912 resultados para Typ 2 Diabetes Mellitus
Resumo:
Several studies have shown that diabetics are more susceptible to the development of severe periodontal disease. Currently, the use of animal models can be considered a feasible alternative in radiographic assessments of these two pathologies. The purpose of this radiographic study was to evaluate the effect of induced diabetes mellitus on alveolar bone loss after 30 days of ligature-induced periodontal disease. Sixty-four Wistar rats were randomly distributed into four experimental groups. Diabetes was induced in Groups II and IV, while periodontal disease was induced in Groups III and IV; Group I was used as control. In order to perform the radiographic assessment of the specimens, the rats were killed on the 3rd and 30th days of the study. Radiographic measurements were assessed with ANOVA and Tukey's test to determine statistically significant differences (p < 0.05). It was observed that Groups III and IV featured greater bone loss when compared to Groups I and II. Only the diabetic group with periodontal disease (Group IV) featured statistically significant greater bone loss when compared to the other groups. These results suggested that the alveolar bone loss resulting from the periodontal disease installation is greater when associated to the diabetes mellitus.
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The objective of this study was to evaluate the effects of maintenance therapy with or without the use of 0.12% chlorhexidine in the periodontal tissues of patients with diabetes mellitus who had carious lesions restored with composed resin. Twenty patients were selected, all of whom had diabetes mellitus in addition to carious cervical lesions in previously treated teeth. After 90 days, improvement in plaque and gingival indices and probing depth were noticed among patients in the group that received 0.12% chlorhexidine.
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Objectives: To evaluate bone healing around dental implants with established osseointegration in experimental diabetes mellitus (DM) and insulin therapy by histomorphometric and removal torque analysis in a rat model. Materials and methods: A total of 80 male Wistar rats received a titanium implant in the tibiae proximal methaphysis. After a healing period of 60 days, the rats were divided into four groups of 20 animals each: a 2-month control group, sacrificed at time (group A), a diabetic group (group D), an insulin group (group I), and a 4-month control group (group C), subdivided half for removal torque and half for histomorphometric analysis. In the D and I groups the DM was induced by a single injection of 40 mg/kg body weight streptozotocin (STZ). Two days after DM induction, group I received subcutaneous doses of insulin twice a day, during 2 months. Groups C and D received only saline. Two months after induction of DM, the animals of groups D, C and I were sacrificed. The plasmatic levels of glucose (GPL) were monitored throughout the experiment. Evaluation of the percentages of bone-to-implant contact and bone area within the limits of the implant threads was done by histomorphometric and mechanical torque analysis. Data were analyzed by anova at significant level of 5%. Results: The GPL were within normal range for groups A, C and I and higher for group D. The means and standard deviations (SD) for histomorphometric bone area showed significant difference between group D (69.34 ± 5.00%) and groups C (78.20 ± 4.88%) and I (79.63 ± 4.97%). Related to bone-to-implant contact there were no significant difference between the groups D (60.81 + 6.83%), C (63.37 + 5.88%) and I (66.97 + 4.13%). The means and SD for removal torque showed that group D (12.91 ± 2.51 Ncm) was statistically lower than group I (17.10 ± 3.06 Ncm) and C (16.95 ± 5.39 Ncm). Conclusions: Diabetes mellitus impaired the bone healing around dental implants with established osseointegration because the results presented a lower percentage of bone area in group D in relation to groups C and I resulting in a lowest torque values for implant removal. Moreover, insulin therapy prevents the occurrence of bone abnormalities found in diabetic animals and osseointegration was not compromised. © 2012 John Wiley & Sons A/S.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
O diabetes mellitus é uma doença caracterizada por anormalidades endócrinas e matabólicas, que resulta em alterações em muitos setores do organismo. Ao passo que a doença periodontal é uma lesão infecto-inflamatória que envolve os tecidos de sustentação dos dentes. Convém, esclarecer a relação entre o diabetes mellitus e a doença periodontal por uma associação biológica, na qual diabéticos apresentam deficiência na resposta orgânica e aumento da suscetibilidade para muitos tipos de infecção, incluindo a infecção perioodntal. Este trabalho tem como objetivo comparar indivíduos com adequado controle metabólico do diabetes mellitus e indivíduos com pobre controle glicêmico da doença, em diferentes tempos de duração do diabetes. Foram avaliados periodontalmente 31 indivíduos com controle glicêmico adequado e 29 sujeitos com pobre controle metabólico. Os resultados revelaram que a condições de higiene bucal e de inflamação gengival são similares entre os indivíduos com diferentes anos de diabetes, independente da qualidade do controle metabólico do diabetes mellitus. A profundidade de sondagem revelou maior severidade em indivíduos com mais de cinco anos de doença, principalmente no grupo com pobre controle glicêmico. Em conclusão, indivíduos diabéticos com mais de cinco anos de duração da doença e com pobre controle metabólico do nível de glicemia apresentam maiores perdas de estrutura periodontal.
Resumo:
O Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1) é a endocrinopatia mais comum da infância e adolescência e impacta negativamente na qualidade de vida (QV). O EuroQol é um instrumento que afere o estado de saúde e vem sendo utilizado na grande maioria dos estudos multicêntricos mundiais em diabetes e tem se mostrado uma ferramenta extremamente útil e confiável. O objetivo desse estudo é avaliar a QV de pacientes com DM1 do Brasil, país de proporções continentais, por meio da análise do EuroQol. Para isso, realizou-se estudo retrospectivo e transversal, no qual foram analisados questionários de pacientes com DM1, respondidos no período de dezembro de 2008 a dezembro de 2010, em 28 centros de pesquisa de 20 cidades das quatro regiões do país (sudeste, norte/nordeste, sul e centro-oeste). Foram também coletados dados sobre complicações crônicas micro e macrovasculares e perfil lipídico. A avaliação da qualidade de vida pelo EuroQol mostra que a nota média atribuída ao estado geral de saúde é nitidamente menor que a encontrada em dois outros estudos populacionais com DM1 realizados na Europa (EQ-VAS da Alemanha, Holanda e Brasil foram de 82,1 ± 14; 81 ± 15 e 72 ± 22, respectivamente). O EuroQol demonstra que a região Norte-Nordeste apresenta melhor índice na avaliação do estado geral de saúde quando comparada a região Sudeste e menor frequência de ansiedade-depressão autorreferidas, quando comparada às demais regiões do país (Norte-Nordeste = 1,53 ± 0,6, Sudeste = 1,65 ± 0,7, Sul = 1,72 ± 0,7 e Centro-Oeste = 1,67 ± 0,7; p <0,05). Adicionalmente, diversas variáveis conhecidas (idade, duração do DM, prática de atividade física, HbA1c, glicemia de jejum e presença de complicações crônicas se correlacionaram com a QV (r = -0,1, p <0,05; r = -0,1, p <0,05; r = -0,1, p <0,05; r = -0,2, p <0,05; r = -0,1, p <0,05 e r= -0,1, p <0,05, respectivamente). Esse é o primeiro estudo a avaliar a qualidade de vida de pacientes com DM1 a nível populacional no hemisfério sul. Nossos dados indicam uma pior qualidade de vida dos pacientes com DM 1 no Brasil quando comparado a dados de países europeus. Apesar de ter sido encontrado uma inferior duração do DM e menor presença de complicações microvasculares na região Norte/ Nordeste, quando comparada à outras regiões, nossos dados sugerem a existência de elementos adicionais responsáveis pela melhor QV e menor presença de ansiedade/depressão encontradas nesta região. Novos estudos são necessários para identificar esses possíveis fatores.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)