par les cellules cancéreuses de la prostate. Les résultats présentés dans cette thèse démontrent que la progression du cancer de la prostate est associée au développement d’un microenvironnement immunosuppressif qui, en partie, est régulé par la présence des androgènes. L’étude initiale avait comme but la caractérisation du microenvironnement immunologique des ganglions drainant la tumeur chez des patients du cancer de la prostate. Les résultats présentés dans le chapitre III nous a permis de démontrer que les ganglions métastatiques comportent des signes cellulaires et histopathologiques associés à une faible réactivité immunologique. Cette immunosuppression ganglionnaire semble dépendre de la présence des cellules métastatiques puisque des différences immunologiques notables existent entre les ganglions non-métastatiques et métastatiques chez un même patient. La progression du cancer de la prostate semble donc associée au développement d’une immunosuppression affectant les ganglions drainant la tumeur primaire. Par la suite, nous nous sommes intéressés à l’impact de la thérapie par déplétion des androgènes (TDA) sur le microenvironnement immunologique de la tumeur primaire. La TDA est associée à une augmentation marquée de l’inflammation prostatique. De plus, les protocoles d’immunothérapies pour le cancer de la prostate actuellement évalués en phase clinique sont dirigés aux patients hormonoréfractaires ayant subi et échoué la thérapie. Cependant, peu d’information existe sur la nature de l’infiltrat de cellules immunes chez les patients castrés. Il est donc essentiel de connaître la nature de cet infiltrat afin de savoir si celui-ci peut répondre de manière favorable à une intervention immunothérapeutique. Dans le chapitre IV, je présente les résultats sur l’abondance des cellules immunes infiltrant la tumeur primaire suivant la TDA. Chez les patients castrés, les densités de lymphocytes T CD3+ et CD8+ ainsi que des macrophages CD68+ sont plus importantes que chez les patients contrôles. Nous avons également observé une corrélation entre la densité de cellules NK et une diminution du risque de progression de la maladie (rechute biochimique). Inversement, une forte infiltration de macrophages est associée à un plus haut risque de progression. Conjointement, durant cette étude, nous avons développé une nouvelle approche informatisée permettant la standardisation de la quantification de l’infiltrat de cellules immunes dans les échantillons pathologiques. Cette approche facilitera la comparaison d’études indépendantes sur la densité de l’infiltrat immun. Ces résultats nous ont donc permis de confirmer que les effets pro-inflammatoires de la TDA chez les patients du cancer de la prostate ciblaient spécifiquement les lymphocytes T et les macrophages. L’hypothèse intéressante découlant de cette étude est que les androgènes pourraient réguler l’expression de mécanismes immunosuppressifs dans la tumeur primaire. Dans le chapitre V, nous avons donc étudié l’expression de mécanismes immunosuppressifs par les cellules cancéreuses du cancer de la prostate ainsi que leur régulation par les androgènes. Notre analyse démontre que les androgènes augmentent l’expression de molécules à propriétés immunosuppressives telles que l’arginase I et l’arginase II. Cette surexpression dépend de l’activité du récepteur aux androgènes. Chez les patients castrés, l’expression de l’arginase II était diminuée suggérant une régulation androgénique in vivo. Nous avons observé que l’arginase I et l’arginase II participent à la prolifération des cellules du cancer de la prostate ainsi qu’à leur potentiel immunosuppressif. Finalement, nous avons découvert que l’expression de l’interleukin-8 était aussi régulée par les androgènes. De plus, l’interleukin-8, indépendamment des androgènes, augmente l’expression de l’arginase II. Ces résultats confirment que les androgènes participent au développement d’une microenvironnement immunosuppressif dans le cancer de la prostate en régulant l’expression de l’arginase I, l’arginase II et l’interleukin-8. En conclusion, les résultats présentés dans cette thèse témoignent du caractère unique du microenvironnement immunologique chez les patients atteints du cancer de la prostate. Nos travaux ont également permis d’établir de nouvelles techniques basées sur des logiciels d’analyse d’image afin de mieux comprendre le dialogue entre la tumeur et le système immunitaire chez les patients. Approfondir les connaissances sur les mécanismes de régulation du microenvironnement immunologique chez les patients atteint du cancer de la prostate permettra d’optimiser des immunothérapies mieux adaptées à éradiquer cette maladie.