820 resultados para Public-Private Wage Gap


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Esta dissertação teve como objetivo geral analisar as relações entre estilos de liderança, percepção de suporte organizacional e comprometimento organizacional afetivo em trabalhadores. Participaram da pesquisa 263 trabalhadores que atuam na Região Sudeste do Brasil (Rio de Janeiro e São Paulo) em organizações não governamentais, públicas e privadas. Como instrumento para coleta de dados foi utilizado um questionário de autopreenchimento composto de três escalas que mediram as variáveis da pesquisa. O estudo se propôs a apresentar, interpretar e discutir as relações entre as variáveis, como também, testar as hipóteses referentes ao modelo conceitual proposto, por meio de uma pesquisa de natureza transversal com abordagem quantitativa, cujos dados coletados foram analisados por aplicação de técnicas estatísticas paramétricas (cálculos de estatísticas descritivas: médias, desvio padrão, teste t e correlações; cálculos de estatísticas multivariadas: análises de regressões lineares múltiplas hierárquicas). O tratamento e análise dos dados foram realizados pelo software estatístico Statistical Package for the Social Science SPSS, versão 18.0 para Windows. Os resultados obtidos demonstraram que a variável percepção de suporte organizacional exerce forte e significativo impacto sobre comprometimento organizacional afetivo, enquanto que a variável estilos de liderança não consegue aumentar nem diminuir a força. A pesquisa possibilitou concluir pela adequação parcial do modelo testado visto ser a variável estilos de liderança um moderador frágil da relação entre percepção de suporte organizacional e comprometimento organizacional afetivo.

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As transformações e modificações ocorridas no mercado, nas políticas e na economia do Brasil possuem um histórico e um trajeto muitas vezes desconhecidos e pouco divulgados pelos meios responsáveis a este fim. A parceria em gestão entre o público e o privado tem estado cada vez mais presente nas sociedades onde o Estado tem adotado políticas de intervenção moderada. As políticas econômicas liberais, o insistente incentivo ao empreendedorismo e à livre iniciativa, os processos de desburocratização, as parcerias e acordos políticos levados à prática, constituem e formam as principais bases de sustentação do cenário econômico contemporâneo. Aliado a isto, a economia sob a égide estratégica da expansão contínua de riquezas tem produzido no Brasil a sondagem e aproveitamento de nichos de mercado, outrora despercebidos. Em decorrência destes fatos, observa-se nas últimas décadas um crescimento progressivo factual no setor de lazer e entretenimento, a partir do planejamento e criação de dezenas de organizações e empresas objetivando a exploração destas atividades. A contextualização do tema gestão em parceria se dará a partir do estudo e análise de uma experiência prática de gerenciamento em modelo de Permissão implementada no parque Cidade da Criança em São Bernardo do Campo, região do Grande ABC Paulista. Neste meio tempo, surge a chance de identificar padrões de ações gerenciais e formas de planejamento organizacional que sinalizem aspectos, características e capacidades que fundamentem a viabilidade funcional ou não desta parceria em cenário prático e real.

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O objetivo deste estudo é investigar se as políticas e práticas de recursos humanos (PPRH) impactam os comportamentos de cidadania organizacional (CCO), a fim de proporcionar aos gestores uma compreensão de como os indivíduos, tão diferentes entre si, comportam-se dentro e fora da organização diante daquilo que lhes é estabelecido pela área de recursos humanos. No campo teórico, foram consideradas as obras de Milkovich e Boudreau (1994), Dessler (2002), Demo et al. (2012) entre outros para abordar a questão de PPRH e os trabalhos de Handy (1978), Organ (1990), Siqueira (2003) entre outros para a temática CCO. A metodologia utilizada nesse estudo trata-se de uma pesquisa quantitativa entre 156 trabalhadores de empresas públicas, privadas e mistas localizadas no Estado de São Paulo, sendo que para a captação dos dados foram aplicados questionários de autopreenchimento, composto por duas escalas, sendo uma voltada a PPRH (DEMO et al., 2012) e outra cujas questões são relacionadas a CCO (BASTOS et al., 2014). Como resultados, identificou-se que PPRH impacta de forma significativa CCO e que a política de envolvimento, que trata da criação de um vínculo afetivo entre a organização e seus colaboradores, contribuindo para o seu bem-estar em termos de reconhecimento, relacionamento, participação e comunicação (Demo et al., 2012, p.38), é a única que impacta de forma significativa CCO, se comparados aos impactos causados pelas políticas de recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento, condições de trabalho, avaliação de desempenho e remuneração e recompensas. Conclui-se também que o conjunto de PPRH impacta com maior significância os fatores de CCO denominados divulgação da imagem organizacional e sugestões criativas. Não houve impacto significativo entre PPRH e o fator cooperação com os colegas.

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A gestão eficiente da comunicação organizacional representa um diferencial estratégico para qualquer organização, pública ou privada. A conscientização sobre a importância do executivo que fica à frente dessa área aumentou, no entanto, a nova realidade das organizações reduziu ao mínimo o quadro de funcionários de comunicação nas empresas. Esse cenário provocou mudanças na expectativa das competências e atuação do profissional desejado. Junto com o reconhecimento, veio a exigência do mercado de trabalho em encontrar pessoas completas para exercer a função. O Gestor de Comunicação, no cumprimento de seus objetivos, necessitará de uma visão ampla e ética, que contemple ao mesmo tempo, interesses institucionais e interesses dos públicos envolvidos. A atuação profissional à frente dessa área vai requerer, de qualquer indivíduo, domínio de conhecimentos técnicos e teóricos. Habilitar pessoas para atender essa demanda tem sido objetivo de cursos oferecidos em instituições de ensino superior em todas as regiões do país. Essas iniciativas, na maioria das vezes, são promovidas no âmbito da pós-graduação lato sensu. Desse modo, parte deste estudo será dedicada a contextualizar esta modalidade de ensino no universo da pósgraduação brasileira, verificando, inclusive, dados que se referem a sua regulação junto ao MEC. Além disso, o estudo pretende conhecer o contexto e o processo de formação dos profissionais/estudantes que buscam aprimoramento por meio desses cursos. Para atender esse objetivo, analisaremos a experiência de 10 anos de realização do Gestcorp - Curso de Gestão Estratégica de Comunicação Organizacional e Relações Públicas. Trata-se de um curso de especialização oferecido pela Escola de Comunicações e Artes da USP cujo propósito é formar gestores de comunicação organizacional para atuarem em instituições públicas, privadas ou do terceiro setor. Esperamos que este estudo possa esclarecer e/ou responder algumas indagações, entre elas: Qual o perfil do público que busca a especialização em Gestão da Comunicação Organizacional? Quais temáticas estão demandando estudos nesta área? Onde podem atuar estes formandos?.(AU)

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Uma das políticas mais utilizadas pelo poder publico municipal para garantir o atendimento educacional às crianças de 0 a 3 anos e a ampliação do número de vagas em creches, tem sido a adoção de parcerias por meio de convênios com instituições privadas. Muitas questões emergem desta política pública como, por exemplo, a relação entre a laicidade do Estado e a religiosidade de grande parte destas instituições. Este estudo surgiu da necessidade de se dar maior transparência e ampliar o debate sobre os convênios entre o poder público municipal e entidades assistenciais, principalmente, no que tange o embate entre o público e o privado, entre o laico e o religioso. Este trabalho teve como objetivo investigar as parcerias público-privadas e os possíveis impactos sobre a laicidade do Estado e o direito à Educação. O problema de pesquisa posto foi o que o Parecer CME 12/2011 revela sobre a laicidade do Estado e a religiosidade das instituições conveniadas no atendimento a educação infantil do município de São Bernardo do Campo? Havia a hipótese de que a representação de uma entidade conveniada ao Conselho Municipal de Educação sobre educação espiritual expressasse uma possível projeção de ensino religioso na educação infantil pública. A discussão teórica envolveu autores como FISCHMANN (2009), ARELARO (2008), SARMENTO (2006), ADRIÂO (2009), OLIVEIRA (2005) e ideias que tratavam das deformações dos interesses públicos e privados, da oferta de vagas no seguimento de creche, do ensino religioso em escola pública. A metodologia empregada foi analise bibliográfica e documental. A literatura aponta uma histórica subordinação da educação infantil pública à assistência social privada e as disputas pela implantação do ensino religioso na educação básica pública. Os documentos analisados revelaram que é possível haver certo grau de comprometimento da laicidade do Estado quando se formaliza parcerias com entidades assistenciais de origem religiosa, principalmente, quando se avalia as deficiências e tendências de gestão e supervisão dos convênios realizados pelo poder público. Acredita-se que este estudo abre portas para novas investigações sobre políticas e práticas que enfrentam ou estimulam o ensino religioso em escolas públicas e creches conveniadas.

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A educação a distância (EAD) é uma modalidade de ensino antiga que se renova com as novas tecnologias de informação e comunicação (NTIC). O momento presente é promissor para o desenvolvimento de pesquisas neste âmbito, visto o crescimento desta modalidade de ensino no Brasil. Universidades brasileiras (públicas, privadas, comunitárias e confessionais) têm investido em projetos de educação a distância; percebe-se que os modelos utilizados carecem precisão na configuração das funções exercidas pelos vários atores presentes na EAD. Por esta razão, o trabalho tutorial é pe squisado tendo como objetivo o desvelar das relações entre a formação do sujeito e o papel do professor tutor, considerando o Projeto Pedagógico Institucional e o projeto pedagógico dos cursos a distância, bem como suas proposituras sobre a concepção antropológica (homem), a concepção gnosiológica (conhecimento) e a concepção política (relações político-sociais). As hipóteses que sustentaram a pesquisa consideraram a tutoria como: mediadora no processo de construção do conhecimento e desenvolvimento do sujeito e como uma das responsáveis pela articulação da equipe de EAD, nas relações com o corpo discente, da Universidade Metodista de São Paulo. O texto, a seguir, é fruto do desejo de corroborar com o desenvolvimento desta modalidade de ensino no Brasil.(AU)

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The contemporary understanding of public sector risk management entails a broadening of the traditional bureaucratic approach to risk beyond the boundaries of purely financial risks. However, evidence suggests that in reality public sector risk management does not always match the rhetoric. This paper focuses on the apparent inadequacy of any risk framework in the current Prudential Borrowing Framework (PBF) guidance in relation to that which was developed under Public Private Partnerships and Private Finance Initiative (PFI). Our analysis shows that the PBF and its associated indicators for local authorities adopt a narrow financial approach and fail to account for the full range of potential risks associated with capital projects. The PBF does not provide a framework for local authorities to consider long-term risk and fails to encourage understanding of the generic nature of risk. The introduction of the PBF appears to represent a retrograde step from PPP/PFI as regards risk and risk management.

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In recent years, the European Union has come to view cyber security, and in particular, cyber crime as one of the most relevant challenges to the completion of its Area of Freedom, Security and Justice. Given European societies’ increased reliance on borderless and decentralized information technologies, this sector of activity has been identified as an easy target for actors such as organised criminals, hacktivists or terrorist networks. Such analysis has been accompanied by EU calls to step up the fight against unlawful online activities, namely through increased cooperation among law enforcement authorities (both national and extra- communitarian), the approximation of legislations, and public- private partnerships. Although EU initiatives in this field have, so far, been characterized by a lack of interconnection and an integrated strategy, there has been, since the mid- 2000s, an attempt to develop a more cohesive and coordinated policy. An important part of this policy is connected to the activities of Europol, which have come to assume a central role in the coordination of intelligence gathering and analysis of cyber crime. The European Cybercrime Center (EC3), which will become operational within Europol in January 2013, is regarded, in particular, as a focal point of the EU’s fight against this phenomenon. Bearing this background in mind, the present article wishes to understand the role of Europol in the development of a European policy to counter the illegal use of the internet. The article proposes to reach this objective by analyzing, through the theoretical lenses of experimental governance, the evolution of this agency’s activities in the area of cyber crime and cyber security, its positioning as an expert in the field, and the consequences for the way this policy is currently developing and is expected to develop in the near future.

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Purpose – The purpose of this paper is to examine developments in the field of organizational change (OC) with reference to the context of India. It highlights the need to analyze this topic in the present Indian economic environment and discusses the main developments reported in the Indian literature on the same. Design/methodology/approach – Empirical evidence based on a qualitative analysis of a case study undertaken at a public-private partnership transformation at North Delhi Power Limited (NDPL) in India is presented. Findings – The findings focus on trust building and belongingness for the employees, establishing a high-performance orientation, quality improvements, and the resultant transformations at NDPL. The analysis indicates a number of ways by which NDPL sought to improve its efficiency in order to better adapt to the rapidly changing Indian business environment. Practical implications – Based on the findings, the paper identifies key messages for policy makers and change agents regarding how to transform companies in the rapidly changing business contexts of emerging markets such as India. Originality/value – The paper offers an in-depth analysis of OC practices in a large organization in India.

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The eighth edition is a fundamental and essential update to the seventh edition published in 2000. This new edition examines a comprehensive range of existing and newer topics that are relevant to project financing in 2012 and explores current trends in the project finance and leasing industries. Contributors are experienced academics and practitioners. Since the first edition was published, the financial markets have undergone tremendous upheavals and many new structures and instruments have been created to meet the financing needs of business. This edition considers the wider world of project finance, applicable to such diverse situations as venture capital and leveraged buyouts, and using new approaches such as Islamic finance techniques. The eighth edition is an essential and over-due update to the previous edition published in 2000. The eighth edition updates a comprehensive review of financial and related topics which are relevant to project financing in 2012 and explores current trends in financial modelling of a project, risk management and the private finance initiatives. This is a comprehensive and practical book full of advice and tips for successful project financing, including leasing, offering a clear, easy to understand guide to a complex area with examples. The topic coverage is well organized and complete moving from the fundamentals to the more complex issues. There is an extensive glossary to support readers. Finally the use of 12 practitioner case studies brings many of these complex issues to life. This is the new edition of the clear, easy-to-understand industry-standard text on project financing. With a good overview of a broad area and using principles of project financing to explain complex structures, this book includes lots of examples and case studies (including Eurotunnel, Dabhol, multiple Paiton deals and other recent deals along with subsequent developments) to show the concepts in use, examine outcomes and to ensure you understand important issues such as effective project structuring and financing, financial modelling for project valuation, and risk management. Substantially updated and expanded to provide the latest developments in all aspects of project financing. An important manual reference, this book is a must-have for every project financier's desk. The text unites the domain of project financing with a wealth of project management techniques, supported by diagrams and charts and other pictorial features, where appropriate. All these supporting features facilitate a better understanding of the accompanying text for the reader. In many chapters there are diagrams to clarify the specific transaction structure discussed in the accompanying text. These diagrams enable the reader to get a very clear idea of the transaction structure, which is particularly useful where it is complex or unusual. There are also a number of checklists to assist stakeholders in the project and resource management of complex project financings. The new financial modelling chapters allow exploration of some of the pitfalls project models encounter, challenging the accurate replication of the project cash flows for stakeholders to evaluate. In the later new risk management chapters, worked examples are included to illustrate the techniques in practice. The new public private partnership/private finance initiatives chapter introduces readers to this new approach to public projects. References are made to useful websites throughout the text. Cases are included at the end of the main text to encourage examination of real-life examples of project financing in practice and also highlight specific issues of current interest. The book will be helpful to project finance sponsors, lawyers, host governments, bankers and providers of capital

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Processes of European integration and growing consumer scrutiny of public services have served to place the spotlight on the traditional French model of public/private interaction in the urban services domain. This article discusses recent debates within France of the institutionalised approach to local public/private partnership, and presents case study evidence from three urban agglomerations of a possible divergence from this approach. Drawing on the work of French academic, Dominique Lorrain, whose historical institutionalist accounts of the French model are perhaps the most comprehensive and best known, the article develops two hypotheses of institutional change, one from the historical institutionalist perspective of institutional stability and persistence, and the other from an explicitly sociological perspective, which emphasises the legitimating benefits of following appropriate rules of conduct. It argues that further studying the French model as an institution offers valuable empirical insight into processes of institutional change and persistence. © 2004 Taylor & Francis Ltd.

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In France, the tradition of contracting out local public services has been predominantly one of partnership and co-operation rather than competition and antagonism. However, in recent years the traditional approach has come under intense criticism, something which has far-reaching implications for public-private governance. Adopting the socio-legal approach to the study of contract governance set out by Peter Vincent-Jones, this paper explores the discrepancy between descriptions of a traditional French approach to local public services governance, in which the bilateral values of trust and co-operation are emphasized, and a new discourse of local public services governance, which argues for detailed contract planning and close contract monitoring. It is argued that this discrepancy reveals the beginning of a shift in the governance of public service exchange relationships from relatively noncontractual and bilateral to relatively contractual and trilateral. The French case highlights the importance of regulatory and accountability frameworks to the manner in which contracting parties perceive exchange governance. © Blackwell Publishing Ltd. 2005.

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The article gives an account of the various microfilming initiatives taken in Malta during the last thirty years. Various archives have managed to microfilm their holdings under co-operation agreements with international societies, or manuscript libraries. The advent of digital technology is now posing new challenges and opportunities for the archives sector. The idea of a National Memory Project that will try to bridge the different approaches in the preservation of records in the various public, private, and ecclesiastical archives in Malta is discussed. Technical challenges are highlighted, as are the opportunities that arise from collaboration and active participation in international projects such as the European Visual Archives (EVA), and the SEEDI initiative.

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Rivals may voluntarily share Research and Development (R&D) results even in the absence of any binding agreements or collusion. In a model where rival firms engage in non-cooperative independent R&D process, we used optimization and game theory analysis to study the equilibrium strategy of the firms. Our work showed that, while minimal spillover is always equilibrium, there may be another equilibrium where firms may reciprocally choose high, sometimes perfect, spillover rates. The incentive for sharing R&D output is based on firms' expectations of learning from their rivals' R&D progress in the future. This leads to strategic complementarities between the firms' choices of spillover rates and thus policy implication follows. ^ Public research agencies can contribute more to social welfare by providing research as public goods. In a non-cooperative public-private research relationship where parallel R&D is conducted, by making its R&D results accessible, the public research agency can stimulate private spillovers, even if there exists rivalry among the private firms who can benefit from such spillovers. ^