1000 resultados para Sementes - Qualidade
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar genótipos de soja quanto à sanidade de semente, com um método de análise, pelo qual se obtém índices de sanidade (eliminação e classificação) com base em análise não-paramétrica. Esses índices consistiram em eliminar os genótipos com incidência de patógenos acima de um dado valor, estabelecido pelo experimentador e, em seguida, classificar os genótipos não eliminados, por ordem de incidência desses patógenos. A fim de comprovar sua eficácia, realizaram-se a simulação e comparação desse método com outros, e seu uso em dados de germinação e sanidade das sementes de cultivares e linhagens de soja, de ensaios finais do Programa de Melhoramento de Soja, do Departamento de Fitotecnia, da Universidade Federal de Viçosa, conduzidos no ano agrícola de 2002/2003. Os pesos das variáveis e os limites de corte, utilizados nos índices, foram estabelecidos tendo-se levado em consideração estudos que relacionam a sanidade das sementes e sua germinação. A utilização dos índices propostos permite classificar genótipos de soja, quanto à qualidade sanitária das sementes, e eliminar das análises os genótipos que não atingiram os níveis mínimos requeridos.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar os perfis proteicos e o desempenho fisiológico de sementes de café submetidas a diferentes métodos de processamento e secagem. Foram avaliados os processamentos por via seca e úmida, e as secagens natural, em terreiro, e artificial a 60ºC, ou a 60ºC até 30% de umidade e 40ºC até teor final de 11% (base úmida). Após serem processadas e secadas, as sementes foram avaliadas quanto ao desempenho fisiológico e submetidas a análises bioquímicas, por meio da eletroforese de proteínas resistentes ao calor LEA ("late embryogenesis abundant") e das enzimas superóxido dismutase, catalase, peroxidase, esterase, polifenoloxidase, isocitrato desidrogenase, álcool desidrogenase e malato desidrogenase. O perfil proteico de sementes de café é afetado pelo método de processamento e de secagem. Os cafés processados por via úmida apresentam maior tolerância à secagem - revelada pela maior atividade de enzimas antioxidativas e pelo melhor desempenho fisiológico - do que os processados por via seca. A atividade de proteínas resistentes ao calor e de enzimas antioxidantes é variável promissora para diferenciar a qualidade dos cafés submetidos a diferentes manejos pós-colheita.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar metodologias para realização do teste de tetrazólio, na avaliação da viabilidade e do vigor de sementes de girassol, e estabelecer classes de qualidade para interpretação do teste. Foram avaliadas diferentes formas de extração do pericarpo e do tegumento das sementes, além do pré-condicionamento em água por 16 e 18 horas (25°C) e da coloração em solução de tetrazólio (30ºC), nas concentrações de 0,1 e 0,5%, por 2, 3 e 4 horas; e de 1,0%, por 1, 2 e 3 horas. Após a definição da metodologia mais adequada para realização do teste, classes de vigor foram estabelecidas de acordo com a emergência das plântulas no campo. Foram identificadas cinco classes, as quais apresentaram correlação perfeita com a emergência. Para avaliar a viabilidade das sementes de girassol, o pericarpo e o tegumento devem ser retirados após corte longitudinal com até 1/3 do comprimento da semente, o pré-condicionamento deve ser feito pela imersão em água por 16 horas, e a coloração deve ser realizada em solução de tetrazólio a 0,1%, durante 3 horas.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de reguladores de crescimento vegetal sobre a frutificação efetiva e a qualidade de frutos partenocárpicos de atemoia 'Gefner'. O experimento foi realizado em pomar de atemoia 'Gefner', em Homestead, Flórida, EUA. Utilizou-se um delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro tratamentos, cinco repetições e seis flores por parcela. Os tratamentos foram compostos por: T1, ácido naftaleno acético a 450 mg L-1 e ácido giberélico a 1.000 mg L-1; T2, promalina a 100 mg L-1 e ácido giberélico a 1.000 mg L-1; T3, ácido giberélico a 1.000 mg L-1; e T4, polinização artificial (testemunha). Foram avaliados a frutificação efetiva, o crescimento e a qualidade dos frutos. A aplicação dos ácidos naftaleno acético e giberélico a flores de atemoia 'Gefner' proporcionou elevada frutificação efetiva, semelhante à da polinização artificial. A aplicação do ácido giberélico, associado ou não ao ácido naftaleno ou à promalina, resulta na produção de frutos de atemoia 'Gefner' mais tardios e menores do que os oriundos da polinização artificial, mas com boa proporção de polpa, excelente teor de sólidos solúveis e, principalmente, frutos sem sementes (partenocárpicos).
Alterações isoenzimáticas em sementes de cultivares de soja em diferentes condições de armazenamento
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O objetivo deste trabalho foi determinar alterações fisiológicas e isoenzimáticas em sementes de genótipos de soja, em diferentes condições de armazenamento. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado com quatro repetições, em arranjo fatorial com seis cultivares de soja (TMG 1176, TMG 1179, TMG 132, TMG 133, TMG 115 e GB 874) e cinco periodos de armazenamento (0, 2, 4, 6 e 8 meses), em dois ambientes de armazenamento (câmara fria e seca, a 10ºC e 50% de umidade relativa; e armazém convencional, em condições não controladas). A qualidade fisiológica foi avaliada por meio de testes de germinação, de envelhecimento acelerado e de frio. As expressões isoenzimáticas determinadas foram as de malato desidrogenase (MDH), álcool desidrogenase (ADH), esterase (EST), isocitrato liase (ICL), superóxido dismutase (SOD) e peroxidase (PO). Sementes de soja armazenadas em câmara fria e seca conservaram sua qualidade fisiológica. Após seis meses de armazenamento, em condições não controladas, a qualidade das sementes e as atividades isoenzimáticas de MDH, ADH, EST, ICL, SOD e PO diminuíram. No armazenamento em câmara fria e seca, não ocorreu alteração nas sementes. Os genótipos de soja apresentam diferentes níveis de tolerância ao armazenamento e expressões isoenzimáticas.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar alterações fisiológicas e bioquímicas em sementes de café submetidas à secagem rápida, em sílica gel, e à secagem lenta, em soluções salinas saturadas. As sementes foram secas até que atingissem os seguintes teores de água: 40, 30, 20, 15, 10 e 5% (base úmida). Após a secagem, uma parte das sementes foi imediatamente avaliada quanto ao desempenho fisiológico e ao perfil de enzimas do processo oxidativo, e outra parte foi avaliada após armazenagem em condição hermética, em câmara fria e seca, por quatro meses. A velocidade de secagem e o teor final de água tiveram efeito significativo sobre a qualidade fisiológica das sementes. Após a secagem rápida em sílica gel, as sementes toleraram teores finais de água mais baixos. No entanto, após a secagem lenta, as sementes com teores finais de água mais elevados apresentaram maior qualidade. O período de armazenamento não afetou a germinação, mas prejudicou o vigor das sementes. A secagem rápida apresenta maior potencial de dano ao endosperma do que aos embriões. O perfil enzimático das sementes de café é afetado pelo teor final de água e pela velocidade de secagem.
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No período de novembro de 2000 e fevereiro de 2001, estudaram-se os efeitos da salinidade da água de irrigação aos níveis de 0,5; 1,0; 2,0; 3,0; 4,5 e 6,0 dS m-1 e dos volumes de substrato: 0,34 e 1,41 L sobre a germinação de sementes e algumas variáveis de crescimento inicial em plantas de maracujá-amarelo e roxo (Passiflora edulis f. flavicarpa Deg). Os resultados mostraram que, independentemente da cultivar, apesar de a água salina inibir a germinação e o desenvolvimento das plantas, os efeitos foram mais danosos nos tratamentos com menor volume do substrato. Ambos os genótipos sofreram mais a ação da salinidade durante o crescimento inicial avaliado pela altura, diâmetro do caule, área foliar, crescimento da raiz principal e biomassa das raízes e parte aérea, que por ocasião da germinação das sementes. As mudas irrigadas com águas de condutividade elétrica superior a 1,0 dS m-1 não apresentaram qualidade para plantio.
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Para garantir a sustentabilidade da cultura do maracujazeiro, na Amazônia, é imprescindível realizar pesquisas que busquem o desenvolvimento de cultivares tolerantes às principais doenças e que apresentem frutos com boas características agroindustriais. Este trabalho teve por objetivo avaliar frutos de progênies de maracujazeiro-amarelo, CPATU-casca-fina (CCF), através de características físicas e físico-químicas, buscando obtenção de plantas com características desejáveis para indústria de suco concentrado e fruto in natura. O estudo foi conduzido em 20 progênies de polinização livre oriundas de uma população formada pela mistura de sementes de plantas selecionadas no segundo ciclo de seleção massal. Colheram-se dez frutos por planta para serem analisados, com base nas seguintes características: peso médio dos frutos; comprimento do fruto; espessura de casca; rendimento de suco; número de sementes por fruto; teor de sólidos solúveis totais (SST); acidez total titulável (ATT); pH e relação STT/ATT. Os dados obtidos foram analisados através de estatística simples, envolvendo média, desvio-padrão e coeficiente de variação. As progênies CPATU-casca-fina apresentaram variação para a maioria das características. Os frutos das progênies CCF-001, CCF-074, CCF-212, CCF-395 e CCF-430 apresentam características desejáveis para o mercado in natura, enquanto os das progênies CCF-192, CCF-281, CCF-391 e CCF-505 têm características importantes para a indústria de suco concentrado.
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O Brasil tem se destacado como grande produtor de frutas, especialmente a pinha. A cultura é encontrada desde o norte do país até o estado de São Paulo. Atualmente, o cultivo desta fruteira se espalhou, com a ocorrência de grandes áreas em vários estados brasileiros. A polinização inadequada é um dos fatores limitantes na produção comercial destes frutos. Com o objetivo de estudar os efeitos da polinização artificial foram utilizadas 20 plantas provenientes de um pomar comercial de pinha localizado no município de Nova Porteirinha, Minas Gerais. As flores foram polinizadas no estádio de fêmea por meio do uso de um pincel número dois. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado. Os tratamentos foram compostos de seis horários de polinização (5, 6, 7, 8, 9 e 10 horas), com cinco repetições, utilizando-se 10 flores por parcela. Foram avaliados a porcentagem de pegamento dos frutos, o comprimento, o diâmetro e o peso dos frutos, a porcentagem de frutos desuniformes, o peso da casca, polpa e sementes, o número de sementes e o teor de sólidos solúveis totais. Os melhores tratamentos para as características de peso de frutos e porcentagem de pegamento foram obtidos entre 6 e 10 horas. O teor de sólidos solúveis totais não foi afetado. Foram detectadas correlações positivas e significativas para os seguintes pares de caracteres: peso de fruto e diâmetro e peso de fruto e peso de casca.
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O objetivo do presente trabalho foi avaliar a qualidade fisiológica das sementes de camu-camu (Myrciaria dubia (H.B.K.) McVaugh), com diferentes graus de umidade (46 e 40%), submetidas a diferentes condições (temperatura ambiente - média de 26,5°C, câmara a 20°C e câmara a 10°C) e períodos de armazenamento (30, 60, 90, 120 e 150 dias). Após cada período, foram retiradas amostras dos tratamentos para as avaliações do grau de umidade e da qualidade fisiológica das sementes. A redução do grau de umidade afetou negativamente a viabilidade e o vigor das sementes, e a temperatura de 10°C não foi favorável ao armazenamento das sementes. Assim, as sementes de camu-camu devem ser armazenadas com grau de umidade elevado (próximo a 46%) e, preferencialmente, sob temperatura de 20°C, para manter a viabilidade e o vigor por maior período de tempo.
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Na região Noroeste do Estado de São Paulo, a uva 'Niagara Rosada' é produzida entre junho e novembro, como alternativa ao período de colheita das regiões vitícolas tradicionais. No entanto, devido às condições edafoclimáticas, as bagas e cachos são pequenos, o que é desfavorável à comercialização. Neste contexto, um experimento foi conduzido em vinhedo localizado em Junqueirópolis (SP), na região da Nova Alta Paulista, com o objetivo de se estudar os efeitos de reguladores vegetais nas características dos cachos e bagas de uvas 'Niagara Rosada'. Para os tratamentos, utilizou-se de thidiazuron a 5 ou 10 mg.L-1 e ácido giberélico a 35mg.L-1, associados ou não. Foram realizadas 1; 2 ou 3 aplicações semanais, a partir dos 14 dias após o pleno florescimento, mediante imersão dos cachos em solução contida em recipiente. As variáveis avaliadas foram: massa, comprimento e largura dos cachos e bagas; massa dos engaços, número de bagas; relação comprimento/largura das bagas; número de sementes; teor de sólidos solúveis totais, acidez total titulável, pH e relação SST/ATT do mosto. Dentre os diferentes tratamentos testados, 2 aplicações de thidiazuron a 5mg.L-1 foi o mais promissor para utilização comercial, levando a um incremento de 33,7% da massa dos cachos e de 22,4% da massa das bagas, sem alterar o teor de sólidos solúveis totais, a acidez total titulável, o pH e a relação SST/ATT do mosto. Aplicações de reguladores vegetais também aumentaram a massa dos engaços e a largura das bagas.
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Com o objetivo de se obter maior tamanho de baga, peso médio de cacho e produtividade, os cachos da variedade Superior Seedless foram pulverizados com ácido giberélico (1 + 20 mg.L-1), bioestimulante Crop Set® nas doses de 0,1 e 0,2% e com ou sem anelamento no caule. Esses tratamentos foram aplicados de forma isolada ou combinados entre si. O trabalho foi conduzido durante o período 2001-2002 (dois ciclos de produção), no Campo Experimental de Bebedouro da Embrapa Semi-Árido em Petrolina-PE. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com 12 tratamentos e três repetições, sendo duas plantas por parcela. Não foram observadas diferenças significativas entre os tratamentos nos dois ciclos de produção. Entretanto, quando o ácido giberélico foi associado ao Crop Set® 0,1% e anelamento, observou-se uma tendência de aumento no peso de cachos, bem como no peso e tamanho de bagas na safra de 2001. Os cachos tratados com ácido giberélico apresentaram engaços mais grossos e pesados, embora não se observem diferenças significativas entre os tratamentos. Algumas plantas submetidas ao anelamento apresentaram problemas de cicatrização, o que provocou a morte das mesmas, recomendando-se evitar a realização desta prática nas condições em que se realizou este trabalho.
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O presente trabalho, objetivando verificar os efeitos imediatos da desidratação sobre o comportamento fisiológico das sementes de açaí (Euterpe oleracea Mart.), utilizou lote oriundo de população de 25 progênies de meio-irmãos, pertencente à Coleção de Germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental (Belém/PA). Anteriormente à secagem, foi determinado o grau de umidade das sementes e coletado o tratamento que continha o maior grau de umidade (45%). As demais sementes foram submetidas à secagem, em câmara com circulação de ar (30ºC±2ºC), visando à obtenção dos demais tratamentos com 39%, 33%, 27%, 22% e 15% de água. O efeito da desidratação sobre a qualidade das sementes foi avaliado através das seguintes determinações: grau de umidade, teste de germinação, índice de velocidade de emergência e emergência de plântulas. Foi verificado que a desidratação até 39% de água não produz efeitos fisiológicos imediatos sobre as sementes de açaí; a partir de 33% de água, a dessecação favorece progressivamente a redução da germinação e, ao atingir 15% de água, a capacidade germinativa foi anulada.
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O objetivo do presente trabalho foi avaliar os efeitos do ácido giberélico, do bioestimulante Crop Set e do anelamento sobre o aumento do tamanho de bagas e a produtividade da uva 'Thompson Seedless' no Vale do São Francisco. O experimento foi conduzido durante dois ciclos de produção (2001 e 2002), no Campo Experimental de Bebedouro, pertencente à Embrapa Semi-Árido, em Petrolina-PE. Utilizou-se do delineamento experimental de blocos ao acaso, com 12 tratamentos e 3 repetições. Os tratamentos corresponderam à aplicação de ácido giberélico em cinco fases de desenvolvimento da videira, nas doses de 10 + 15 + 15 +50 + 50 mg.L-1, do bioestimulante Crop Set em duas doses de 0,1 e 0,2% e do anelamento no caule, isolados e combinados entre si. Os tratamentos combinados de anelamento + ácido giberélico e anelamento + ácido giberélico + Crop Set destacaram-se como aqueles que promoveram os maiores peso e tamanho de cachos e de bagas, com diferenças significativas em relação à testemunha. Entretanto, o anelamento não cicatrizou completamente, causando a morte de plantas, recomendando-se cautela na sua realização. Apesar de não se observar efeito significativo dos tratamentos sobre a produtividade, pode-se notar um aumento de 63% para o tratamento anelamento + ácido giberélico em relação ao ciclo de produção de 2001.
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A videira é uma das principais fruteiras cultivadas em todo o mundo, e atualmente a preferência por uvas do tipo "sem sementes" ou "apirênicas" vem aumentando gradativamente no mercado interno brasileiro. A cultivar 'Romana' (A 1105) tem mostrado grande potencial como nova alternativa de uva de mesa apirênica na região de Jundiaí (SP). No entanto, a qualidade dos cachos tem sido afetada pela ocorrência de chuvas na época da colheita, propiciando a incidência de rachaduras nas bagas ("cracking") e podridões. Levando-se em consideração a viabilidade do cultivo desta uva sob cobertura plástica, foi realizada a presente pesquisa, objetivando-se analisar os parâmetros microclimáticos dentro e fora dos ambientes protegidos e a qualidade do produto na época de colheita. Os valores médios de transmissividade à radiação solar global entre os tratamentos foram decrescentes na seguinte ordem: efeito apenas da cobertura plástica > efeito apenas do sistema de condução da planta > efeito da cobertura plástica + sistema de condução da planta. Logo após a colheita, foram observadas reduções significativas na incidência de podridões, dano profundo e dano superficial nos cachos da videira cultivada sob cobertura plástica. A massa do cacho também foi significativamente maior no tratamento com cobertura plástica. Assim, pode-se concluir que o uso da cobertura plástica para o cultivo da uva 'Romana' (A 1105) foi capaz de melhorar a qualidade dos frutos, principalmente por reduzir significativamente a incidência de podridões nos cachos, importante problema que afetava esta cultivar.