950 resultados para espaço e ambiente .
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)
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Trabalho Final de Mestrado para obteno do grau de Mestre em Engenharia Mecnica com especializao em Energia, Climatizao e Refrigerao
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A responsabilidade social das empresas, especificamente no que toca s questes ambientais tem vindo a assumir uma preocupao crescente e isso reflecte-se na Contabilidade. De facto, compete Contabilidade, como elo de ligao entre a comunidade e as empresas, identificar e medir a contribuio social da empresa, que inclui no s os custos e os proveitos sociais fceis de identificar e medir, mas tambm aqueles que surgem das externalidades que afectam os diferentes grupos sociais. Com este trabalho analisa-se a responsabilidade social das empresas, tendo particularmente em conta o caso ambiental. Adicionalmente, examina-se o papel da Contabilidade num contexto de responsabilidade social tendo em conta a normalizao nacional, regional e internacional existente.
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Trabalho Final de Mestrado para obteno do grau de Mestre em Engenharia Mecnica
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Trabalho Final de Mestrado para obteno do grau de Mestre em Engenharia Mecnica
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Projecto Final para obteno do grau de Mestre em Engenharia Informtica e de Computadores
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Dissertao apresentada para a obteno do grau de Mestre em Educao - rea de Especializao em Didtica das Cincias
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Este artigo resultado de uma pesquisa mais ampla cuja questo central diz respeito a como os pesquisadores constroem seus posicionamentos e suas interaes em artigos experimentais e artigos tericos da rea de Lingstica. Os resultados apresentados advm de um momento desta pesquisa no qual me dediquei a reconhecer, mapear e analisar os marcadores de atenuao e nfase (Hyland, 2000) que, de forma mais relevante, constroem significados interpessoais de posicionamento e interao do pesquisador-autor na produo de exemplares de artigos experimentais e de artigos tericos (Swales, 2004).
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O presente trabalho apresenta os resultados dos estudos geotcnicos e de uma base de dados da zona ribeirinha de Vila Nova de Gaia, com o objectivo de compreender melhor os aspectos geotcnicos em ambiente urbano numa rea sensvel com um registo histrico de instabilidade de taludes rochosos. Alm disso, os escassos estudos cientficos recentes de natureza geolgica e geotcnica em Vila Nova de Gaia justificam o estudo exploratrio da geotecnia urbana da zona ribeirinha de Vila Nova de Gaia. A importncia de Vila Nova de Gaia como a terceira maior cidade portuguesa e como centro de intensa actividade econmica e cultural despoleta uma constante necessidade de expanso. O aumento da densidade populacional acarreta a realizao de projectos complexos de engenharia, utilizando o subsolo para a construo e, com frequncia, em terrenos com caractersticas geotcnicas desfavorveis. As cidades de Vila Nova de Gaia e do Porto foram sendo edificadas ao longo de encostas numa plataforma litoral caracterizada por uma vasta rea aplanada, inclinando ligeiramente para Oeste. Esta plataforma foi cortada pelo Rio Douro num vale encaixado de vertentes abruptas, nas quais se localizam as zonas ribeirinhas das duas cidades. Este trabalho envolveu, inicialmente, uma caracterizao topogrfica, morfoestrutural, geotectnica e geomecnica da rea de estudo e, numa fase posterior, o desenvolvimento duma base de dados geotcnica. Todos os dados geolgicos e geotcnicos locais e os estudos geotcnicos levados a cabo in situ pelas diversas empresas e instituies foram representados cartograficamente numa base apoiada pelos Sistemas de Informao Geogrfica (SIG). Esta metodologia interdisciplinar foi de grande valor para um melhor conhecimento dos riscos geolgicogeotcnicos ao longo das margens do Rio Douro. De facto, a cartografia geotcnica da zona ribeirinha de Vila Nova de Gaia deve constituir uma ferramenta importante para uma previso mais rigorosa de futuras instabilidades de taludes e um bom instrumento para a gesto do espaço urbano.
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Dissertao para obteno do grau de Mestre em Engenharia Electrotcnica Ramo Automao e Electrnica Industrial
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A Lngua Gestual Portuguesa (LGP) foi, em 1997, reconhecida como a lngua oficial dos surdos portugueses. Os trabalhos pioneiros de William Stokoe, na dcada de 60, sustentaram a evidncia de que os surdos possuem a sua prpria lngua, que adquirem de forma natural sempre que expostos a um ambiente lingustico que lhes permita a sua aquisio e desenvolvimento plenos. A LGP uma lngua natural e apresenta uma complexidade estrutural equivalente das lnguas orais, sendo possvel distinguir elementos descritivos da mo, tais como a configurao, o local de articulao, o movimento, a orientao e ainda os componentes no-manuais. A LGP desenvolve-se num espaço sintctico, espaço em frente do gestuante, onde se organizam as relaes morfolgicas e sintcticas. Neste artigo, pretendemos descrever e classificar alguns processos de polissemia nominal que detectmos em LGP. Partindo duma abordagem bottom-up, com base num corpus de cem gestos nominais, observmos os processos polissmicos presentes. Tendo como referncia um enquadramento terico-conceptual de cariz cognitivista da noo de polissemia, detectmos processos metonmicos, de denominao atravs de caractersticas estereotpicas de um determinado referente e de possvel contacto lingustico entre a Lngua Gestual Portuguesa e a Lngua Portuguesa Escrita. Tambm foram encontrados processos de polissemia que parecem assentar numa sinonmia visual e cuja polissemia se reveste de uma identificao sinnima, atravs de uma imagem comum, entre um referente e outro. Salientaremos ainda que este trabalho se considera exploratrio, relativamente, aos processos de polissemia em LGP, sendo nossa inteno continuar a estudar com mais dados este fenmeno.
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O confronto entre certas criaes ficcionais e a dinmica da colonizao nos leva a diversos campos disciplinares. Se a histria registrou o intenso intercmbio de mercadorias e idias que ocorreu entre Portugal e Brasil, a partir da descoberta do Novo Mundo, a literatura revisitou e recriou esse passado. o que se constata na obra do escritor brasileiro Joo Guimares Rosa, em que articulando a realidade e a imaginao, a natureza e o homem, o regional e o universal, o escritor de perfil naturalista ilumina a linguagem da Histria e da Cincia pela Arte. Com relao s expedies cientficas portuguesas pelo Brasil, a histria relata que, na segunda metade do sculo XVIII, Portugal impulsionou a elaborao de um projeto de confeco de uma Histria Natural, tendo como espaço de criao cultural a Academia Real das Cincias de Lisboa. Esse empreendimento, no entanto, no teria sido possvel sem as viagens imaginrias do intelectual Domenico Agostino Vandelli, correspondente de Lineu e um dos principais articuladores da poltica portuguesa dirigida s colnias. Assim, instrudos conforme o livro Viagens filosficas ou dissertaes sobre as importantes regras que o filsofo naturalista nas suas peregrinaes deve principalmente observar, alunos da Universidade de Coimbra, onde Vandelli era professor de Histria Natural e Qumica, so preparados para explorar as colnias ultramarinas. Em meio produo literria de Guimares Rosa, destacamos o conto O recado do morro, do livro Corpo de baile, lanado em 1956, para um paralelo com a Histria. Nessa fico, um narrador conta a estria de uma pitoresca expedio, formada por moradores de um vilarejo, contratados por um viajante alemo, que percorre o interior do estado de Minas Gerais. Regio de grutas, minerais, vegetao de cerrado (com diversidade em espcies comestveis e medicinais), de fazendas de gado, animais em perigo de extino e homens sbios do serto, com o uso dessa enigmtica paisagem, que o escritor vai moldar o seu recado. Atravs de um estudo comparado entre os ideais naturalistas de Vandelli (evidentes nas correspondncias trocadas com Lineu e nas Instrues aos viajantes) e do escritor Guimares Rosa (expresso de forma ficcional), destacamos a necessidade de se resgatar, nos dias atuais, seus trabalhos, como forma de se propor uma nova relao do homem com o meio ambiente. Ns, de fato, reconhecemos que Deus todo-poderoso escreveu dois livros, a natureza e a revelao [...] (Lineu, 1765) O confronto entre certas criaes ficcionais e a dinmica da colonizao nos leva a percorrer interessantes caminhos da Histria, da Literatura e das Cincias da Natureza. Se a histria registrou o intenso intercmbio de produtos e idias, que ocorreu entre Portugal e Brasil, via Atlntico, a partir da descoberta do Novo Mundo, alguns escritores do Modernismo brasileiro revisitaram e recriaram esse passado. No que se refere s expedies cientficas portuguesas pelo Brasil, o historiador Oswaldo Munteal Filho lembra que, na segunda metade do sculo XVIII, Portugal impulsionou a elaborao de um projeto de confeco de uma Histria Natural de suas colnias, tendo como espaço de criao cultural e reflexiva a Academia Real das Cincias de Lisboa. Esse empreendimento, no entanto, no teria sido possvel sem as viagens imaginrias do intelectual ilustrado Domenico Agostino Vandelli, um dos principais articuladores da poltica portuguesa dirigida s colnias no mbito da Academia. Segundo seu pensamento, era preciso munir os naturalistas com ferramentas capazes de desvendar um Brasil desconhecido do ponto de vista da cincia e ainda intocado quanto s potencialidades de seus elementos naturais. Portanto, o olhar do naturalista deveria passar, primeiro, pelo utilitrio: as virtudes das plantas medicinais, os usos dos gneros exticos, o aproveitamento do reino animal e mineral e a fertilidade das extensas terras. Reordenar a Natureza, no mais de forma alegrica, mas atravs da observao e experincia figurava-lhe como medida necessria e urgente. A par disso e instrudos conforme o livro Viagens filosficas ou dissertaes sobre as importantes regras que o filsofo naturalista, nas suas peregrinaes, deve principalmente observar, alunos da Universidade de Coimbra, onde Vandelli era professor de Histria Natural e Qumica, so preparados para explorar as colnias ultramarinas (p. 483-518).
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A presente investigao problematiza a natureza da relao que se estabelece entre as organizaes culturais e os seus pblicos e verifica se as especificidades das organizaes que pertencem Rede Nacional de Teatros e Cineteatros, lanada em 1999 pelo ento Ministro da Cultura, Manuel Maria Carrilho, favorecem a interao no seio da esfera pblica. Atendendo a que o indivduo s adquire conscincia de si quando se situa num contexto estruturado pela comunicao, a prtica das organizaes culturais tem de ser organizada de forma participativa, o que quer dizer que a relao organizao/pblicos no pode ser de carcter instrumental, mas dialgica, baseada na partilha de expectativas de comportamento intersubjetivamente vlidas. Analisando as propostas realizadas por cada uma das organizaes, nos trs primeiros anos de atividade, foi possvel determinar que, dependendo do tipo de envolvimento promovido pela organizao, a experincia esttica pode ser absorvida pela vida quotidiana. Quando a organizao estabelece vnculos duradouros e exigentes, atravs do acesso, construo e debate do saber, consegue contribuir para a edificao da identidade social e propicia a reflexo sobre as situaes do Mundo da Vida.
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Relatrio da Prtica Profissional Supervisionada Mestrado em Educao Pr-Escolar