915 resultados para foliar feeding
Resumo:
Loudetiopsis chrysothrix e Tristachya leiostachya são espécies de gramíneas que apresentam grande similaridade morfológica, distinguindose pelo número de estames e pelas características da arista. Entretanto, tais estruturas são caducas e, freqüentemente, estão ausentes na espigueta madura o que dificulta a identificação. Visando reconhecer caracteres úteis na delimitação dessas espécies, neste trabalho foram estudadas a anatomia e a ultra-estrutura da lâmina foliar. Os caracteres diferenciais entre as duas espécies foram: disposição dos tricomas tipo espinho na superfície adaxial da lâmina; profundidade dos sulcos na superfície adaxial; formato das saliências nos feixes de primeira ordem; tamanho, posição e o arranjo dos feixes vasculares na lâmina foliar; contorno dos vasos de metaxilema; número de células da extensão da bainha dos feixes vasculares; presença/ausência de células incolores no mesofilo; número de estratos de células do clorênquima radiado e distribuição do esclerênquima subepidérmico. Em ambas as espécies, os cloroplastos do clorênquima apresentam grana e ausência de grãos-de-amido; os da bainha são agranais, com ou sem grãos-de-amido. Outras características como a presença de ceras epicuticulares, estômatos alojados em sulcos na superfície adaxial, diferenças no grau de sinuosidade das paredes das células epidérmicas e na estrutura das paredes celulares são comuns a espécies de cerrados e podem estar relacionadas com a economia de água.
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Foi estudada a estrutura foliar de 22 espécies de Melastomataceae (tribos Miconieae, Tibouchinieae e Microlicieae) encontradas no cerrado do estado de São Paulo. Em todos os representantes, as folhas são dorsiventrais e hipostomáticas e a nervura principal é formada por xilema e por floema nas duas faces (exceto por uma única espécie). Determinados caracteres presentes nesses órgãos, como tipo e posição dos estômatos e aspecto das superfícies adaxial e abaxial, na região da nervura principal, variam consideravelmente dentro de um mesmo gênero. Outros como espessura da cutícula nas duas superfícies, tipo e morfologia dos tricomas, presença ou não de emergências, porcentagem de parênquima paliçádico e posição e forma do sistema vascular principal, quando considerados em conjunto podem auxiliar na caracterização dos diferentes gêneros dentro das tribos. Esses aspectos são descritos para os 22 representantes estudados e discutidos dentro de um contexto sistemático.
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O subgênero Chevaliera está representado por 21 espécies, das quais grande parte ocorre no Brasil, habitando diferentes ecossistemas. Com o objetivo de auxiliar a taxonomia das espécies, são apresentados dados da anatomia foliar de 11 espécies do subgênero. Entre os caracteres mais relevantes destacam-se: posição dos estômatos, câmara subestomática com células espessadas, hipoderme, número de camadas do parênquima aqüífero, o formato das células dos canais de aeração e distribuição das fibras no mesofilo.
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Foi estudada a anatomia foliar de Tillandsia crocata (E. Morren) Baker, T. gardneri Lindl., T. geminiflora Brongn., T. linearis Vell., T. lorentziana Griseb., T. mallemontii Glaziou ex Mez, T. recurvata L., T. streptocarpa Baker, T. stricta Soland ex Sims, T. tenuifolia L. T. usneoides L. e Tillandsia sp., dos Campos Gerais, Paraná, Brasil. Em vista frontal a epiderme apresenta células com paredes lineares até sinuosas, corpos silicosos e escamas epidérmicas que protegem os estômatos anomocíticos. A epiderme e o primeiro estrato da hipoderme apresentam células lignificadas na maioria das espécies. Em secção transversal observa-se estômatos que ocorrem um pouco abaixo do nível das demais células da epiderme; presença de parênquima aqüífero; canais de ar longitudinais e feixes vasculares colaterais circundados por bainha dupla. Essas estruturas anatômicas são xeromórficas e usualmente consideradas como adaptações ao hábito epifítico das Tillandsia atmosféricas. Além disso, elas poderiam também ser usadas com finalidades diagnósticas para as espécies. Forma do limbo da folha em secção transversal, ornamentação da cutícula, estrutura das escamas epidérmicas, espessamento das paredes das células epidérmicas, distribuição dos estômatos, estrutura e distribuição das células do parênquima aqüífero, presença de canais de ar e tamanho de feixes vasculares são caracteres que podem auxiliar na delimitação taxonômica das espécies dentro do gênero.
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Quatro espécies de Forsteronia encontradas em regiões de cerrado tiveram sua anatomia foliar investigada com o objetivo de levantar caracteres que auxiliem a identificar indivíduos em estádio vegetativo. Indivíduos de F. australis Müll.Arg., F. glabrescens Müll.Arg., F. pubescens A.DC. e F. thyrsoidea (Vell.) Müll.Arg. foram coletados em Moji-Guaçu e Itirapina (São Paulo, Brasil). De acordo com os dados obtidos, é possível identificar indivíduos em estádio vegetativo através da estrutura foliar. Dois caracteres macromorfológicos e quatro anatômicos diferenciam F. australis de F. glabrescens: 1. contorno do pecíolo em secção transversal; 2. ocorrência de cordão de floema acima do feixe vascular no pecíolo; 3. ocorrência de hipoderme secretora no pecíolo; 4. ocorrência de indumento nas domácias; 5. ocorrência de idioblastos secretores e aspecto da sua secreção; 6. tipo dos coléteres axilares. F. pubescens distingue-se de F. thyrsoidea por oito caracteres: 1. contorno do pecíolo em secção transversal; 2. ocorrência de cordões de floema acima do feixe vascular no pecíolo; 3. formato do feixe vascular; 4. posição dos idioblastos secretores no pecíolo; 5. tipo de mesofilo; 6. ocorrência de idioblastos cristalíferos; 7. ocorrência de idioblastos secretores ao redor do feixe vascular mediano; 8. ocorrência de coléter axilar ramificado. A anatomia das domácias e os coléteres dos tipos séssil e ramificado são ineditamente descritos para órgãos vegetativos de espécies de Apocynaceae. Os caracteres levantados têm importância taxonômica e são úteis na identificação das espécies de Forsteronia, contribuindo dessa forma para uma melhor delimitação das espécies consideradas semelhantes ocorrentes nos cerrados paulistas.
Anatomia comparada do pulvino primário de leguminosas com diferentes velocidades de movimento foliar
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Os pulvinos, estruturas responsáveis por movimentos foliares, rápidos ou lentos, em resposta a estímulos externos ou endógenos, constituem uma característica marcante das leguminosas. Os ajustes no posicionamento foliar representam um mecanismo eficiente que permite a maximização da fotossíntese em condições adversas. Na literatura disponível, a maioria das informações sobre a estrutura de pulvinos refere-se a poucas espécies de leguminosas, especialmente aquelas que apresentam movimentos rápidos. Neste trabalho é descrita a anatomia do pulvino primário de nove espécies de leguminosas nativas do cerrado com diferentes tipos e velocidades de movimento foliar, buscando identificar padrões e apontar peculiaridades estruturais. O pulvino primário das espécies estudadas apresenta epiderme unisseriada recoberta por cutícula espessa, córtex parenquimático amplo, sistema vascular central e medula reduzida ou ausente. As células do córtex externo são maiores e apresentam conteúdo fenólico, exceto em Zornia diphylla Pers.; no córtex interno, as células são justapostas e não possuem conteúdo fenólico. Os feixes vasculares colaterais são circundados por uma bainha de fibras septadas. O padrão geral de organização anatômica é comum ao pulvino das espécies estudadas, independentemente da subfamília a qual pertencem. As peculiaridades observadas estão possivelmente relacionadas com o tipo e velocidade do movimento foliar.
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Nos campos rupestres da Serra do Cipó, MG, é possível distinguir morfotipos de M. taxifolia com intenso polimorfismo. Os objetivos deste estudo foram caracterizar e interpretar comparativamente a morfologia e a anatomia foliar de três morfotipos em condições de campo e cultivados, relacionando os fenótipos com variações ambientais. Os morfotipos foram denominados "Rosa", "Branco" e "Rosa Cristal" devido à cor das flores e ao aspecto do solo. Foram medidos no campo: altura da planta, área da copa, diâmetro da base caulinar e número de eixos caulinares. Em casa de vegetação, sementes de cada morfotipo germinaram em seu solo de origem e no dos outros dois morfotipos. Lâminas histológicas permanentes e temporárias de folha foram feitas para estudo anatômico. Os parâmetros mais significativos foram altura das plantas, número de caules e área foliar, que nas plantas do campo apresentaram-se maior no morfotipo "Branco" e menores no "Rosa Cristal". O número de eixos caulinares foi significativamente maior em "Rosa Cristal". Marcetia taxifolia apresenta grande plasticidade fenotípica, evidenciada pela heterogeneidade encontrada nos três morfotipos estudados, no campo e em casa de vegetação. A maior divergência ocorreu entre os morfotipos "Rosa Cristal" e "Branco". A plasticidade da espécie é pouco refletida em nível anatômico, sendo as variações encontradas, insuficientes para diferenciar os morfotipos. Fatores ambientais, como a composição química do solo, especialmente as concentrações de ferro e alumínio, e a disponibilidade hídrica foram os principais fatores que influenciaram as divergências relatadas.
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Este estudo investigou a morfologia foliar de Miconia sellowiana, ocorrente em quatro diferentes fitofisionomias: Estepe Gramíneo-Lenhosa (EGL), Floresta Ombrófila Densa Montana (FODM), Floresta Ombrófia Mista (FOM) e Floresta Ombrófila Densa Alto-Montana (FODAM), no Estado do Paraná, Brasil. Ramos de seis indivíduos de cada fitofisionomia foram coletados, sendo selecionadas 20 folhas por indivíduo. A área foliar, massa seca foliar, área foliar específica, densidades de tricomas e de estômatos, espessura da cutícula, espessura total e dos tecidos da lâmina foliar foram analisados. As características morfológicas foliares variaram significativamente para os parâmetros analisados. As folhas de M. sellowiana da EGL e FODAM apresentaram características mais xeromórficas, com os maiores valores médios para densidade estomática e de tricomas, maiores espessuras da cutícula da face adaxial, do parênquima esponjoso e espessura total da lâmina e os menores valores médios para a área e massa seca foliar e área foliar específica. A análise de variância e a análise dos componentes principais detectaram um gradiente de mesofilia/xeromorfia entre as quatro fitofisionomias: FOM>FODM>EGL>FODAM. Aparentemente, as diferenças encontradas estão associadas com vários fatores ambientais, principalmente com as características do solo e a intensidade luminosa.
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As variações estruturais foliares de Mikania glomerata Spreng. foram investigadas em distintas condições de luminosidade (pleno sol, meia-sombra e sombra; 100%, 26,4% e 13,8% de intensidade luminosa, respectivamente) associadas a diferentes tipos de coberturas vegetais numa região de Floresta com Araucária, Município de Castro, PR (25°50'64"S e 49°43'69"W). Este estudo buscou subsidiar os produtores de plantas medicinais na escolha da melhor condição de luz para plantio, gerando informações sobre o potencial das plantas medicinais na recomposição e manejo do sub-bosque da área. Após dois anos de crescimento nos tratamentos, 37 folhas foram coletadas em cada tratamento, para a análise de massa foliar fresca e seca, teor de água, área foliar, área foliar específica, densidade de estômatos e de tricomas, espessura da lâmina e pecíolo e concentração de clorofila. Os maiores valores médios de massa foliar fresca, teor de água, área foliar e área foliar específica ocorreram nas folhas do tratamento sombra, enquanto a densidade estomática e de tricomas e a espessura da lâmina apresentaram maiores valores nas folhas do tratamento pleno sol. A análise dos componentes principais mostrou uma similaridade entre as folhas do tratamento meia-sombra e pleno sol, sugerindo que baixas intensidades luminosas são suficientes para estimular as respostas expressas pela morfologia foliar. Os maiores valores médios de área e massa fresca foliar sugerem uma maior produtividade no tratamento sombra, mas estudos referentes às taxas de crescimento da planta, respostas sazonais e condições nutricionais diferenciadas são necessários para complementar as informações para adoção de métodos de cultivo mais eficientes.
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Morphological, anatomical and biochemical alterations in foliar galls of Alstonia scholaris R. Br. induced by the insect Pauropsylla tuberculata (Psyllidae) are described and quantified. Galls occur isolated or agglomerated on the abaxial surface of the leaf. The insect along with the egg deposits some physiologic fluid which act as a stimulant for the induction of the gall. This stimulus brings about hypertrophy followed by hyperplasia of cells next to the location of the deposited eggs. The psyllid presents three nymphal instars, from eclosion of the egg to the adult. Hyperplasia in the palisade cells is very distinctly noticed. Hypertrophy followed by hyperplasia takes place and brings about elevation of hypodermal and palisade parenchyma which undergoes repeated anticlinal divisions. Neoformation of phloematic bundles were distinctly noticed close to the site of infection. With an increase in the growth of the gall, chlorophyll content in the gall tissue decreases. A steady increase of sugar content is noticed. The immature galled tissue showed almost two fold increases in the protein content. The mature galled tissue showed a very high increase in the proline content compared to the immature galled tissue indicating a stressed condition of the galled tissue.
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This review presents historical data about atrial natriuretic peptide (ANP) from its discovery as an atrial natriuretic factor (ANF) to its role as an atrial natriuretic hormone (ANH). As a hormone, ANP can interact with the hypothalamic-pituitary-adrenal axis (HPA-A) and is related to feeding activity patterns in the rat. Food restriction proved to be an interesting model to investigate this relationship. The role of ANP must be understood within a context of peripheral and central interactions involving different peptides and pathways
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Food deprivation has been found to stimulate cell proliferation in the gastric mucosa of suckling rats, whereas the weanling period has been reported to be unresponsive in terms of proliferative activity. In the present study we analyze regional differences in the effect of milk or food deprivation on cell proliferation of the epithelia of the esophagus and of five segments of small intestine in suckling, weanling and newly weaned Wistar rats of both sexes. DNA synthesis was determined using tritiated thymidine to obtain labeling indices (LI); crypt depth and villus height were also determined. Milk deprivation decreased LI by 50% in the esophagus (from 15 to 8.35%) and small intestine (from 40 to 20%) of 14-day-old rats. In 18-day-old rats, milk and food deprivation decreased LI in the esophagus (from 13 to 5%) and in the distal segments of the small intestine (from 36-40 to 24-32%). In contrast, the LI of the epithelia of the esophagus (5%) and of all small intestine segments (around 30%) of 22-day-old rats were not modified by food deprivation. Crypt depth did not change after treatment (80 to 120 µm in 14- and 22-day-old rats, respectively). Villus height decreased in some small intestine segments of unfed 14- (from 400 to 300 µm) and 18-day-old rats (from 480 to 360 µm). The results show that, contrary to the stomach response, milk deprivation inhibited cell proliferation in the esophagus and small intestine of suckling rats, demonstrating the regional variability of each segment of the gastrointestinal tract in suckling rats. In newly weaned rats, food deprivation did not alter the proliferation of these epithelia, similarly to the stomach, indicating that weanling is a period marked by the insensitivity of gastrointestinal epithelia to dietary alterations
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Involvement of the caudal raphe nuclei (raphe pallidus, RPa; raphe magnus, RMg, and raphe obscurus, ROb) in feeding behavior of adult rats was studied by measuring c-Fos protein expression, in animals submitted to the "meal-feeding" model of food restriction in which the rats were fed ad libitum only from 7:00 to 9:00 h, for 15 days. The experimental groups submitted to chronic fasting, named 'search for food' (SF), 'ingestion of food' (IF) and 'satiety of food' (SaF) were scheduled after a previous study in which the body weight and the general and feeding behaviors were evaluated by daily monitoring. Acute, 48-h fasting (AF) was used as control. In the chronic group, the animals presented a 16% reduction in body weight in the first week, followed by a continuous, slow rise in weight over the subsequent days. Entrainment of the sleep-wake cycle to the schedule of food presentation was also observed. The RPa was the most Fos immunopositive nucleus in the chronic fasting group, followed by the RMg. The ANOVA and Tukey test (P<0.05) confirmed these results. The IF group was significantly different from the other three groups, as also was the number of labeled cells in the RPa in SF and IF groups. Nevertheless, no significant difference was observed between RMg and RPa, or RMg and ROb in the SaF and AF. However, it is interesting to observe that the groups in which the animals were more active, searching for or ingesting food, presented a larger number of labeled cells. These results suggest a different involvement of the caudal raphe nuclei in the somatic and autonomic events of feeding behavior, corroborating the functions reported for them earlier.
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Naomi Shinomiya Hell was the first researcher to investigate the physiological adaptations to a meal-feeding scheme (MFS) in Brazil. Over a period of 20 years, from 1979 to 1999, Naomi's group determined the physiological and metabolic adaptations induced by this feeding scheme in rats. The group showed the persistence of such adaptations even when MFS is associated with moderate exercise training and the performance to a session of intense physical effort. The metabolic changes induced by the feeding training were discriminated from those caused by the effective fasting period. Naomi made an important contribution to the understanding of the MFS but a lot still has to be done. One crucial question still remains to be satisfactorily answered: what is the ideal control for the MFS?
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The effect of rotifers, Brachionus rotundiformis (S-type), fed three different diets: A (rotifer fed Nannochloropsis oculata), B (rotifer fed N. oculata and baker's yeast, 1:1), and C (rotifer fed N. oculata and baker's yeast, 1:1, and enriched with Selcoâ), was evaluated based on the survival, growth and swim bladder inflation rate of fat snook larvae. Rotifers of treatment A had higher levels (4.58 mg/g dry weight) of eicosapentaenoic acid (EPA) than B (1.81 mg/g dry weight), and similar levels (0.04 and 0.06 mg/g dry weight, respectively) of docosahexaenoic acid (DHA). Rotifers of treatment C had the highest levels of EPA (13.2 mg/g dry weight) and DHA (6.08 mg/g dry weight). Fat snook eggs were obtained by spawning induction with human chorionic gonadotropin. Thirty hours after hatching, 30 larvae/liter were stocked in black cylindric-conical tanks (36-liter capacity). After 14 days of culture, there were no significant differences among treatments. Mean standard length was 3.13 mm for treatment A, 3.17 mm for B, and 3.39 mm for C. Mean survival rates were very low (2.7% for treatment A, 2.3% for B, and 1.8% for C). Swim bladder inflation rates were 34.7% for treatment A, 27.1% for B, and 11.9% for C. The lack of differences in growth and survival among treatments showed that the improvement of the dietary value of rotifer may not have been sufficient to solve the problem of larval rearing. Some other factor, probably pertaining to the quality of the larvae, may have negatively influenced survival.