716 resultados para Protecção de menores
Resumo:
Salivary gland neoplasms exhibit a wide variety of biological behavior and a high morphological diversity raises the interest in researching these lesions. The stem cells are the main source for the generation and maintenance of cell diversity, disorders in the regulation of these cells can lead to the production of altered stem cells, termed cancer stem cells capable of generate the tumor. Researches on cancer stem cells and associated proteins have been developed in some oral cancers; however, their role in salivary gland neoplasms is not well established. Thus, the aim of this study was to identify the tumor parenchyma cells exhibiting stem cell characteristics, by evaluating the immunoreactivity of OCT4 and CD44, in a number of cases of salivary gland neoplasms. The sample consisted of 20 pleomorphic adenomas, 20 mucoepidermoid carcinomas and 20 adenoid cystic carcinoma located in minor and major salivary glands. The expression of OCT4 and CD44 was evaluated by the percentage of positive cells (PP) and the intensity of expression (IE), it is realized the sum of the scores, resulting in the total score immunostaining (PIT) ranging 0-7. All studied cases showed positive expression of OCT4 and CD44 and higher values than the control groups. It was observed that for OCT4 luminal cells and non-luminal were immunostained in the case of pleomorphic adenomas and adenoid cystic carcinoma. Already the immunoreactivity of CD44 was particularly evident in the non-luminal cells of these lesions. In mucoepidermoid carcinomas for both markers, there was immunoreactivity in squamous and intermediate cells and absence of staining mucous cells. For both markers, a statistically significant higher immunostaining was verified in neoplasms located in the major salivary glands compared with lesions in the minor salivary (p<0.001). At the total sample and in the group of minor salivary glands, malignant neoplasms exhibited higher immunoreactivity for OCT4 than pleomorphic adenoma. However, there was no statistically significant difference between the lesions and between their classifications histomorphologic. Analyzing the correlation between OCT4 and CD44 immunoexpressions, a statistically significant moderate positive correlation (r = 0.444) was observed. The high expression of OCT4 and CD44 may indicate that these proteins play an important role in identifying cancer stem cells, allowing a prediction of biological behavior of salivary gland neoplasms.
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Cuando hacemos referencia a la conducta antisocial nos referimos a una serie de comportamientos que infringen las normas o leyes establecidos; en el momento actual con una repercusión a nivel individual, clínico, familiar y a nivel social esto nos lleva a tener que poner mucho más empeño en poder poner de manifiesto la necesidad de estudiar aquellos factores de riesgo que está influyendo en dicha conducta. Numerosos son los estudios que se han llevado a cabo sobre este asunto por distintos autores y conocedores de la materia, y en este recorrido ya se han podido vislumbran muchos factores no solo de riesgo sino de protección, que pueden llevarnos a comprender y entender de un modo más claro y conciso la naturaleza del fenómeno que estamos abordando. A pesar de todo lo anterior no existe, hasta el momento suficiente consenso sobre la conceptualización de la conducta antisocial, dado por ser un constructor complejo y su uso en la investigación es frecuentemente ambiguo ya que, en no pocas ocasiones, se emplea haciendo alusión a diferentes conductas sin una clara delimitación terminológica (Rutter, Giller y Hagell, 2000). En general, la conducta antisocial hace referencia a una diversidad de actos que generan daño en los demás, frecuentemente en forma de agresión, o que violan las normas sociales y los derechos de los demás (Burt y Donnellan, 2009; Peña y Graña, 2006). Sin embargo, el que una conducta se conceptualice como antisocial también está en función del juicio o valoración social acerca de la gravedad de los actos cometidos y de su alejamiento de las pautas normativas en una sociedad en concreto (Kazdin y Buela-Casal, 2002). En esta valoración intervienen multitud de factores tales como la edad del menor, su sexo, la clase social y otras circunstancias socio-contextuales (Pahlavan y Andreu, 2009; Romero, Sobral y Luengo, 1999; Vázquez, 2003)...
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A crise financeira mundial e respectivas repercussões no sistema político, económico e social em Portugal, na Europa e no Mundo, constituiu o ponto de partida para a realização de um trabalho de análise sobre os seus impactos no sistema de protecção do Estado Social português na última década, sobretudo em duas prestações da Segurança Social: Rendimento Social de Inserção e as Prestações Familiares (Abono Família). Como objectivo estratégico procurou-se avaliar a orientação das políticas sociais públicas em Portugal, quanto à sua tendência para o reforço, ou para a desmontagem do Estado Social. Para este efeito, foi fundamental analisar as singularidades do Estado Social português, as prioridades políticas e sociais que têm vindo a ser definidas pelos governos constitucionais em matéria de protecção social nos últimos 10 anos e o impacto que as questões de ordem financeira exercem no comportamento da despesa social pública. Em termos metodológicos fizemos convergir a abordagem qualitativa na análise aos programas dos governos constitucionais e quantitativa, no tratamento dos dados estatísticos da Segurança Social. Da reflexão académica produzida, podemos afirmar que o Estado Social português atravessa hoje uma das mais profundas mutações da sua história em democracia, com a delapidação de direitos sociais arduamente conquistados na revolução de Abril.
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A presente dissertação – A Institucionalização no Feminino: que repercussões na Reintegração (Trajectórias de vida e dimensão dos factores de (des) protecção na transmissão intergeracional das jovens que saíram da CIJE de Castelo Branco no período de 1995-2000) – foi realizada no âmbito do VI Curso de Mestrado em Serviço Social. O objecto desta dissertação centrou-se na análise das trajectórias de vida de mulheres adultas que durante a sua infância estiveram internadas na Instituição Casa de Infância e Juventude de Castelo Branco e cuja desinstitucionalização ocorreu no período de 1995 a 2000, considerando como critério a residência das jovens no Distrito de Castelo Branco. Para a prossecução desta investigação, adoptou-se uma metodologia qualitativa. Recorreu-se à análise documental e a entrevistas semi-directivas efectuadas a nove jovens. Com esta investigação pretendeu-se estudar as trajectórias para a obtenção de dados sobre a experiência de vida, o seu processo de autonomização e de que forma a medida de institucionalização se reproduziu nos descendentes, e se estes constam igualmente das crianças e jovens com medida de protecção, nomeadamente de acolhimento institucional. Relativamente aos objectivos, pretendemos: analisar o percurso de vida das jovens com medida de acolhimento institucional; identificar a avaliação das jovens sobre o seu processo de internamento e a experiência de vida; identificar a forma como estas jovens se relacionam com a percepção do conceito formal da lei de “Perigo”; analisar a autonomia de vida face à família, à inserção profissional e eventual ligação face aos sistemas de protecção social; e analisar a situação e as expectativas face às jovens sem filhos. Dos resultados obtidos na presente investigação, podemos concluir que, após a medida de internamento, a maioria das jovens integrou a família de origem. Algumas valorizam este regresso, ressalvando as dificuldades de adaptação à sua família, e à própria comunidade. A maioria das jovens constituíram agregado próprio, revelando capacidades parentais na educação dos seus filhos, e proporcionando-lhes uma infância segura e feliz, assegurando de forma responsável as suas necessidades tendo em vista a sua segurança, saúde, formação, educação e desenvolvimento.
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En el presente trabajo de tesis se realizó un estudio comparativo de los alimentos consumidos por niños menores de dos años de los cantones de Cuenca y Nabón, a partir de datos obtenidos por medio de encuestas de consumo (recordatorios de 24 horas) en el año 2008 por el proyecto de investigación.Alimentación, Nutrición y Salud VLIR-IUC & Universidad de Cuenca. La información de las encuestas fue tabulada, clasificada, procesada y homologada con el fin de obtener recetas promedio para la estimación de su contenido nutricional. Además, las recetas más comúnmente elaboradas por los cuidadores de infantes menores de 2 años fueron preparadas para determinar su consistencia, contenido energético y densidad energética, y estos parámetros fueron comparados con las directrices de la Organización Mundial de la Salud (OMS) para la alimentación de niños amamantados. La información de las encuestas fue tabulada, clasificada, procesada y homologada con el fin de obtener recetas promedio para la estimación de su contenido nutricional. Además, las recetas más comúnmente elaboradas por los cuidadores de infantes menores de 2 años fueron preparadas para determinar su consistencia, contenido energético y densidad energética, y estos parámetros fueron comparados con las directrices de la Organización Mundial de la Salud (OMS) para la alimentación de niños amamantados. Entre los resultados obtenidos, se observó que la consistencia de las recetas de Cuenca fue mayor que las de Nabon. En cuanto a las directrices de la OMS, del total de recetas preparadas se encontró que 17 recetas (77%) fueron energéticamente adecuadas; sin embargo, desde el punto de vista nutricional, la diversidad de ingredientes a incluir en estas preparaciones no fue la adecuada.
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Metodología: el diseño metodológico utilizado fue de casos y controles con pareamiento doble (edad y sexo) e incluyó a niños/as menores de seis meses que fueron atendidos en consulta externa de la Fundación Pablo Jaramillo de Cuenca entre julio y octubre de 2007. El universo fue infinito y homogéneo, con muestra probabilística (74 casos y 148 controles). El desarrollo psicomotor se valoró con el test de Brunet-Lézine. El análisis estadístico se basó en Odds ratios crudos y Odds ratios ajustados. Resultados: los factores con asociación significativa al retraso del desarrollo psicomotor fueron, en el análisis bivariado, la prematuridad (OR 2.5, IC 951.2-5.1, p 0.009), peso al nacimiento menor a 2500 g (OR 10.6, IC 954.3-26.0, p 0.000), desnutrición posnatal (OR 12.1, IC 954.4-33.6, p 0.000), perímetro cefálico pequeño para la edad posnatal (OR 3.2, IC 951.4-7.7, p 0.006), talla baja para la edad posnatal (OR 4.2, IC 951.9-9.2, p 0.000) y condición neurológica anormal (OR 11.3, IC 955.8-21.8, p 0.000). En la regresión logística, la prematuridad (OR 2.6, IC 951.2-5.8, p 0.015) ajustada por los factores perinatales, la desnutrición posnatal (OR 35.4, IC951.2-1024.1, p 0.038) y la anormalidad en la condición neurológica (OR 8.5, 4.0-18.2, p 0.000) ajustadas por los factores perinatales y posnatales. Conclusiones: los factores de riesgo significativos asociados al retraso del desarrollo psicomotor fueron la prematuridad ajustada por factores perinatales, la desnutrición posnatal y la anormalidad en la condición neurológica ajustadas por los factores perinatales y posnatales
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Introducción: la violencia contra la infancia jamás es justificable y puede prevenirse actuando sobre los desencadenantes de comportamientos violentos. Conocer su magnitud y características posibilita emprender cambios que contribuyan a reducir su frecuencia y gravedad. Métodos: se analiza la mortalidad y los ingresos hospitalarios por violencia en menores de 15 años en el periodo 2007-2011 en la Comunitat Valenciana. Resultados: se contabilizaron 12 defunciones y 156 ingresos. Murieron tres veces más niños que niñas. Los fallecimientos fueron más frecuentes en los menores de un año, seguido del grupo de 10-14 años. Los seis casos de suicidio ocurrieron en el grupo de 10-14 años y los métodos utilizados fueron: ahorcamiento, estrangulamiento o sofocación y saltar desde lugar elevado. Los homicidios fueron el doble en niños y niñas de 0-9 años. Ingresaron por violencia dos veces más las niñas, siete veces más en el grupo de 10-14 años, tres veces más los extranjeros, dos veces más los residentes en medio rural y dos veces más si tenían riesgo de exclusión social, siendo estas diferencias estadísticamente significativas. Los ingresos por violencia autoinfligida fueron el doble (intento de suicidio) que por agresiones. Conclusiones: el número de casos es de gran importancia epidemiológica y de salud pública. En la violencia contra la infancia se manifiestan los ejes de desigualdad en salud y la necesidad de mejorar la declaración y la coordinación de todos los ámbitos de la atención a los menores. Es relevante relacionar las distintas fuentes de información, devolverla a los profesionales y formarlos.
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Con el objetivo de determimar los factores de riesgode la primera crisis epiléptica en menores de 16 años, se realiza el estudio de caso-control, a un universo de niños de 0-16 años, atendidos en el hospital Vicente Corral Moscoso entre octubre 2000 a septiembre de 2001, con primera crisis epiléptica. Controles, por cada 2 niños de igual edad y sexo sin crisis y sin patología neurológica. Recolección de la información: mediante un formulario con información proporcionada por el niño, acompañantes y la que consta en la historia clíonica. La categorización de las crisis se realizó de acuerdo a la recomendación de la Comisión sobre Clasificación y Terminología de la Liga Internacional contra la Epilepsia. Resultados: se encuentra 143 casos. Varones 59.4, mujeres 40.6. Menores de 5 años 81. Con crisis generalizadas 65, de origen sintomático agudo (78.3). Las principales causas fueron: fiebre, infecciones del sistema nervioso central, hipoxia, trauma encefalocraneano, trastornos metabólicos y tóxicos. Los factores de riesgo (estadísticamente significativos, p menor que 0.05) son: asfixia perinatal, parto atendido por empírico, recién nacido pequeño para la edad gestacional, malformación congénira, anormalidad de actividades diarias y desarrollo psicomotor, desnutrición, espasmo del sollozo, antecedentes personales de crisis febriles, antecedentes familiares de crisis afebril única, antecedentes de epilepsia en familiares que no pertenecen al primer grado de consanguinidad. Conclusiones. La primera crisis epiléptica fue más frecuente en varones, menores de 5 años, con crisis generalizadas , de origen sintomático agudo y los factores de riesgo estuvieron relacionados a aspectos pre-perinatales, anormalidad de la actividad diaria y del desarrollo psicomotor, desnutrición, episodios paroxísticos personales y antecedentes convulsivos familiares
Resumo:
Licenciado en Nutrición y Dietética
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El trauma craneoencefálico constituye actualmente la primera causa de muerte en niños por encima de un año de edad y en los casos graves o severos representa una mortalidad elevada para unos y para otros, los sobrevivientes, secuelas incapacitantes permanentes. Nuestro país al momento no cuenta con datos amparados en estudios serios para la población general, mucho menos para la edad pediátrica, infiriendo tener un perfil epidemiológico similar al de otros países más desarrollados; por lo cual el presente trabajo pretende mediante una investigación tipo descriptiva, transversal y retrospectiva, identificar algunas características epidemiológicas, y las principales causas de morbilidad y mortalidad asociadas al trauma craneoencefálico severo en pacientes pediátricos menores de doce años que ingresaron al Hospital Nacional de Niños Benjamín Bloom durante el año 2012. Para dicho cometido se hizo uso de un método de investigación relativamente sencillo, realizando la recolección de datos primarios directamente de los expedientes de la totalidad de los pacientes en cuestión durante dicho año, aplicando un cuestionario en base a objetivos. Los datos así obtenidos se procesaron mediante una base de datos usando el software EpiInfo 3.5.1. Posteriormente se analizaron utilizando medidas de estadística descriptiva, mediante lo que se concluyó, que en el Hospital Nacional de Niños Benjamín Bloom, se atienden pacientes con trauma craneoencefálico severo procedentes de toda la geografía del país, teniendo como principales causas las caídas por accidentes en el hogar y sitios públicos, seguidos por los accidentes de tránsito y los golpes o traumas contusos; predominantemente hay una mayor incidencia en la edad escolar y el sexo masculino. Más del 50% de los pacientes atendidos por esta causa presenta lesiones concomitantes asociadas principalmente en tórax y abdomen.
Caracterização geoquímica dos ecossistemas na zona de protecção às Fontes das Cinco Bicas e da Saúde
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O concelho de Pombal possui uma elevada riqueza em Recursos Naturais, nomeadamente em Recursos Minerais e Nascentes Naturais. De entre as Nascentes Naturais existentes neste concelho, as Fontes das Cinco Bicas e da Saúde, têm sido privilegiadas, devido à qualidade bacteriológica e química das suas águas e à sua localização geográfica (zona ainda não abastecida com água da rede pública), sendo alvo de estudos e de um vasto trabalho, por parte do Município, de onde surgiu a delimitação de uma Zona de Protecção, de importância relevante para a população concelhia. A Zona de Protecção às Fontes das Cinco Bicas e da Saúde, abrange três zonas, sendo elas designadas por próxima, intermédia e alargada. Este estudo, tem como objectivo fundamental, a caracterização geoquímica e ambiental, de uma área de 8 Km2, envolvendo a zona delimitada como “Zona de Protecção às Fontes das Cinco Bicas e da Saúde”, utilizando os solos e a água como meios amostrais. A área de trabalho abrange também parte da Área declarada de Reserva (Área de Reserva – A), para efeitos de aproveitamento de Argilas Especiais (Decreto – Regulamentar n.º 35/95, de 22 de Novembro), e toda ela está inserida na área declarada Cativa, para efeitos de exploração de Argilas (Portaria n.º 448/90 de 16 de Junho), pelo que existem vários núcleos de actividade extractiva em laboração. Este trabalho vai permitir caracterizar ambientalmente a área de estudo, a água das nascentes em causa, bem como analisar a possível interferência das unidades industriais e agrícolas nas Fontes das Cinco Bicas e da Saúde.
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Actualmente es bien conocida la influencia que la presión ejercida tiene en la reducción de la invaginación, bien neumática o hidrostática. Inicialmente fue difícil conseguir de una manera fiable ejercer presiones significativas y se desarrollaron diversos sistemas que incluían jeringas e instrumentos que sellaban la región anal. En nuestro país no existen estudios ni protocolos acerca del uso del enema baritado como herramienta terapéutica de inicio de la invaginación intestinal, a pesar de que la incidencia de ésta patología es similar a la publicada en la mayoría de estudios internacionales, por lo que se vuelve importante conocer más acerca de éste tratamiento y de cómo aplicarlo en nuestros hospitales. Objetivo: evaluar la utilización del enema baritado como tratamiento de primer escoge de la invaginación intestinal en niños menores de 2 años ingresados en el Hospital Nacional de Niños Benjamín Bloom entre los años 2005 y 2013. Metodología: se realizó un estudio de corte transversal, de carácter descriptivo, retrospectivo, en el cual se incluyeron la totalidad de niños a los cuales se les realizó enema baritado como primera opción de tratamiento de la invaginación intestinal en el HNNBB en el período comprendido entre 2005 a 2013. Resultados: se incluyeron un total de 37 pacientes con una ligera preponderancia del sexo masculino provenientes del área urbana y en su mayoría menores de 1 año. El promedio de evolución fue de menos de 24 horas y los tres síntomas principales fueron enterorragia, vómitos y otros que incluía irritabilidad como principal síntoma. El diagnóstico se realizaba principalmente en las primeras 24 horas y el método diagnóstico más utilizado fue la USG abdominal. El motivo de referencia principal fue la sospecha de invaginación intestinal. Fueron 20 pacientes en los cuales resolvió el enema baritado la invaginación y sólo uno de ellos presentó un íleo como complicación y 2 de ellos se reinvaginaron nuevamente un mes y tres meses después. 17 pacientes el enema no resolvió la invaginación y tuvieron que ser intervenidos quirúrgicamente, de ellos solo 1 presentó con complicación y fue por una sepsis secundaria al cuadro de invaginación, estuvo en UCI 10 días. La EIH fue relativamente menor cuando la invaginación fue resuelta sólo por enema baritado. La leucocitosis es el hallazgo de laboratorio más encontrado en ésta serie. Conclusión: en su mayoría los datos coinciden con los reportados en las series revisadas. Cabe destacar la poca utilización del enema baritado como medida terapéutica de la invaginación intestinal, ésto debido a múltiples factores que van desde la falta de personal capacitado, falta de recursos materiales y de recurso humano disponible las 24 horas del día y por la falta de protocolos de manejo que orienten a la utilización del procedimiento. Existe además un alto índice de intervenciones quirúrgicas que no permite hacer énfasis en métodos alternativos de tratamiento.