944 resultados para Tappan, David, 1752-1803.


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A ciência da natureza humana é o projeto de Hume que concerne à toda sua filosofia –estética, ética, política, teoria do conhecimento, história, economia, filosofia da religião, etc. – coisa de que jamais poderíamos dar conta, dado a natureza do trabalho de mestrado. Por isso, contentamo-nos em falar apenas da fundamentação da ciência da natureza humana, referente à investigação acerca da origem das ideias e operações do entendimento, ou da investigação sobre as causas e os poderes ocultos do entendimento humano, com base no método experimental. A questão a que o nosso trabalho visa a lançar luz é precisamente esta: o que é uma ciência da natureza humana baseada no método experimental? Essa será, pois, a nossa tarefa adiante. Julgamos que, a partir de uma abordagem holística e científica da mente humana, Hume tenta explicar a natureza dos poderes ou faculdades intelectuais, sobretudo suas limitações e sua fragilidade. Sendo, pois, a base da ciência do homem o método experimental, o qual, por sua vez, tem o seu fundamento sólido na experiência e na observação, então é preciso perguntar: como e em que medida o uso de tal método tornou-se imprescindível à filosofia moral – isto é, às questões filosóficas de modo geral – e que tangem à ciência da natureza humana? Compreender isso é compreender a etapa inicial do projeto filosófico humiano, ou seja, o estudo do entendimento humano que, por sua vez, subdivide-se em dois momentos, a saber: (1) A ciência da mente, pela qual Hume mostra as limitações de nossas faculdades e poderes intelectuais e (2) o ceticismo que é, pois, as consequências desse estudo, a constatação da fragilidade e das limitações do entendimento humano. Nesse sentido, sentimo-nos livres para falar de algumas reflexões tanto do Tratado quanto da primeira Investigação, muitas vezes de maneira indistinta, tentando ressaltar que tais obras, quando comparadas, podem revelar o amadurecimento de um mesmo projeto filosófico que é a ciência da natureza humana. E este é exatamente o fio condutor de nossa pesquisa: como uma ciência da natureza humana é projetada por Hume e em que medida é possível falar do amadurecimento de seus propósitos? Com este exame inicial, poderemos responder alguns problemas acerca da visão pela qual Hume foi falsamente apontado como um cético radical. Apresentaremos por que a crítica sobre a sua “teoria das ideias” elaborada pelos filósofos do senso comum não considera importantes pontos de sua ciência da mente, gerando muitos mal-entendidos na posteridade. Em suma, no Capítulo 1 deste trabalho, examinaremos o que seria o projeto filosófico de Hume e, por meio desse exame, tentaremos apresentar, no Capítulo 2, as bases em que essa ciência da mente construída por Hume está sustentada. No capítulo 3, mostraremos que a interpretação cético-destrutiva da posteridade está equivocada, na medida em que desconsidera os meios que Hume encontrou à sua fundamentação da ciência da natureza humana.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Daniel Precioso aborda nesta obra os mecanismos e as artimanhas forjados pelos pardos da Capitania de Minas Gerais, ou mais precisamente da Vila Rica do final do século XVIII, para serem visto como iguais aos membros considerados cidadãos naquela sociedade que emergiu abrupta e violentamente das riquezas do ouro e tentou conservar os critérios de hierarquização da sociedade colonial ibérica. Segundo Precioso, em especial em Vila Rica, conviveram pessoas de costumes, valores e crenças distintas, e os processos múltiplos de miscigenação, hibridação e mestiçagem, não apenas do ponto de vista biológico, mas também cultural, engendraram uma sociedade complexa e multifacetada, cuja ampla camada de forros e mulatos fez-se presente desde cedo. O autor busca analisar de que maneira os homens pardos da Confraria de São José de Vila Rica procuraram distinguir-se socialmente dos demais homens livres não brancos naquele período, por meio do desempenho de atividades religiosas, militares, artísticas e artesanais. Foca também as penosas negociações dos pardos com as autoridades locais e ultramarinas para um melhor arranjo do grupo na escala social.

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Pós-graduação em Economia - FCLAR

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The David Bancroft Johnson Travel Journals Collection consists of a diary of a trip taken by David Bancroft Johnson, Founder and First President of Winthrop, to Belgium, Holland, Germany, Switzerland, France, England, and Scotland during October- December 1908. The journals contains descriptions of areas visited, social life and customs. Also included is a description of his trip to Denver, Colorado in July 1909 in which he describes the area and its people.

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If readers of Great Plains Research are seeking a window on rock art research in North America, this book provides a few clear panes, a few that are hazy, and a few muddy ones. Like many edited volumes, the weaker contributions and lack of a consistent style limit the book's usefulness. Some authors target a general readership; others clearly are addressing colleagues. The book has two stated themes: the history of rock art research in North America and recent approaches to rock art analysis. Articles by Julie Francis and (jointly) David Whitley and Jean Clottes explore why rock art research has long been marginalized in North America. Unfortunately, both of these otherwise observant essays slip into advocacy of shamanism as a unifying or primary explanation for rock art, an interpretive model by no means universally accepted by today's rock art specialists.

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As an undergraduate sociology major, the only thing I learned about Oklahoman Laud Humphreys's classic, Tearoom Trade (1970) was how it violated standards of informed consent in social science research. As Galliher, Brekhus, and Keys recount in their biography, Laud Humphreys: Prophet of Homosexuality and Sociology, sociology graduate student Laud Humphreys needed to supplement his (quite likely, participant) observational research of men who had sex in public bathrooms (i.e., tearooms) in St. Louis in the mid-1960s with a formal questionnaire. Knowing that these men would never agree if they knew they were selected because of their participation in highly stigmatized and criminal behavior, Humphreys recorded their license plates, got their home addresses, and interviewed them as part of a "community health survey." Herein lies the deception and the major source of the controversy. What I didn't fully appreciate when I was a student, however, and what the authors so deftly illuminate is the importance of this work not only for debates around ethical issues of social science research, but more importantly, perhaps, for the study of sexuality, deviance, and urban life.

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Extant Doras are newly diagnosed among Doradidae by the unique combination of maxillary barbels long and fimbriate; mesethmoid with anterior lateral margins converging towards narrow tip; single anterior cranial fontanel contained largely within frontals and anteriorly by mesethmoid (posterior cranial fontanel occluded); anterior nuchal plate wide, pentaganol or roughly hexagonal, sharing distinct lateral suture with epioccipital and isolating supraoccipital from middle nuchal plate; nuchal foramina absent; coracoid process short, posterior tip falling well short of that of postcleithral process; dentary with acicular teeth; and skin immediately ventral to postcleithral process perforated with conspicuous pores. One fossil species, dagger D. dioneae, and two nominal extant species, D. carinatus and D. micropoeus, are recognized as valid and the latter two redescribed. Three additional extant species, D. phlyzakion, D. higuchii and D. zuanoni, are newly described from the middle Amazon and tributaries, lower Amazon tributaries and rio Araguaia (Tocantins drainage), respectively. Doras phlyzakion and D. zuanoni form a monophyletic group that is found in lowland, lentic habitats, and is characterized by multiple conspicuous pores in skin on breast and abdomen, a trait unique among doradids and rare if not unique among all catfishes. The remaining extant species, D. carinatus, D. higuchii and D. micropoeus, with uncertain relationships, are found in upland, lotic habitats. The occurrence of D. carinatus in the Orinoco basin suggests a historical link between right-bank tributaries of the lower Orinoco (e.g., Caroni) draining the western Guiana Shield and more eastern rivers (e.g., Cuyuni-Essequibo) that drain the Shield directly into the Atlantic Ocean. A key to extant species is provided, a neotype is designated for Silurtis carinatus Linnaeus 1766, and Mormyropsis Miranda Ribeiro, 1911, is placed in the synonymy of Doras Lacepede, 1803.

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A new armored catfish species of the genus Hypostomus is described from the upper rio Xingu basin, Mato Grosso State, Brazil. The new species is diagnosed from congeners by having high number of teeth (58 to 101, mean 77 on premaxilla, and 58 to 105, mean 80 on dentary), dark spots over body and fins, and abdomen mostly naked. The new species is known from the rapids of the rio Culuene, where it is sympatric with Hypostomus faveolus.

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A new armored catfish species of the genus Hypostomus is described from the upper rio Xingu basin, Mato Grosso State, Brazil. The new species is diagnosed from congeners by having high number of teeth (58 to 101, mean 77 on premaxilla, and 58 to 105, mean 80 on dentary), dark spots over body and fins, and abdomen mostly naked. The new species is known from the rapids of the rio Culuene, where it is sympatric with Hypostomus faveolus.