910 resultados para Venous thrombosis


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von Willebrand factor (vWF) is essential for the induction of occlusive thrombosis in stenosed and injured pig arteries and for normal hemostasis. To separate the relative contribution of plasma and platelet vWF to arterial thrombosis, we produced chimeric normal and von Willebrand disease pigs by crossed bone marrow transplantation; von Willebrand disease (vWD) pigs were engrafted with normal pig bone marrow and normal pigs were engrafted with vWD bone marrow. Thrombosis developed in the chimeric normal pigs that showed normal levels of plasma vWF and an absence of platelet vWF; but no thrombosis occurred in the chimeric vWD pigs that demonstrated normal platelet vWF and an absence of plasma vWF. The ear bleeding times of the chimeric pigs were partially corrected by endogenous plasma vWF but not by platelet vWF. Our animal model demonstrated that vWF in the plasma compartment is essential for the development of arterial thrombosis and that it also contributes to the maintenance of bleeding time and hemostasis.

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INTRODUÇÃO: O transplante hepático é o único tratamento efetivo para uma variedade de doenças hepáticas irreversíveis. No entanto, o número limitado de doadores pediátricos leva ao uso de enxertos hepáticos de doadores adultos, com necessidade de anastomoses vasculares mais complexas. Essas anastomoses tornam-se complicadas pela diferença no calibre dos vasos entre o doador e o receptor, resultando em alterações do fluxo sanguíneo, estenose da anastomose venosa ou arterial e trombose. Os efeitos para regeneração hepática decorrentes da privação do fluxo sanguíneo pela veia porta ou pela artéria hepática não estão completamente elucidados. Experimentalmente, quando um lobo do fígado não recebe o fluxo venoso portal, é observada atrofia deste segmento e hipertrofia do restante do órgão perfundido. Embora existam vários modelos experimentais para estudo da regeneração hepática, poucos são focados em animais em crescimento. Além disso, os efeitos regenerativos de drogas como o tacrolimus e a insulina precisam ser pesquisados, com o objetivo de encontrar um tratamento ideal para a insuficiência hepática ou um método de estimular a regeneração do fígado após ressecções ou transplantes parciais. O objetivo do presente estudo é descrever modelos de regeneração hepática em ratos em crescimento com: 1) ausência de fluxo hepático arterial e 2) redução do fluxo portal. Adicionalmente, o estudo avalia o efeito pró-regenerativo do tacrolimus e da insulina nesses modelos descritos. MÉTODOS: cento e vinte ratos (entre 50 e 100g de peso) foram divididos em 6 grupos, de acordo com o tipo de intervenção cirúrgica: Grupo 1, incisão abdominal sem intervenção hepática; Grupo 2, hepatectomia a 70%; Grupo 3, hepatectomia a 70% + estenose de veia porta; Grupo 4, hepatectomia a 70% + ligadura da artéria hepática; Grupo 5, hepatectomia a 70% + estenose de veia porta + insulina; Grupo 6, hepatectomia a 70% + estenose de veia porta + tacrolimus. Os animais dos grupos 1 ao 4 foram subdivididos em 5 subgrupos de acordo com o momento da morte: 1, 2, 3, 5 e 10 dias após a intervenção cirúrgica. Os animais dos grupos 5 e 6 foram subdividos em 2 subgrupos de acordo com o momento da morte: 2 e 10 dias após a intervenção cirúrgica. Os lobos hepáticos remanescentes foram submetidos à análise histomorfométrica, imuno-histoquímica e molecular. RESULTADOS: Verificou-se que no grupo com hepatectomia a 70% houve recuperação do peso do fígado no terceiro dia com aumento da atividade mitótica, enquanto que no grupo com estenose portal não se observou esse fenômeno (p < 0,001). A insulina e o tacrolimus promoveram aumento do peso do fígado e do índice mitótico. A atividade mitótica foi considerada aumentada nos animais dos grupos hepatectomia, hepatectomia + ligadura da artéria, insulina e tacrolimus; e esse parâmetro estava reduzido no grupo submetido à hepatectomia + estenose portal (p < 0,001). A expressão de interleucina 6 estava presente em todos os animais, sendo significativamente maior nos grupos hepatectomia, hepatectomia + ligadura da artéria e significativamente menor no grupo hepatectomia + estenose portal. Entretanto, a administração de tacrolimus ou insulina recuperou os níveis teciduais de interleucina 6 no grupo com estenose portal. CONCLUSÕES: No presente estudo foi padronizado um modelo simples e facilmente reprodutível para estudar a regeneração hepática em ratos em crescimento com redução do fluxo arterial ou venoso para o fígado. Foi demonstrado que a administração de insulina ou tacrolimus é capaz de reverter os efeitos deletérios da estenose portal na regeneração hepática. A obstrução do fluxo arterial não afetou a capacidade regenerativa hepática

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We study a case of a 65-year-old woman who developed popliteal arteriovenous fistula (AVF) and venous aneurysm following left knee arthrodesis. Presenting features included left popliteal and calf pain, a tender pulsatile mass posterior to her left knee, popliteal bruit and a thrill at the popliteal fossa and ankle. Left femoral angiography showed an AVF arising from the right tibioperoneal trunk and an aneurysm at the level of the AVF. Findings at open investigation included AVF between the tibioperoneal trunk and the popliteal vein, and a venous aneurysm arising from the popliteal vein opposite the neck of the arteriovenous communication. The aneurysm and fistula were repaired using prolene suture.

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Central venous catheters have become an integral part of patient management however they are associated with many complications including infection. Despite efforts being made to reduce the incidence of such infect ions the problem continues to increase and has resource implications for the Health Service. Studies relating to the source of microorganisms causing CVC-associated infection, the cost of such infections and the efficacy of an antimicrobial catheter have been undertaken. Thirty patients who required a CVC as part of their medical management and underwent cardiac surgery had the distal tips of their catheters sampled whilst in situ. Sampling took place within 1 h of catheter placement. Bacteria were isolated from 16% of the catheter distal tips sampled in situ. The guidewires used to insert the devices were also contaminated (50%). When CVC were inserted via a protective sheath, avoiding contact with the skin. the incidence of microbial contamination was reduced. These findings suggest that despite rigorous skin disinfection and strict aseptic technique, viable microorganisms are impacted onto the distal tip of CVC during the insertion procedure. Needleless intravascular access devices have been introduced in order to reduce the incidence of need1estick injury. However, it was unclear whether such connectors would act as a portal of entry for microorganisms to CVC. The efficacy of these devices was investigated. Within the controlled laboratory environment it was demonstrated that needleless devices, when challenged with microorganisms, did not allow the passage of microbes when flu id was injected. This therefore suggested that the devices should not increase the risk of catheter colonisation. When used in clinical practice however microbial contamination of the needleless connectors was 55 % in comparison to the routinely used luer connectors (23%). The cost of infections associated with CVC was determined. Twenty patients catheterised with a CVC designed for long term use who were admitted to hospital with a presumptive diagnosis of catheter-related infection were studied. The treatment given specifically for this infection was costed. The mean cost of such an infection was £ 1781.81. Throughout the UK this may amount to £1.565.906 per annum. The cost of infections associated with CVC designed for short term use was estimated to be between 5 and 7 million pounds per annum in the UK. In an attempt to reduce both the incidence and cost of catheter- related infection antimicrobial CVC have been developed. The efficacy of a novel polyurethane CVC impregnated on both the internal and external catheter surface with the quaternary ammonium compound benzalkonium chloride was investigated. Eighty eight patients received an antimicrobial catheter and 78 patients a conventional polyurethane CVC. The anti-microbial CVC resulted in a reduction in microbial colonisation of the external and internal polymer surfaces as compared to the control device. The observed reduction in microbial colonisation with the anti-microbial CVC may decrease the likelihood of subsequent infection offering a useful approach to the prevention of catheter-related infections.