1000 resultados para insuficiência renal


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A incidência da Insuficiência Renal Crónica (IRC) em Portugal tem aumentado progressivamente. De acordo com o relatório de 2013 da Sociedade Portuguesa de Nefrologia (SPN; 2014), no nosso país, encontram-se em terapia renal substitutiva (TRS) 18345 pessoas. Destas, 10977 fazem hemodiálise (HD). Este tratamento, por si só, implica uma imobilidade acrescida, confinando as pessoas a um cadeirão cerca de 15 horas por semana. Para além disso, a própria IRC e a HD, pelo catabolismo, pela síndrome urémica e pela neuromiopatia urémica, provocam perda de força muscular, descondicionamento e limitações da capacidade funcional. Atendendo ao facto de a população em HD ser cada vez mais envelhecida, concordaremos com Kosmadakis et al. (2010) quando diz que os utentes em HD são mais sedentários quando comparados com indivíduos saudáveis da mesma idade, sendo que a sua atividade física diminui 3,4% cada mês após início da HD. Os autores acrescentam que pessoas sedentárias em HD têm um risco de mortalidade muito superior a indivíduos não sedentários em HD. Esta é, portanto, uma população carente de cuidados de reabilitação. Apesar disso, a grande maioria dos serviços não vê na reabilitação destes doentes uma prioridade, sendo a oferta de cuidados de reabilitação muito limitada no nosso país.

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Paciente trouxe resultados de exames laboratoriais solicitados há seis meses em um serviço de emergência. A paciente relata diminuição do apetite, cansaço nas pernas e dispneia aos esforços.

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Com o intuito de intervir de forma eficaz na melhoria da qualidade de vida da população idosa, é fundamental revisar o conceito de saúde para identificar os principais agravos à saúde do idoso, tais como: as doenças cardiovasculares, respiratórias e da próstata, insuficiência renal crônica, doença de Alzheimer, Parkinson, entre outras. Dentro da prática assistencial para a área de medicina, o foco central é a Atenção à Saúde do Idoso, assunto abordado no material complementar "Atenção à saúde do idoso: aspectos conceituais", do Ministério da Saúde. E em particular à mulher idosa é apresentado outro material que orienta os profissionais de saúde sobre as possíveis repercussões clínicas das transformações hormonais que acompanham o climatério ou menopausa

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Material do módulo 2 “Política Nacional de atenção ao portador de doenças renais” do curso de especialização em Nefrologia Multidisciplinar, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda aspectos gerais da Doença Renal Crônica, tais como os critérios de diagnóstico, estágios da doença e reconhecimentos dos grupos de riscos, apresenta também a legislação aplicada ao paciente com Doença Renal Crônica.

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Este material compõe o Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar (Módulo 2, Unidade 1), produzido pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta as formas de identificação de TFG (Taxa de Filtração Glomerular) através da tabela desenvolvida com a fórmula do estudo MDRD e do CKD-EPI , para homens e mulheres, respectivamente.

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Este material compõe o Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar (Módulo 3, Unidade 2), produzido pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta as principais drogas nefrotóxicas e as agressões renais que ocorrem nesse contexto.

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Módulo 5 do Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda as estratégias de prevenção da doença renal crônica, o diagnóstico e as intervenções para retardar a progressão da doença em hipertensos e diabéticos e a prevenção da DRC em crianças e idosos.

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Este material compõe o Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar (Unidade 1, Módulo 5), produzido pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um vídeo da entrevista com a Dra. Gianna Mastroianni Kirsztajn, que apresenta a importância do diagnóstico precoce da Doença Renal Crônica, as estratégias de conscientização da SBN (Sociedade Brasileira de Nefrologia), a atuação dos profissionais de saúde na identificação e acolhimento ao paciente, a educação da população em geral a respeito da doença, bem como os exames necessários e os grupos de risco para Doença Renal Crônica.

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A digoxina é um agente que melhora a contratilidade do miocárdio (efeito inotrópico positivo), e mantém, mesmo nos dias atuais, um papel definido no tratamento de pacientes com insuficiência cardíaca (IC) com redução da fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE). Alguns estudos controlados demonstraram que a digoxina não é capaz de reduzir a mortalidade da IC, mas promove uma melhora da qualidade de vida, contribuindo para o alívio dos sintomas e reduzindo as taxas de internação hospitalar. Tais benefícios acontecem mesmo nos pacientes em ritmo sinusal, ou seja, sem fibrilação atrial. A principal indicação da digoxina é no paciente com IC que mantém sintomas a despeito do tratamento otimizado (indicação classe IIa, nível de evidência B). Tal tratamento otimizado inclui diurético de alça em doses tituladas, medicamentos de ação neurohumoral (IECA e espironolactona) e um betabloqueador. Trata-se de um medicamento potencialmente tóxico, sobretudo se doses elevadas ou não corrigidas são prescritas para pacientes idosos e com insuficiência renal. Arritmias atriais ou ventriculares, bloqueio atrioventricular, náuseas, vômitos e distúrbios visuais são as manifestações mais comuns da intoxicação digitálica. Evitar doses altas do medicamento (lembrando que 0,125 mg é a dose ideal para a maioria dos pacientes), manter os níveis de potássio e magnésio normais, e atentar para a associações que aumentam os níveis séricos da digoxina (alguns antibióticos, amiodarona, propafenona, verapamil) são as melhores estratégias para o uso seguro da droga. Os níveis séricos precisam ser monitorados em pacientes mais propensos à intoxicação, e níveis seguros estão entre 0,5 e 0,9 ng/ml. Com tais cuidados o tratamento será seguro para a maioria dos pacientes.

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A Hipertensão arterial é considerada uma doença e um fator de risco em vista da complexidade dos recursos necessários para seu controle e prevenção e também por seu impacto na saúde das pessoas. De acordo com as informações da OMS, no Brasil, estima-se que aproximadamente 30% da população com mais de 40 anos possa ter a pressão arterial elevada. Como resultado desta situação, aproximadamente 60% dos pacientes apresenta algum tipo de complicação microvascular, o que gera uma grande porcentagem de danos irreversíveis, dentre eles, perda da visão e problemas renais. Ela é um dos principais fatores associados ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como aterosclerose coronariana e a insuficiência cardíaca, bem como de outras doenças como insuficiência renal e acidentes vasculares cerebrais. Existem alguns fatores que interferem na hipertensão aumentando os níveis tensionais, por exemplo, o hábito de fumar, o abuso de bebidas alcoólicas, a obesidade, o estresse e a ingestão excessiva de sal. Muitas vezes a modificação desses fatores pode ser suficiente para o adequado controle da pressão arterial.Realizou-se um estudo de intervenção educativa com desenho quantitativo, bibliográfica e descritiva, o presente trabalho tem como objetivo propõe-se ações visando conscientizar a população atendida no Centro Municipal de Saúde Nova Holanda, na Maré município do Rio de Janeiro de que é uma doença que pode ser controlada, e tentar aumentar a adesão da referida população ao tratamento iniciado pela unidade básica de saúde e propor ações para aumentar o nível de conhecimento sobre a hipertensão arterial em adultos (população entre 20 a 59 anos).

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As doenças cardiovasculares representam no Brasil a maior causa de morte (BRASIL, 2006). Nesse contexto, faze-se necessária a utilização de medidas de controle dos agravos e prevenção de riscos dessa população, uma vez que o Diabettes Mellitus (DM) e a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) também estão entre as primeiras causas de hospitalizações no Sistema Único de Saúde (SUS) e representam, ainda, mais da metade do diagnóstico primário em pessoas com insuficiência renal crônica submetidas à diálise (BRASIL, 2013). Para tanto, considerou-se importante a implementação de ações que visassem o aumento do número de pessoas acompanhadas nas Unidades de Saúde acometidas por essas patologias, bem como a melhoria na qualidade do acompanhamento dessas pessoas, consequentemente a melhoria da atenção a esses usuários. Foram elaboradas ações de Monitoramento e Avaliação, Organização e Gestão do Serviço, Engajamento Público e Qualificação da Prática Clínica e realizou-se uma intervenção durante 12 semanas. Nossos resultados foram positivos, finalizamos o terceiro mês da intervenção com um total de 220 hipertensos (70,5%) e 42 diabéticos (89,4%) cadastrados e melhoramos a qualidade do atendimento, dos registros, e das orientações de promoção da saúde. As ações já foram incorporadas a rotina do serviço, e a equipe esta preparada para dar continuidade a essa ação programática, mesmo com a saída da médica da equipe.

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Ao longo dos últimos trinta anos, houve uma mudança do perfil de morbimortalidade da população brasileira com predomínio das doenças crônicas não transmissíveis. Grande impacto econômico ocorre notadamente nos serviços de saúde, como consequência dos crescentes custos do tratamento da doença e, sobretudo, das complicações, como as doenças cardiovasculares e a diálise por insuficiência renal. A atenção primária à saúde é responsável pela atenção aos problemas mais comuns na comunidade e tem papel primordial nas ações de controle da hipertensão arterial, da diabetes mellitus e das doenças cardiovasculares. Suas ações vão desde a promoção à saúde e prevenção de riscos até rastreamentos, manejo específico e prevenção de suas complicações. O projeto de intervenção realizado no Centro de Saúde de São José do Norte objetivou ampliar e qualificar a atenção à saúde de hipertensos e diabéticos. Para tanto, foi necessário um trabalho em equipe, com ênfase na escuta e no exame clínico, além da realização de exames complementares, do monitoramento contínuo, da promoção de saúde e da melhora nos registros. Os cadernos de atenção básica nortearam as condutas neste processo. A intervenção foi realizada nos meses de agosto a novembro, totalizando doze semanas, e o cadastramento dos usuários portadores de HAS foi crescente: 3,3% (58 Usuários) no primeiro mês; 9,4% (156 Usuários) no segundo mês e 12,5% (207 Usuários) no terceiro. Da mesma forma, 24 usuários com DM foram cadastrados no mês 1 (5,9%), 59 cadastrados no mês 2 (14,4%), e no terceiro mês foram 80 (19,5%). A intervenção conseguiu realizar exame clínico completo, orientações sobre atividade física, alimentação, cessação do tabagismo e higiene bucal em 100% dos cadastrados. A estratificação do risco cardiovascular foi realizada em quase 80% dos usuários com HAS e 90% dos usuários com DM, o que acompanhou o resultado sobre exames complementares em dia de acordo com o protocolo. Como a população de abrangência é grande, para atingir uma cobertura de 100% seria necessário maior tempo de acompanhamento, ou ampliação da ESF, com mapeamento e divisão do território. Apesar de não alcançar a totalidade da população, a intervenção conseguiu proporcionar um atendimento mais qualificado a essa população.

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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) e o diabetes mellitus (DM) são patologias com alta prevalência na população brasileira e são sensíveis às ações de controle na atenção primária à saúde. O diagnóstico precoce e tratamento destas doenças pode reduzir o risco de complicações que acarretam alta morbimortalidade, como infarto do miocárdio, acidente vascular encefálico e insuficiência renal por exemplo. Entre 11 de agosto e 30 de outubro de 2014 foi realizado um projeto de intervenção no Posto de Saúde de Melancias em São Francisco do Piauí-PI a fim de melhorar a atenção à saúde dos portadores de HAS e DM da área. Foi planejado levantamento de prontuários, atualização cadastral, capacitação da equipe e mutirões de rastreamento, atendimento clínico e educação em saúde nas diferentes localidades da área, que possui 1463 habitantes residentes em cerca de 40 comunidades rurais. Além disso, foram implantados cartões e fichas-espelho para registro e monitoramento do programa e programadas visitas domiciliares e busca ativa aos faltosos. Como resultados, foi possível ampliar a cobertura de atenção à saúde destes usuários em 34%, com aumento de 47% para 81% do programa de HAS e de 31% para 65% do programa de DM. Quanto aos indicadores de qualidade, foi possível avaliar individualmente 94% dos hipertensos e diabéticos cadastrados no programa garantindo atualização do exame clínico, registro adequado na ficha de acompanhamento, avaliação da necessidade de atendimento odontológico e solicitação dos exames complementares necessários para todos estes. Ao término da intervenção havia 62% dos pacientes com exames complementares em dia, foi calculado o risco cardiovascular de 70% dos hipertensos e de 100% dos diabéticos, foi oferecida busca ativa para 100% dos pacientes faltosos e foi priorizada a prescrição das medicações disponíveis na farmácia da unidade para todos os pacientes avaliados, sendo possível manter seu uso exclusivo em 90% dos hipertensos e em 87,5% dos diabéticos. As ações educativas sobre higiene bucal, alimentação saudável, prática de atividade física e controle do tabagismo alcançaram 94% do total de HAS e DM cadastrados. Este trabalho permitiu uma melhoria importante na atenção à saúde dos hipertensos e diabéticos do PS de Melancias e mostrou que o planejamento de ações multiprofissionais adaptadas à realidade sociocultural da população permite um cuidado mais completo e de melhor qualidade.

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Este trabalho relata a experiência de integração do nível primário com o secundário na rede municipal de saúde do Sistema Único de Saúde em Belo Horizonte. Trata-se da construção coletiva, pelos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e equipe de saúde de um protocolo de atendimento em urgências clinicas aos portadores de Insuficiência Renal crônica. Descreve-se o processo de criação do protocolo partindo da procura da Comissão Municipal de Nefrologia e Transplante por representantes de entidades de pacientes portadores de Insuficiência Renal Crônica (IRC) para solicitar que o atendimento em situações de urgência clinica que fosse regulamentado com base nas diretrizes ministeriais vigentes, para possibilitar agilidade no atendimento e evitar sofrimento desnecessário. A metodologia utilizada foi o relato de experiência e utilizou-se como roteiro os passos previstos em estudos de caso. Foi realizada revisão bibliográfica e fundamentação teórica e legal dos diversos aspectos dos problemas clínicos que mais acometem os portadores de IRC. O resultado foi a construção de um fluxo de atendimento construído em conjunto com prestadores e usuários mediado pela secretaria municipal de saúde. Foram discutidos e buscadas soluções para vários temas polêmicos relacionados. A rara experiência relatada neste trabalho, que antes de tudo significa um marco para a trajetória do SUS na cidade de Belo Horizonte mostrou que é possível a intersetorialidade, com a participação bilateral dos prestadores e usuários, mediada pelos gestores municipais, avançando-se na organização e melhoria nos serviços assistenciais. Conclui-se que houve contribuição para a construção da qualidade da atenção e da efetividade no atendimento às situações de urgências vividas pelos cerca de 2.115 pessoas que possuem insuficiência renal crônica e são dependentes de diálise na rede assistencial do SUS da região metropolitana de Belo Horizonte.

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O Diabetes Mellitus configura-se hoje como uma epidemia mundial, traduzindo-se em grande desafio para os sistemas de saúde de todo o mundo. No Brasil, o diabetes junto com a hipertensão arterial é responsável pela primeira causa de mortalidade e de hospitalizações, de amputações de membros inferiores e representa ainda 62,1% dos diagnósticos primários em pacientes com insuficiência renal crônica submetidos à diálise. E com isso o Programa de Saúde da Família (PSF) tem a responsabilidade de proporcionar ao diabético e sua família um excelente atendimento e acompanhamento, prevenindo assim futuras complicações. Este trabalho parte da constatação que cerca de 34% dos diabéticos eram insulinodependentes, enquanto evidências mostram essa ralação como 15%. Outro fator de alarme é o número de pacientes insulinodependentes submetidos à hemodiálise: 8 em 12. Procedeu-se a revisão bibliográfica em banco de dados nacionais sobre antecedentes do atual sistema de atenção à saúde e organização do setor saúde no Brasil. Dados do PSF Pró - Vida I de Riachinho, em Minas Gerais, em 2010. Em registros de cadastros do programa HIPERDIA e do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) foram revistos, registrando-se e discutindo as informações relativas à prevalência, características da população geral e da diabética, seus antecedentes de saúde e os dados clínicos e epidemiológicos, sendo apresentados encaminhamentos.