864 resultados para Província magmática do Paraná
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Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBB
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A Bacia Sedimentar do Paraná tem posição de destaque, em nível nacional, com relação a sua potencialidade para recursos hídricos, por abrigar várias unidades produtoras, com ênfase no Sistema Aqüífero Guarani (SAG). O presente estudo representa uma aplicação do método de análise de bacias para caracterização dos sistemas aqüíferos Botucatu, Serra Geral, Caiuá e Bauru, todos de idade mesozóica, no Planalto Ocidental Paulista. Com base na integração de informações provenientes de poços tubulares profundos, mapas estruturais, mapas e seções estratigráficas, foi possível apontar áreas favoráveis a execução de projetos para exploração de água subterrânea, de acordo com as características geológicas de cada área identificada nesta província geomorfológica do território paulista. Palavras-chave: Bacia Sedimentar do Paraná; Sistema Aqüífero Guarani; Planalto Ocidental Paulista; Exploração de Água Subterrânea.
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Este artigo relata duas experiências de projetos realizados em escolas de ensino fundamental, cuja temática foi o trabalho com a diversidade cultural, a valorização de outras culturas e reflexões sobre a própria cultura. O trabalho foi realizado em duas escolas: uma no estado de São Paulo, na cidade de Rio Claro, onde a temática trabalhada foi o Hip-Hop e as manifestações culturais locais brasileiras; a segunda, na capital de uma província Argentina, na cidade de Paraná, onde se trabalhou o contato e a relação entre as manifestações culturais do Brasil e da Argentina. O objetivo central desse trabalho foi pensar caminhos que pudessem levar à construção de uma escola que considerasse as diferenças e a aprendizagem que acontece quando estas (as diferenças) estão em relação.
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A tectônica Mesozóica-Cenozóica na borda leste da Bacia do Paraná foi interpretada com base no estudo geocronológico de uma importante feição estrutural conhecida como Domo de Pitanga (sudoeste de Rio Claro, SP), que, como outras estruturas do mesmo tipo presentes na borda da bacia, coincide com grandes alinhamentos estruturais formados pela reativação de estruturas preexistentes no seu embasamento. O método utilizado foi o de datação por análise de traços de fissão em apatitas, o qual permite a modelagem térmica entre 120oC e a temperatura ambiente. Utilizando apatitas de rochas sedimentares, foi possível a modelagem da história térmica da área, graças à homogeneidade dos dados que cada amostra apresentou em função do aquecimento no Eocretáceo pelo magmatismo Serra Geral. Além do resfriamento posterior ao magmatismo marcado pelas idades (Eocretáceo), foram detectadas as principais épocas de resfriamento na área de estudo, sendo elas do Neocretáceo, Paleoceno e, com menor importância, do Mioceno. Estes períodos remontam a importantes eventos tectônicos ocorridos no Sudeste brasileiro, bem descritos no embasamento cristalino. Fica clara a influência desta tectônica de caráter ascensional do embasamento adjacente no interior da bacia, atuando na formação de estruturas, como é o caso do Domo de Pitanga.
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Objetiva-se, neste trabalho, analisar o Complexo Hidrelétrico Urubupungá, implantado na fronteira entre os Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, a partir da Usina Hidrelétrica Engenheiro Souza Dias, denominada Jupiá. Debatendo questões entre memória e imprensa, destacando como podem ser elaboradas, articuladas e apropriadas pelos mecanismos do poder, busca-se analisar por meio de periódicos como O Estado de S. Paulo e a Revista Visão, como a noção de progresso é pensada como elemento modernizador. Assim, destacam-se uma série de discursos nas mídias locais e nacionais sobre a consolidação do projeto, seu ideário de progresso e uma nova imagem para a região, isto mesmo antes do início das obras. Desta forma, pelos meandros do poder, discursos surgiram ao longo da década de 1950 e 1960, marcando a construção da hidrelétrica até seu término em 1970, estabelecendo ligações com marcos de memória do passado e deixando desdobramentos para o futuro.
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O Maciço Granítico Capão Bonito encontra-se associado à evolução da granitogênese neoproterozóica da Província Mantiqueira Central e localiza-se no sudeste do estado de São Paulo, intrusivo em rochas epimetamórficas do Grupo Açungui (Formação Votuverava) e em rochas do Complexo Granítico Três Córregos. As suas rochas afloram junto à borda da Bacia do Paraná e encontram-se parcialmente encobertas por rochas sedimentares do Grupo Itararé e por sedimentos recentes da Bacia do Paraná. Suas rochas estão distribuídas na forma de um corpo alongado e paralelo a direção NE-SW das principais zonas de cisalhamento. È constituído por sienogranitos vermelhos, holo- a leucocráticos com biotita e rara hornblenda, inequigranulares de granulação média a grossa a porfiríticos e isotrópicos a levemente cataclásticos nas zonas marginais. São rochas pertencentes às séries cálcio-alcalinas alto potássio a shoshonítica ou às séries subalcalinas potássicas e caráter metaluminoso a peraluminoso. O magmatismo é compatível com os granitos do tipo A, tardi-orogênicos a anorogênicos de ambiente intraplaca, a partir da fusão de material da crosta inferior com emplacement associado à estrutura transtensiva correlacionada às zonas de cisalhamentos, em um ambiente extensional ao final do evento colisional da Orogênese Ribeira.
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Em outubro e dezembro de 1960, foram inauguradas em Curitiba, respectivamente, as TVs Paranaense e Paraná. Assim, com dez anos de atraso em relação a São Paulo, foram ao ar em caráter definitivo as duas primeiras emissoras de televisão (TV) do Estado. Em setembro de 1963, entrou em funcionamento a TV Coroados de Londrina, a primeira do interior. Em 1967 e 1969, começaram a operar as TVs Iguaçu de Curitiba e Tibagi de Apucarana, ambas pertencentes ao então governador Paulo Pimentel e as primeiras concedidas pelo governo militar. Este artigo objetiva historiar, analisar e interpretar as relações políticas existentes entre empresários da comunicação e autoridades do poder federal – quase sempre intermediadas pelo Palácio Iguaçu – para a conquista das concessões destas cinco emissoras. Elas só foram concretizadas porque havia reciprocidade entre os interesses empresariais paranaenses e os projetos políticos dos mandatários nacionais.