843 resultados para Perversão sexual Aspectos psicológicos
Resumo:
The paper deals with the spawning cycle of the hake, Merluccius merluccius hubbsi in the fishing area of the Argentine fleet, SW Atlantic (35- 46 L. S.: 53- 63 L.W.; 30-160 fathoms depth). It was made on the basis of the weekly sampling of the commercial catch in the period January 1965 - March 1968. The results have been compared with those of the exploratory surveys made by the United Nations Fisheries Development Program (Repblica Argentina - FAO). The histological study, which was made with 741 specimens, was most intensive in females than in males. The results have been compared with the sexual stage determinations of both sexes in the total samples during the period before mentioned. The conclusions are: 1. The analysis of the ovocytes frequency distributions showed a period of resting or slow recuperation (April - August) with a mode of 120 ~k and one of rapid transformation (October - December) from 120 tll 830 ~k. After December it appears again the mode of 120 ~k which indicated the reserve stock. 2. The maturity factor shows in both sexes a period of low values , 0,52 to 2% (April - September) and, another with higher values (October - March). In the first period the values are concentrated, while in the second one a large dispersion is observed produced by the rapidity of the growth process of the gonads. It is more evident between November and December. 3. The liver weight variations, compared with the degree of ingestion and the values of the maturity factor, in time, demonstrated that: a) after two periods of abundant ingestion (March - April and October- November) there are two increases of the liver index; b) the increase of the Iiver index has a direct relation to the maturity factor; c) at the end of the summer season, when the values of the maturity factor decrease, those of the liver index are still high. This demonstrates that the hake does not arrive exhausted at the end of the spawning season and that a rapid recuperation for a new spawning by part of the stock is possible. 4. Females predominate in the samples during most of the year. In the period October - December, when sexual activation occurs, as it is demonstrated by the high values of the maturity factor, proportions are nearly 1 :1, and males at times are more numerous than females. 5. The analisys of the advaneed maturity stages, in relation to total length shows that in the hake, Iike in other fishes, the largest ones mature first. This applies for both sexes. 6. The study of the maturity factor values and the sexual stages of the samples allows the recognition of two spawning periods, the main one in summer (October - March) and another in winter (June - July). 7. Part of the summer spawners, with a rapid recuperation, should be able to spawn again in winter. This indicates that the hake population, acording to our samples, has two different possibilities of spawning. 8. After analysis of the frequency percentages composition of mature specimens it is concluded that during the summer season, when hake is fished in shallow waters and in a wide area (38 43 L.S.) the fleet is fishing on the spawning stocks. Some winter spawners specimens have been found at 37- 38 L.S. and in waters of more than 100 fathoms depth. 9. A new maturity scale of seven stages is proposed, instead of the one of six stages now in use. The new added stage corresponds to the postspawners during its resting period.
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Estudo sobre a biologia, comportamento, intensidade de infestacao e quantificacao das perdas causadas pela broca-do-fruto no cupuacuzeiro para fornecer informacoes e, desse modo, aumentar os conhecimento de como melhorar o manejo dessa praga. O trabalho foi realizado em duas fases: a) campo - coleta semanal dos frutos caidos ao chao, registando o numero de furos na casca e o de larvas no interior do fruto; b) laboratorio - as larvas do ultimo instar foram colocadas dentro de garrafas de plastico de 2l contendo mistura de vermiculita esterilizada por 1h, a 160C, na proporcao de 2:1. O substrato foi umedecido com agua destilada e as garrafas mantidas a 27C2C, em umidade relativa de 80%10% e fotoperiodo de 12h:12h, para o desenvolvimento pupal. A regiao mediana dos frutos foi a preferida para a perfuracao de saida das larvas. O numero de larvas foi crescente de fevereiro a abril, epoca de maior producao de frutos. A duracao media para transformacao da larva do ultimo instar para a emergencia dos adultos foi de 65,34 dias, a viabilidade foi de 81,62%, e a raza sexual, 1:1. a intensidade de infestacao foi de 85,0% a 93,33%, com altas perdas na producao.
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A disfuno erctil actualmente considerada um problema de sade pblica que afecta muitos milhares de homens em todo o mundo. Para alm dos factores de natureza mdica, reconhecidamente implicados neste tipo de problemtica sexual, a literatura emprica tem destacado um conjunto de variveis de cariz psicolgico envolvidas nas dificuldades. No obstante, o estudo acerca da influncia de variveis disposicionais no funcionamento erctil no tem merecido muita ateno da literatura cientfica nos ltimos anos. Neste sentido, o conjunto de estudos apresentados no mbito da presente dissertao procurou investigar de que forma variveis disposicionais como as dimenses da personalidade, afecto-trao, auto-conscincia sexual e mecanismos de excitao e inibio sexual, intervm na resposta de excitao sexual masculina e so susceptveis de se constiturem como factores de risco psicolgico para o desenvolvimento e/ou manuteno da disfuno erctil. Este trabalho envolveu a participao de um total de 1,274 indivduos da populao Portuguesa e os resultados obtidos indicaram a relevncia das referidas variveis no funcionamento erctil de homens sexualmente funcionais da comunidade e tambm em homens diagnosticados com disfuno erctil. Adicionalmente, os dados mostraram que as dimenses disposicionais avaliadas se encontram envolvidas na disfuno erctil associada a diferentes factores etiolgicos (factores psicológicos e/ou mdicos), sublinhando a sua relevncia para a generalidade das situaes clnicas relacionadas com a perda da funo erctil e de forma independente dos factores precipitantes envolvidos. Ao demonstrar empiricamente que aspectos individuais de natureza psicolgica so susceptveis de interagir com factores de ordem mdica no desenvolvimento e na manuteno da disfuno erctil, o conjunto dos dados apresentados oferece uma perspectiva integrada para a conceptualizao deste quadro clnico e encoraja a utilizao de uma abordagem teraputica multidisciplinar no tratamento das dificuldades ercteis.
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A dor uma experincia perceptualmente complexa, influenciada por um conjunto variado de fatores biolgicos e tambm psicossociais. A sua vivncia varia de pessoa para pessoa, havendo diferentes nveis de impacto no funcionamento emocional, interpessoal, motivacional e fsico. A dor sexual, mais conhecida por dispareunia e vaginismo, uma problemtica de natureza habitualmente crnica que afeta muitas mulheres. Apesar de ser um importante alvo de estudo nas ltimas dcadas, e apesar do impacto que tem nas vidas de muitas mulheres, ainda uma temtica pouco abordada junto dos profissionais de sade, sendo igualmente difcil a determinao da sua causa e respetivo tratamento. A sua concetualizao tem sido um dos principais alvos de discusso entre investigadores e clnicos, havendo quem defenda que a mesma deve ser considerada, ou como uma perturbao de dor, ou como uma disfuno sexual. Contudo, mesmo com um crescimento significativo da literatura, no existem ainda dados que clarifiquem o papel que determinadas variveis psicossociais exercem no desenvolvimento e manuteno da dor sexual e que forma estas aproximam, ou distanciam, este quadro clnico da dor crnica e de outras disfunes sexuais. Neste contexto, o objetivo do presente estudo consistiu em avaliar a influncia do Mindfulness, do afeto-trao, dos pensamentos automticos, das crenas sexuais, da perceo, vigilncia e catastrofizao face dor, da perceo da resposta do outro significativo dor, da autoestima, da autoestima sexual, do ajustamento didico e do funcionamento sexual em mulheres com dor sexual, comparando-as com trs grupos especficos: mulheres com dor crnica, mulheres com outras dificuldades sexuais e mulheres da populao geral, sem nenhuma destas dificuldades. Por outro lado, foi avaliada a capacidade preditiva de cada uma destas variveis psicossociais na intensidade da dor em mulheres que sofrem de dor sexual e dor crnica. Um total de 1233 mulheres colaboraram no presente estudo: 371 mulheres com dor sexual, 245 mulheres com dor crnica, 94 mulheres com disfuno sexual e 523 mulheres da populao geral. As participantes responderam a um conjunto de questionrios que foram disponibilizados atravs de um link online e que avaliaram cada uma das dimenses em estudo. Os resultados mostraram que as mulheres com dor sexual e disfuno sexual apresentaram uma menor capacidade para ser mindful, mais pensamentos automticos negativos de fracasso/desistncia, uma maior escassez de pensamentos erticos, uma menor autoestima e autoestima sexual e uma menor qualidade do ajustamento didico e funcionamento sexual, quando comparadas com as mulheres com dor crnica e da populao geral. Por outro lado, as mulheres com dor sexual e dor crnica apresentaram maiores nveis de perceo, vigilncia e catastrofizao face dor, quando comparadas com as mulheres com disfuno sexual e da populao geral. Ao nvel da perceo da reposta do outro significativo, as mulheres com dor sexual apresentaram significativamente uma menor perceo de respostas solcitas que as mulheres com dor crnica e da populao geral. No foram encontradas diferenas entre os grupos ao nvel do afeto-trao e crenas sexuais disfuncionais. No que diz respeito intensidade da dor nas mulheres com dor sexual, emergiram como preditores significativos os pensamentos de fracasso, as crenas sexuais de desejo sexual como pecado, a magnificao e o desnimo face dor, a ateno dor, a perceo de resposta de punio do outro significativo, o ajustamento didico, a autoestima e a autoestima sexual. Em relao ao grupo com dor crnica, surgiram como preditores significativos o afeto negativo, o desnimo face dor, a ateno dor e a perceo de resposta de punio do outro significativo. Uma anlise conjunta de todos estes preditores para cada um dos grupos, demonstrou que a perceo da resposta de punio da parte de outro significativo se constituiu como o melhor preditor da intensidade da dor nas mulheres com dor sexual, enquanto que o desnimo face dor se mostrou como o mais significativo nas mulheres com dor crnica. De uma forma geral, os resultados demonstraram a importncia das diferentes variveis psicossociais na vivncia da dor sexual e na respetiva intensidade da dor. Revelaram ainda que a dor sexual apresenta aspetos em comum, quer com a dor crnica, principalmente ao nvel da relao com a dor, quer com outras disfunes sexuais, nomeadamente em termos cognitivos e relacionais. O presente estudo vem assim reforar a ideia de que este um quadro clnico multidimensional e complexo, trazendo consigo importantes implicaes ao nvel da sua concetualizao, avaliao e tratamento.
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El presente trabajo comprende el estudio de algunos aspectos de la biologa de la caballa (Scomber japonicus peruanus)referidos a la reproduccin, alimentacin y crecimiento con material procedente de los laboratorios regionales del Instituto del Mar del Per (IMARPE) en Chimbote y Callao para los aos 1976-1978. Se determin que el desove de la caballa desembarcada en ambos puertos ocurre con mayor intensidad a fines de primavera y durante el verano; sin embargo, se encontraron individuos maduros o en desove durante todo el ao. Las longitudes medias de madurez sexual oscilaron en los aos 1977-78 entre 33.4 y 34.2 cm en el material de Chimbote, y entre 32.3 y 33.6 en el del Callao. La dieta alimentaria de esta especie est compuesta principalmente por zooplancton, peces y fitoplancton. En el ao 1976 se observa en el Contenido estomacal una mayor incidencia de peces ( en su mayora anchoveta Engraulis ringens) que en los aos 1977 y 1978, ligada a una mayor disponibilidad de esta especie. El "coeficiente alimentario" calculado presenta variaciones mensuales relacionado posiblemente con el desove y la disponibilidad de alimento. La determinacin de la edad se llev a cabo en base a lectura de otolitos de individuos procedentes de la zona de Callao en el ao 1978. Se constat la formacin de un anillo hialino en invierno y otro en verano ligados posiblemente a la disponibilidad de alimento y al desove respectivamente.
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Analiza tres aspectos importantes en el estudio de la biologa reproductiva de la anchoveta Engraulis ringens: el estado reproductivo por grado latitudinal (entre 16 y 5S), la frecuencia de desove y la fecundidad parcial. El desove fue ms intenso en el rea comprendida entre los grados 10S y 12S. La frecuencia de desove fue 0,071, disminuyendo en 32,0% en comparacin al clculo del ao anterior.
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La publicacin presenta una seccin de enlaces web recomendados y un glosario de trminos para favorecer la comprensin de los contenidos. - Parte de la bibliografa est comentada
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1. Conocer los datos relativos al alumnado de integracin y la forma en que sta se lleva a cabo y con qu criterios. 2. Conocer las caractersticas de los centros de integracin, el personal y los servicios de que dispone. 3. Conocer los servicios de apoyo externos a los centros de integracin, el personal y los servicios de que dispone. 4. Descubrir los principales problemas que estn surgiendo en el proceso de integracin. 5. Comprobar si se verifican o refutan algunos de los resultados expuestos por el equipo evaluador en los sucesivos informes. 6. Averiguar la posible relacin entre algunas de las variables del cuestionario y las respuestas obtenidas.. 32 encuestas pertenecientes a 8 centros, tres concertados y cinco pblicos, todos ellos de la zona central de Asturias.. Se analizan los siguientes aspectos de la integracin escolar en Asturias: criterios de escolarizacin de alumnos disminuidos, red de servicios de apoyo a la integracin, pruebas de diagnstico ms utilizadas por los equipos, los CEP y los CAR y su apoyo a la integracin y datos numricos sobre la integracin escolar en Asturias. Se analizan diversas variables del profesor, del centro, del alumnado, criterios sobre integracin, novedades y cambios introducidos en el aula, distribucin de funciones y coordinacin entre profesores y opiniones sobre la integracin escolar.. 1. Los cambios organizativos y curriculares que se han producido en los centros de integracin son an escasos. 2. La formacin del profesorado de apoyo parece bastante satisfactoria, por lo menos la inicial, ya que prcticamente todos ellos son especialistas en Educacin Especial. No sucede lo mismo con los profesores tutores, cuya necesidad de formacin es reivindicada por ellos mismos, ya que carecen de preparacin especfica para atender a alumnos con necesidades educativas especiales. 3. Las actitudes del profesorado hacia la integracin siguen siendo negativas en un gran porcentaje. 4. Se ponen de manifiesto diferencias de criterios en la evaluacin de los alumnos integrados, asi como de la persona o personas que deben realizar la evaluacin. 5. Dado el nmero, cada vez mayor, de alumnos y centros que precisarn de la asistencia tcnica de los equipos psicopedaggicos, parece lo ms conveniente dotar a cada centro de un departamento de orientacin, con personal, material y disposicin horaria adecuada y suficiente, tal y como se propone en el libro blanco de la reforma, ya que los equipos de sector existentes, se ven incluso ahora desbordados. 6. De anlisis de la bibliografa sobre integracin escolar, se desprenden algunos principios pedaggicos, psicológicos y didcticos..
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Resumen tomado de la publicacin
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En la actualidad, los adolescentes son uno de los grupos que por sus caractersticas conductuales, cognitivas y sociales, se encuentran en mayor riesgo frente al posible contagio con el VIH. Esta amenaza para la salud y el bienestar de los adolescentes, se ha venido a sumar a otros problemas ya existentes en este colectivo: los embarazos no deseados y las enfermedades de transmisin sexual (ETS), que tambin se derivan de la no utilizacin de precauciones en las relaciones sexuales. En este trabajo se exponen diversos factores biolgicos, psicológicos (conductuales y cognitivos) y sociales que pueden facilitar, dificultar o impedir los comportamientos sexuales de prevencin de los adolescentes, y se revisan y valoran algunas de las intervenciones preventivas realizadas. A partir de esta revisin se argumenta sobre la conveniencia de unificar los programas para la prevencin simultnea de los tres trastornos, maximizando de esta forma los recursos disponibles
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Esta monografa analiza la situacin de la explotacin sexual comercial de nios y nias en Bogot, sus causas socio-econmicas y culturales, las polticas pblicas desarrolladas en el distrito capital, y los avances y limitaciones de stas para mitigar esta prctica.
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La investigacin partir con el anlisis de los casos de violencia sexual a nivel internacional que permitieron la visibilizacin del tema, determinando de este modo las herramientas internacionales que se crearon a partir de estos casos. En segunda medida se explicarn cules han sido los repertorios de accin de la Corporacin Sisma Mujer frente a la judicializacin de la violencia sexual en la CIDH, partiendo de un anlisis del conflicto armado colombiano y del impacto del mismo en las mujeres. Finalmente se proceder a analizar cmo ha sido la intervencin de la CIDH en el proceso de discusin de la violencia sexual en el conflicto colombiano y a nivel regional, teniendo en cuenta las obligaciones internacionales a las que pases como Colombia estn adscritos.
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Resumen tomado de la propia revista
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Durante los siglos XVII y XVIII se presentaron varias querellas ante el Tribunal de Justicia Criminal del Nuevo Reino de Granada, en las que se denunciaba que haba personas que ejercan los oficios mdicos sin tener ttulos que los acreditaran como facultativos en las artes curativas. Por ese entonces, se crea que quienes utilizaban yerbas y conjuros como mtodos teraputicos, por lo general mujeres, deban ser juzgadas como yerbateras-envenenadoras, porque no pretendan curar sino matar a quien consumiera sus preparados. El texto establece que los procesos criminales por envenenamiento constituyen un prisma en el que convergen diferentes problemticas del periodo colonial neogranadino, relacionadas con la salud, los oficios mdicos, las enfermedades, las creencias mgico-religiosas, el ideal de mujer en la poca, la delincuencia, y las dinmicas de las instituciones espaolas, entre otras. De esta manera, se estudi cmo fue la relacin entre los aspectos jurdicos, las leyes criminales (dictadas por la Corona) y las conductas desviadas (relacionadas con el crimen por envenenamiento) de los habitantes del Nuevo Reino de Granada, entre los siglos XVII y XVIII. Para ello se revistaron desde diferentes perspectivas, varios temas del mundo colonial neogranadino, relacionados con los rumores, la comidilla, los chismes y la importancia de la comunicacin hablada en el virreinato; el problema de la honra, como una de las virtudes ms sobresalientes de la poca y las creencias de la cultura popular con relacin al envenenamiento y los diferentes mtodos curativos.
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Anlisis de la implementacin de la poltica pblica Sexualidad sin indiferencia, en lo referente a nacimiento adolescente, proporcionando conceptos de poltica pblica, sus fases y haciendo un anlisis retrospectivo de la implementacin