908 resultados para infant deaths


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Month of birth influences adult life expectancy at ages 50+. Why? In two countries of the Northern Hemisphere–Austria and Denmark–people born in autumn (October–December) live longer than those born in spring (April–June). Data for Australia show that, in the Southern Hemisphere, the pattern is shifted by half a year. The lifespan pattern of British immigrants to Australia is similar to that of Austrians and Danes and significantly different from that of Australians. These findings are based on population data with more than a million observations and little or no selectivity. The differences in lifespan are independent of the seasonal distribution of deaths and the social differences in the seasonal distribution of births. In the Northern Hemisphere, the excess mortality in the first year of life of infants born in spring does not support the explanation of selective infant survival. Instead, remaining life expectancy at age 50 appears to depend on factors that arise in utero or early in infancy and that increase susceptibility to diseases later in life. This result is consistent with the finding that, at the turn of the last century, infants born in autumn had higher birth weights than those born in other seasons. Furthermore, differences in adult lifespan by month of birth decrease over time and are significantly smaller in more recent cohorts, which benefited from substantial improvements in maternal and infant health.

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The drive on respiration mediated by the peripheral arterial chemoreceptors was assessed by the hyperoxic test in 3-day-old rat pups. They accounted for 22.5 +/- 8.8% during control conditions, but only for 6.9 +/- 10.0% after nicotine exposure, an effect counteracted by blockade of peripheral dopamine type 2 receptors (DA2Rs). Furthermore, nicotine reduced dopamine (DA) content and increased the expression of tyrosine hydroxylase (TH) in the carotid bodies, further suggesting that DA mediates the acute effect of nicotine on arterial chemoreceptor function. During postnatal development TH and DA2R mRNA levels in the carotid bodies decreased. Thus, nicotine from smoking may also interfere with the postnatal resetting of the oxygen sensitivity of the peripheral arterial chemoreceptors by increasing carotid body TH mRNA, as well as DA release in this period. Collectively these effects of nicotine on the peripheral arterial chemoreceptors may increase the vulnerability to hypoxic episodes and attenuate the protective chemoreflex response. These mechanisms may underlie the well-known relation between maternal smoking and sudden infant death syndrome.

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As informações de mortalidade são úteis para avaliar a situação de saúde de uma população. Dados de mortalidade confiáveis produzidos por um sistema de informação de saúde nacional constituem uma ferramenta importante para o planejamento de saúde. Em muitos países, sobretudo em desenvolvimento, o sistema de informação de mortalidade continua precário. Apesar dos esforços feitos em Moçambique para melhoria das estatísticas de mortalidade, os desafios ainda prevalecem em termos de tecnologias de informação, capacidade técnica de recursos humanos e em termos de produção estatística. O SIS-ROH é um sistema eletrônico de registro de óbitos hospitalares de nível nacional, implementado em 2008 e tem uma cobertura de apenas 4% de todos os óbitos anuais do país. Apesar de ser um sistema de nível nacional, ele presentemente funciona em algumas Unidades Sanitárias (US), incluindo o Hospital Central da Beira (HCB). Dada a importância deste sistema para monitorar o padrão de mortalidade do HCB e, no geral, da cidade da Beira, este estudo avalia a qualidade do SIS-ROH do HCB. É um estudo descritivo sobre a completitude, cobertura, concordância e consistência dos dados do SIS-ROH. Foram analisados 3.009 óbitos de menores de 5 anos ocorridos entre 2010 e 2013 e regsitrados no SIS-ROH e uma amostra de 822 Certificados de Óbitos (COs) fetais e de menores de 5 anos do HCB. O SIS-ROH apresentou uma cobertura inferior a 50% calculados com os dados de mortalidade estimados pelo Inquérito Nacional de Causas de Morte (INCAM). Verificamos a utilização de dois modelos diferentes de CO (modelo antigo e atual) para o registro de óbitos referentes ao ano de 2013. Observou-se completitude excelente para a maioria das variáveis do SISROH. Das 25 variáveis analisadas dos COs observou-se a seguinte situação: 9 apresentaram completitude muito ruim, sendo elas relativas à identificação do falecido (tipo de óbito e idade), relativas ao bloco V em que dados da mãe devem ser obrigatoriamente preenchidos em caso de óbitos fetais e de menores de 1 ano (escolaridade, ocupação habitual, número de filhos tidos vivos e mortos, duração da gestação) e relativas às condições e às causas de óbito (autópsia e causa intermédiacódigo); 3 variáveis apresentaram completitude ruim relativas à identificação do falecido (NID) e relativas às condições e causas de morte (causa intermédia - descrição e causa básica - código); 9 apresentaram completitude regular relativas à identificação do falecido (data de nascimento e idade), relativas ao bloco V (idade da mãe, tipo de gravidez, tipo de parto, peso do feto/bebé ao nascer, morte do feto/bebé em relação ao parto) e relativas às condições e causa de óbito (causa direta- código, causa básica descrição); 2 apresentaram completitude bom relativas à identificação do falecido (sexo e raça/cor) e, por último, 2 apresentaram completitude excelente relativas ao local de ocorrência de óbito (data de internamento e data de óbito ou desaparecimento do cadáver). Algumas variáveis do SIS-ROH e dos COS apresentaram inconsistências. Observou-se falta de concordância para causa direta entre o SIS-ROH e os COs. Conclusão: Moçambique tem feito esforços para aprimorar as estatísticas de mortalidade, porém há lacunas na qualidade; a análise rotineria dos dados pode identificar essas lacunas e subsidiar seu aprimoramento.