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Resumo:
1999
Solos e aptidão agrícola das terras da região administrativa de Taguatinga, Distrito Federal (1999).
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A Regiao Administrativa de Taguatinga, no Distrito Federal, ocupa uma area de 127km2. As principais classes de solos que ocorrem nessa Regiao sao: Latossolos, Cambissolos e Solos Hidromorficos cujas principais caracteristicas quimicas, fisicas e morfologicas, bem como aptidao agricola sao apresentadas neste trabalho com objetivo de subsidiar projetos de desenvolvimento e ocupacao agricola locais. Os Latossolos sao argilosos, muito argilosos, ou de textura media bem drenados e com media capacidade de agua disponivel. Os Cambissolos de Taguatinga sao de rasos a profundos, concrecionarios, de textura argilosa a media, ambas cascalhentas. Tem reduzida capacidade de agua disponivel. Sao distroficos ou alicos. Os Plintossolos sao argilosos. Esses solos sao tambem imperfeitamente a mal drenados. Os Gleissolos apresentam textura argilosa ou muito argilosa. Normalmente, sao solos de estrutura macica bem coerente. Sao distroficos, com teor medio a alto de aluminio. Em relacao a aptidao agricola, os Latossolos de Taguatinga, DF, sao todos classificados como 2(b)c (6.792,77ha). Os Cambissolos de Taguatinga sao classificados como 5(n) (2.361,14 ha). Os hidromorficos sao 2b(c) (1.167,83 ha), havendo em menor proporcao aptidao inferior a indicada. O uso atual do solo nessa Regiao esta definido em: uso urbano consolidado; Cerrado Sentido Restrito; Campo Limpo Umido; Campo Sujo Umido; agricultura; reflorestamento; areas degradadas. Solos de varzeas e nascentes tem sido ocupados com loteamentos urbanos, areas industriais, comerciais e por invasoes, comprometendo a qualidade dos mananciais de agua. O potencial de uso desses solos para producao de hortifrutigranjeiros, que e opcao economica importante para municipios com area rural reduzida, esta prejudicado.
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As caracteristicas dos sistemas de exploracao de pastagens e das especies forrageiras tropicais, aliadas as condicoes sociais e economicas do mundo tropical, geraram uma diversidade de sistemas de producao de sementes de forrageiras tropicais. Comparados aos sistemas de producao de sementes de grandes culturas, os sistemas de producao de sementes de forrageiras tropicais sao menos regulados pelo setor governamental e as relacoes entre os participantes desse sistema sao mais informais. A pesquisa em producao de sementes de forrageiras e uma atividade relativamente recente, mas ja desenvolveu tecnologia para permitir producao de sementes comercial das principais especies de forrageiras tropicais. A adocao dessa tecnologia, no entanto, foi pequena devido a um sistema de difusao deficiente e/ou por causa da pequena adequacao da tecnologia aos diversos sistemas de producao de sementes existentes. O setor de producao de sementes de forrageiras somente prospera em regioes especificas e delimitadas, onde as condicoes climaticas sao adequadas para a atividade. Dentre diversos topicos, a determinacao do momento de colheita foi o mais pesquisado, principalmente na America Latina. No entanto, a escolha de um metodo de colheita apropriado e a melhoria de sua eficiencia sao formas mais diretas de se aumentar produtividade das cultivares existente. Embora exista a perspectiva de um aumento no mercado de sementes, pelo menos na America Latina, a disponibilidade de recursos para pesquisa esta diminuindo e os pesquisadores deverao usar de criatividade para identificar fontes alternativas para financiamento da pesquisa em producao de sementes de forrageiras tropicais.
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A producao de cafe em coco do cerrado aumentou 83 mil para 728 toneladas, enquanto a brasileira passou de 2,5 para 2,8 milhoes de toneladas, entre 1975 e 1996. nesse periodo, as taxas geometricas de crescimento anual da cultura no cerrado foram de 10,9% para a producao e de 5,6% para a rea colhida, ao passo que noconjunto das demais regioes produtoras do Pais essas taxas foram negativas. Os municipios produtores de cafe do cerrado foram agrupados em cinco regioes: Sul/Cerrado Mineiro; Alto Paranaiba; Nordeste Mineiro; Rondonia e Brasilia. Em 1996, a regiao Sul/Cerrado Mineiro produziu 44,0% do cafe do cerrado e possuia o efetivo de 396,6 milhoes de plantas; Alto Paranaiba contribuiu com 47,1% e contava com o efetivo de 343,3 milhoes de plantas; e a Nordeste Mineiro participou com 4,5% com o efetivo de 62,3 milhoes de plantas. Esta foi dividida em tres sub-regioes: Teofilo Otoni; Capelinha; e Montes Claros. A regiao de Rondonia produziu 1,5% e detinha o efetivo de 28,8 milhoes plantas. A de Brasilia participou com 1,7% da producao e seu efetivo era de 16,6 milhoes de plantas, foi dividida em tres sub-regioes: a do Distrito Federal, a Mineira e Cristalina/Catalao/Silvania. Nova regiao produtora esta surgindo com boas perspectivas no Sudoeste baiano.
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Calagem e adubacao para o estabelecimento de pastagens; Calagem e adubacao para manutencao de pastagens.
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Este documento tem como objetivo apresentar os esforços administrativos da Direção da Embrapa Acre para estruturação e fortalecimento deste Centro de Pesquisa.
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Urquhart, C., Lonsdale, R.,Thomas, R., Spink, S., Yeoman, A., Armstrong, C. & Fenton, R. (2003). Uptake and use of electronic information services: trends in UK higher education from the JUSTEIS project. Program, 37(3), 167-180. Sponsorship: JISC
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Kibble, N, ?The Relevance and Admissibility of Prior Sexual History with the Defendant in Sexual Offence Cases? (2001) 32 Cambrian Law Review 27-63 (cited with approval by HL in R v A(2) [2002] AC 45) RAE2008
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Sims-Williams, P. (2002). The Celtic Inscriptions of Britain: Phonology and Chronology, c. 400-1200. Publications of the Philological Society, 37. Oxford: Blackwell Publishing. RAE2008
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A proposta realizada neste traballo fai de altovolante dalgunhas reflexións que creo fundamentais para seguir camiño na investigación da literatura oral. A miña perspectiva é a da antropoloxía sociocultural, pero afecta nun sentido máis amplo ao conxunto das disciplinas sociais e humanísticas que abordan o tema da literatura oral e da oralidade en xeral. É evidente que a literatura aporta datos sobre a organización social, o estilo de vida e a Cultura dunha sociedade no pasado e no presente (1). En particular a literatura oral, é dicir, a que se transmite oralmente aínda que ás veces a encontremos escrita, é un vector privilexiado para captar os imaxinarios colectivos do grupo humano que a crea, os seus valores, as súas moralidades e crenzas. The paper presents some lines of thought considered to be fundamental in the study of oral literature. The perspective followed is one marked by socio/cultural anthropology, but one that is also related to all of those Social Sciences and Humanities that analyse oral traditions. Literature gives us data on social organization, on the life style and culture of a social group, both past and present. Oral literature, in particular, is a extremely suitable vehicle for reaching the collective imaginary of the group that creates it. (1) Fribourg, J.(1995): "Literatura oral y antropología", en Lisón Tolosana, C. (comp.): Antropología y Literatura. Zaragoza: Gobierno de Aragón, p. 37.
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16 hojas.
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16 hojas.
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Documento de diez fotografías a color.
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University of Pretoria / Dissertation / Department of Church History and Church Policy / Advised by Prof J W Hofmeyr
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Background: Until recently, little was known about the costs of the HIV/AIDS epidemic to businesses in Africa and business responses to the epidemic. This paper synthesizes the results of a set of studies conducted between 1999 and 2006 and draws conclusions about the role of the private sector in Africa’s response to AIDS. Methods: Detailed human resource, financial, and medical data were collected from 14 large private and parastatal companies in South Africa, Uganda, Kenya, Zambia, and Ethiopia. Surveys of small and medium-sized enterprises (SMEs) were conducted in South Africa, Kenya, and Zambia. Large companies’ responses or potential responses to the epidemic were investigated in South Africa, Uganda, Kenya, Zambia, and Rwanda. Results: Among the large companies, estimated workforce HIV prevalence ranged from 5%¬37%. The average cost per employee lost to AIDS varied from 0.5-5.6 times the average annual compensation of the employee affected. Labor cost increases as a result of AIDS were estimated at anywhere from 0.6%-10.8% but exceeded 3% at only 2 of 14 companies. Treatment of eligible employees with ART at a cost of $360/patient/year was shown to have positive financial returns for most but not all companies. Uptake of employer-provided testing and treatment services varied widely. Among SMEs, HIV prevalence in the workforce was estimated at 10%-26%. SME managers consistently reported low AIDS-related employee attrition, little concern about the impacts of AIDS on their companies, and relatively little interest in taking action, and fewer than half had ever discussed AIDS with their senior staff. AIDS was estimated to increase the average operating costs of small tourism companies in Zambia by less than 1%; labor cost increases in other sectors were probably smaller. Conclusions: Although there was wide variation among the firms studied, clear patterns emerged that will permit some prediction of impacts and responses in the future.