1000 resultados para Prevenção controle
Resumo:
A educao em sade uma estratgia de promoo, que orienta a prevenção de doenas atravs de saberes e prticas para sensibilizar a populao sobre as responsabilidades com sua sade individual, e motivar a adoo de hbitos saudveis e comportamentos, com responsabilidade,frente a sua sade. Por essa razo surgiu o interesse em realizar este trabalho, com a aplicao de estratgias de interveno educativa, de prevenção e promoo sade entre os pacientes com Diabetes Mellitus cadastrados na Unidade de Sade da Famlia nmero 1, do bairro Vale do Pedregal, Municpio de Novo Gama. O objetivo principal deste trabalho foi realizar uma interveno educativa para modificar, estilos de vida prejudiciais sade e melhorar a qualidade de vida destes pacientes, e assim evitar as complicaes mais frequentes, o que podem levar morte. Para tanto, foram realizadas trs atividades e aspalestras educativas; que foi atcnica mais usada com o auxlio de recursos audiovisuais. Aplicamos um questionrio para avaliar o nvel de conhecimento dos pacientes sobre sua doena e assim poder atuar sobre os fatores de risco presentes. Os dados foram obtidos atravs dos pronturios e entrevistas feitas aos pacientes, e os resultados foram expressos em tabelas. A Diabetes Mellitus se mostrou mais frequente no sexo feminino, em maiores de 60 anos, e em pessoas com baixo nvel cultural. A doena crnica, mais frequente associada Diabetes Mellitus foi a Hipertenso Arterial.O fator de risco modificvel mais prevalente neste estudo foi obesidade, seguida do sedentarismo. Este projeto teve um impacto positivo ao aumentar o nvel de conhecimento da populao sobre esta doena e conseguimos mudar alguns fatores de risco como o sedentarismo e hbitos dietticos inadequados.
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Unidade 3, atividade 3, parte 1 do curso Organizao de servios para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em servios de sade que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda o conjunto de medidas superestimadas, subestimadas e/ou tratadas com desinformao no controle da coinfeco, em especial o controle pelo Mycobacterium tuberculosis, os riscos relacionados ao contagio no ambiente e os procedimentos, medidas de prevenção e biossegurana a serem adotados em unidades de sade para a diminuio destes.
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Unidade 3, atividade 3, parte 2 do curso Organizao de servios para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em servios de sade que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. O recurso foca nas medidas administrativas de impacto ao controle da infeco tuberculosa nas unidades de sade. So relacionados a importncia das medidas e os protocolos que visam reduzir exposio dos profissionais e pacientes a partculas infectantes. Evidencia a correta investigao e conduo dos pacientes sintomtico respiratrios e dos portadores de HIV/AIDS, como a baciloscopia e outros exames. Por fim, aborda as cinco etapas para a prevenção da transmisso de tuberculose em unidades de sade.
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Transcrio da aula da Unidade 3, atividade 3, parte 1 do curso Organizao de servios para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em servios de sade que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda o conjunto de medidas superestimadas, subestimadas e/ou tratadas com desinformao no controle da coinfeco, em especial o controle pelo Mycobacterium tuberculosis, os riscos relacionados ao contagio no ambiente e os procedimentos, medidas de prevenção e biossegurana a serem adotados em unidades de sade para a diminuio destes.
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Apresentao em slide da Unidade 3, atividade 3, parte 1 do curso Organizao de servios para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em servios de sade que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda o conjunto de medidas superestimadas, subestimadas e/ou tratadas com desinformao no controle da coinfeco, em especial o controle pelo Mycobacterium tuberculosis, os riscos relacionados ao contagio no ambiente e os procedimentos, medidas de prevenção e biossegurana a serem adotados em unidades de sade para a diminuio destes.
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udio da Unidade 3, atividade 3, parte 1 do curso Organizao de servios para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em servios de sade que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda o conjunto de medidas superestimadas, subestimadas e/ou tratadas com desinformao no controle da coinfeco, em especial o controle pelo Mycobacterium tuberculosis, os riscos relacionados ao contagio no ambiente e os procedimentos, medidas de prevenção e biossegurana a serem adotados em unidades de sade para a diminuio destes.
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Transcrio da aula da unidade 3, atividade 3, parte 2 do curso Organizao de servios para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em servios de sade que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. O recurso foca nas medidas administrativas de impacto ao controle da infeco tuberculosa nas unidades de sade. So relacionados a importncia das medidas e os protocolos que visam reduzir exposio dos profissionais e pacientes a partculas infectantes. Evidencia a correta investigao e conduo dos pacientes sintomtico respiratrios e dos portadores de HIV/AIDS, como a baciloscopia e outros exames. Por fim, aborda as cinco etapas para a prevenção da transmisso de tuberculose em unidades de sade.
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Apresentao em slide da Unidade 3, atividade 3, parte 2 do curso Organizao de servios para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em servios de sade que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. O recurso foca nas medidas administrativas de impacto ao controle da infeco tuberculosa nas unidades de sade. So relacionados a importncia das medidas e os protocolos que visam reduzir exposio dos profissionais e pacientes a partculas infectantes. Evidencia a correta investigao e conduo dos pacientes sintomtico respiratrios e dos portadores de HIV/AIDS, como a baciloscopia e outros exames. Por fim, aborda as cinco etapas para a prevenção da transmisso de tuberculose em unidades de sade.
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udio da Unidade 3, atividade 3, parte 2 do curso Organizao de servios para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em servios de sade que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. O recurso foca nas medidas administrativas de impacto ao controle da infeco tuberculosa nas unidades de sade. So relacionados a importncia das medidas e os protocolos que visam reduzir exposio dos profissionais e pacientes a partculas infectantes. Evidencia a correta investigao e conduo dos pacientes sintomtico respiratrios e dos portadores de HIV/AIDS, como a baciloscopia e outros exames. Por fim, aborda as cinco etapas para a prevenção da transmisso de tuberculose em unidades de sade.
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O envelhecimento populacional rpido e intenso so razes para a crescente prevalncia de doenas crnicas como a hipertenso arterial, que uma das causas de morbimortalidade prematura pela grande prevalncia e por como objetivos conhecer o estado nutricional e verificar o consumo de alimentos/bebida ricos em sdio em idosos hipertensos. Estudos mostram que pessoas do gnero feminino se cuidam mais. Sendo que a maioria apresenta, excesso de peso, principalmente no gnero masculino. Quanto frequncia do consumo de alimentos/bebida ricos em sdio geralmente h predomnio de uma trs vezes com/sem em ambos os gneros. Diante do alto ndice de distrbios nutricionais encontrados ressalta-se a necessidade de medidas educativas que influenciem em mudanas de hbitos alimentares tanto para o controle de fatores de risco da hipertenso arterial, quanto para a prevenção de futuras complicaes e para promoo de uma melhor qualidade de vida para estes indivduos
Resumo:
O manejo das condies crnicas, como o Diabetes Mellitus, um dos maiores desafios para a sade pblica atualmente. O presente Projeto de Interveno prope uma abordagem proativa e programada para essa morbidade com objetivo de conhecer melhor o territrio e, simultaneamente, fortalecer a promoo, prevenção e recuperao da sade dos usurios na Ateno Primria Sade. A proposta composta por cinco etapas cclicas, que rastreiam e diagnosticam precocemente esta condio, associados compilao de um banco dados cuja nfase o tratamento programado que favorece o melhor conhecimento e controle do Diabetes Mellitus na populao estudada no territrio. O Plano foi realizado na Unidade de Ateno Primria Sade Mansour I, no municpio de Uberlndia - MG, durante o segundo semestre de 2013. A populao-alvo foi selecionada a partir dos usurios adscritos da UAPS. A busca ativa favoreceu o rastreamento dos mesmos, bem como as alteraes oriundas do DM e seus impactos sobre as condies crnicas. O Plano produziu respostas positivas e consistentes dos usurios da UAPS bem como a ESF da Unidade. Entretanto, verificamos a necessidade de se intensificao das atividades no territrio bem como de estudos por parte da ESF, a fim de atingir um objetivo satisfatrio. E ainda, urge a ampliar a compreenso dos determinantes sociais de sade a fim de produzir impactos significativos no territrio
Resumo:
O Brasil experimenta a implementao de um modelo diferenciado para prover ateno bsica sade, orientado por uma ao multidisciplinar na direo de uma interveno voltada para a promoo da sade da populao. A Hansenase ainda hoje representa um problema de sade pblica no Brasil. O enfermeiro da Ateno Primria Sade representa a porta de entrada para os pacientes, pois age na prevenção, promoo, diagnstico e tratamento da Hansenase. O objetivo do presente estudo analisar o papel do enfermeiro na promoo de sade e prevenção da Hansenase. Quanto metodologia classifica-se em pesquisa de natureza bsica, abordagem qualitativa, quanto aos objetivos ela exploratria e de acordo com os meios da investigao no experimental. A busca foi realizada nos sites Scielo, Lilacs, e Biblioteca Virtual da UFMG. Como critrios de incluso foram utilizados artigos publicados entre os anos de 1989 e 2012. Ao final foi possvel concluir que de fundamental importncia o papel do enfermeiro diante do controle e identificao dos casos de hansenase.
Resumo:
Neste projeto, demonstraremos a importncia do aleitamento materno exclusivo na prevenção de doenas ao longo da vida do beb e seus benefcios para o mesmo,conscientizando as purperas dos riscos do desmame precoce e suas patologias decorrentes,as quais poderiam ser evitadas caso o mesmo no fosse praticado.A conscientizao deve ser iniciada no pr natal das pacientes (nas Unidades Bsicas De Sade da Famlia) e ser estendida ao longo do nvel hospitalar,nos Alojamentos Conjuntos.Atravs da coleta de dados pela anamnese e exame fsico das crianas e anotao em seus respectivos pronturios conseguimos os dados de prevalncia das 108 crianas atendidas em nossa UBS e suas respectivas patologias ao longo dos meses,sempre investigando se as mes realizam o Aleitamento Materno Exclusivo.Foram realizadas palestras educativas com questionrio no final das mesmas para as mes com o fim de avaliar se as mesmas entenderam a proposta de conscientizao de que sem um aleitamento materno exclusivo ,seus filhos tero maior risco de sofrerem com doenas ,do que as crianas que o realizaram plenamente.
Resumo:
Afetando principalmente os pases tropicais como o Brasil, a proliferao descontrolada do mosquito Aedes Aegypti tornou-se um grave problema de sade pblica. At abril de 2015, o ministrio pblico havia registrado 745,9 mil casos de dengue, doena mais comum transmitida pelo mosquito. Com o agravamento da situao por conta das outras doenas transmitidas pelo vetor, esforos de prevenção so essenciais para um melhor controle da situao. Estudiosos, como Tauil (2002), apontam que o Brasil possui diversos fatores facilitadores da proliferao do mosquito, sendo que a soluo para diminuio do problema encontra-se principalmente na conscientizao de toda populao no controle dos principais criadouros do Aedes Aegypti. Entretanto, campanhas convencionais acerca do problema no vm surtindo o efeito desejado. Neste sentido, o presente trabalho tem como objetivo principal aprimorar o acesso informao acerca das doenas transmitidas pelo Aedes Aegypti, em especial a dengue, nos arredores do PSF Amazonas no municpio de Areal-RJ, (onde em somente em 2015, cerca de 150 casos de dengue foram confirmados) no que diz respeito prevenção atravs do controle do vetor at o tratamento da doena. Espera-se que o presente projeto de interveno contribua para o enfrentamento da epidemia das doenas causadas pelo Aedes Aegypti no bairro Amazonas, em Areal-RJ. Espera-se tambm que os rgos pblicos se atentem para o problema da desinformao da populao no que diz respeito ao combate do vetor e que este projeto possa contribuir para o trabalho de enfrentamento dengue em outras unidades de sade do municpio.
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Nas estatsticas de sade percebe-se que a Hipertenso Arterial Sistmica (HAS), alm da alta prevalncia, tem baixas taxas de controle, e se configura como um importante problema de sade no Brasil, devido influncia sobre a morbidade e mortalidade, gerando altos custos financeiros ao sistema de sade. A Hipertenso Arterial Sistmica (HAS) representa um problema de sade na populao, no s pela elevada prevalncia, tambm pela acentuada quantidade de fatores de risco, como: hipercolesterolemia, obesidade, tabagismo, sedentarismo, stress, hbitos alimentares, ingesto excessiva de sal, histrico familiar, idade, entre outros. O diagnstico precoce e o controle adequado dos pacientes com hipertenso deve ser uma da prioridade da Ateno Bsica, sabendo-se que estes so essenciais para diminuio dos eventos cardiovasculares adversos. Na realidade da URS Serra Dourada II so constantes os atendimentos de pacientes com HAS com mau controle e descompensaes. Isso, em decorrncia da falta de adeso dos usurios s mudanas do estilo de vida e ao tratamento adequado. As atividades de educao em sade estimulam a prevenção de doenas, a promoo da sade e a participao dos indivduos em assuntos relacionados sade e qualidade de vida, e, acredita-se que um trabalho de interveno em educao, melhore as condies de sade da populao adstrita, reduza a morbidade e mortalidade relacionadas com essa doena e os custos mdicos e socioeconmicos relacionados ao mau controle. Neste sentido, este projeto se prope a realizar uma interveno atravs de aes educativas utilizando estratgias diversas, como: abordagem direta, palestras, conversas e apresentao de vdeos.