1000 resultados para Natação para deficientes
Resumo:
Los procesos de formacidn y desarrollo son 10s aspectos menos elaborados de la teoria del schema, incluso en el caso del script, que es uno de los tipos de schemas que mas atención experimental ha recibido. El articulo presenta tres experimentos realizados con niños de preescolar (4-5 años), de I O de EGB (7-8 años) y deficientes mentales (8-1 7 años), siguiendo tres procedimientos experimentales diferentes. Los resultados sugieren que los procesos de formación de scripts no son automaticos y faciles. También demuestran que la formación/desarrollo de un script es lenta, que ocurre, no solamentepor incrementos cuantitativos, sino también por modifcaciones cualitativas en su organizacion. Este desarrollo declarativa va parejo con un mejor desempeño procedimental.
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O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de doses excessivas de Zn no crescimento e nutrição do eucalipto, em casa de vegetação. Mudas de Eucalyptus maculata e Eucalyptus urophylla foram crescidas em vasos contendo 2 L de solução nutritiva de Clark, adicionando-se doses crescentes de Zn: 0, 400, 800, 1.200 e 1.600 miM fornecidas como ZnSO4. Após cinco semanas, as plantas exibiram clorose internerval, escurecimento das raízes e inibição do crescimento, mesmo nas doses mais baixas do metal. A dose crítica de Zn na solução (para redução de 10% na matéria seca da parte aérea) em E. maculata foi de 170,3 miM, e em E. urophylla, 73,0 miM. Os níveis críticos de toxidez de Zn na planta foram de 853 mg kg-1 em E. maculata, e 697,8 mg kg-1 em E. urophylla. Esses resultados indicam que E. maculata é mais tolerante ao Zn do que E. urophylla. Altas doses de Zn reduziram as concentrações de Fe e Ca na matéria seca da parte aérea a níveis considerados deficientes para o crescimento das duas espécies. A translocação de Fe das raízes para a parte aérea foi reduzida, independentemente da espécie, de 21% no controle para apenas 2% em 1.600 miM de Zn, indicando forte relação entre a queda na produção de matéria seca e a ocorrência da deficiência induzida de Fe nas plantas.
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Os objetivos deste trabalho foram caracterizar os sintomas visuais de deficiência de micronutrientes e avaliar efeitos desses micronutrientes no estado nutricional da mamoeira. O experimento foi realizado em casa de vegetação utilizando-se solução nutritiva, de fevereiro a junho de 2003. Foram utilizadas plantas de mamoneira (Ricinus communis L.) do híbrido comercial Íris. Os tratamentos foram: completo, omissão de B, omissão de Cu, omissão de Fe, omissão de Mn, omissão de Mo e omissão de Zn. A omissão de B, Fe e Mn resultou em sintomas característicos de deficiência. Os sintomas se desenvolveram primeiramente em plantas deficientes em Fe ou Mn, seguidas das deficientes em boro. A produção de matéria seca foi afetada na seguinte ordem: Fe>Mn>B. Tanto as folhas superiores como as inferiores refletem o estado nutricional da mamoneira em relação a B, Cu, Fe, Mn, Mo e Zn. O teor de clorofila nas folhas, medido em unidades SPAD, foi influenciado pela omissão dos micronutrientes.
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Os objetivos deste trabalho foram avaliar o efeito da deficiência dos macronutrientes no crescimento e estado nutricional da mamoneira (Ricinus communis L.) e a obtenção do quadro sintomatológico das deficiências de N, P, K, Ca, Mg e S. Cultivou-se Ricinus communis L. cultivar Iris em solução nutritiva, tendo como tratamentos soluções completa e deficientes em N, P, K, Ca, Mg e S. Foram determinadas a concentração indireta de clorofila, a atividade da redutase do nitrato, os teores solúveis de N (NO3-), P (H2PO4-) e K+ e realizados testes rápidos para N, P e K. As deficiências de N, Ca, S e Mg foram as que mais restringiram a produção de massa de matéria seca, na ordem decrescente: N>Ca>S>Mg>K>P. Os maiores acúmulos de macronutrientes, no tratamento completo, foram observados nas raízes e no limbo das folhas inferiores. As concentrações críticas para N e Ca, ambas no limbo das folhas superiores e, Mg, no pecíolo das inferiores foram, respectivamente, 46,7, 13,8 e 6,5 g kg-1. As deficiências influenciaram as leituras do clorofilômetro. A atividade da redutase do nitrato guardou relação direta com a determinação da clorofila. Os teores de N (NO3-), P (H2PO4-) e K+ foram menores nas folhas deficientes em N, P e K, respectivamente, o mesmo acontecendo quando avaliadas pela análise de toque.
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O objetivo deste trabalho foi isolar o agente causador da doença-da-perna-vermelha em girinos de Rana catesbeiana em fase de transformação. Coletaram-se 20 girinos, na fase G4, apresentando prostração, anorexia, pele ressecada, pernas posteriores hemorrágicas e natação errática. Amostras do coração, fígado e partes da perna foram inoculadas em meio de cultura ágar triptona de soja e ágar sangue, a 25°C, por 48 horas. Aeromonas hydrophila foi a principal causa do surto de mortalidade. A fim de avaliar o efeito dessa bactéria nos girinos, realizou-se inoculação por via oral e intraperitoneal de 10(6) unidades formadoras de colônia por mililitro, e verificou-se o aparecimento de petéquias hemorrágicas na boca e nos órgãos internos.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do tipo de substrato sobre a preferência, o enterramento e a atividade natatória de camarões (Litopenaeus vannamei). Juvenis (0,93±0,29 g) e adultos machos e fêmeas (10,05±1,18 g) foram observados durante 24 horas, por meio do método animal focal, com registros instantâneos. Foram testadas as seguintes granulometrias (tratamentos) dos substratos: I, 100% C; II, 50% C + 50% B; III, 50% A + 50% C; IV, 100% B; V, 50% B + 50% A; e VI, 100% A, em que as letras referemse ao diâmetro médio das partículas, A = 0,25-2,0 mm; B = 0,0625-0,25 mm; e C = <0,0625 mm. Foram aplicados seis tratamentos com 18 repetições para cada categoria: camarões juvenis, machos e fêmeas. Cada indivíduo foi exposto por 24 horas aos seis tipos de substrato, simultaneamente, e o seu comportamento foi observado nas fases clara e escura do dia. A natação ocorreu principalmente na fase escura e o enterramento, na fase clara, no substrato IV. Os camarões juvenis e adultos (machos ou fêmeas) preferem o substrato composto de areia fina e muito fina (0,0625-0,25 mm), tanto para permanência quanto para enterramento.
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O trabalho objetivou avaliar a situação do estado nutricional das bananeiras irrigadas da Região Norte de Minas Gerais, utilizando os resultados das amostras foliares enviadas por produtores, para serem analisadas no Laboratório de Solo e Folha da EPAMIG/CTNM, no ano de 1999, totalizando 1099 amostras. Foram determinados os teores de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn, Zn e Na. Observou-se que 97% do total das amostras avaliadas apresentaram alguma deficiência, sendo que 36% para macronutrientes e 95% para micronutrientes. A ordem decrescente de porcentagem de amostras deficientes em macronutrientes foi K = S > P > N > Mg > Ca. Para os micronutrientes, a porcentagem decrescente de amostras que apresentaram deficiência foi Zn > Cu > Fe > Mn > B. O Ca e Mn foram os que se apresentaram em maior porcentagem das amostras avaliadas com teor adequado de 98 e 87%, respectivamente. O B foi o micronutriente mais freqüentemente encontrado em teor excessivo com 94% das amostras foliares. Para o Na, o teor foliar entre 10 a 1348 mg kg-1.
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SUMMARY IL-1R and TLRs are key players in innate immunity and inflammation. Tollip was identified as a component of IL-1RI, TLR2 and TLR4 signaling complexes that activate NF-κB and MAP kinase pathways. Tollip was previously shown as a negative regulator of NF-κB and MAP Kinase activation. We have characterized the role of Tollip in IL-R/TLRs induced signaling by the analysis of the Tollip deficient mice. We showed that NF-κB and MAPK (p38, JNK, or ERK1/2) signaling appeared normal in Tollip deficient cells following stimulation with IL-1β, lipopolysaccharide (LPS), and other TLR ligands. Also IL-1β and TLRs ligands induced activation of immune cells was indistinguishable from wild-type cells. Strikingly, in Tollip deficient mice the production of the inflammatory cytokines, IL-6 or TNF-α was significantly reduced relative to control mice after treatment with physiological doses of IL-1β or LPS, whereas no difference was observed at high doses of stimulation with LPS or in LPS induced septic shock. Therefore, Tollip could be critical for regulation of optimal responses to IL-1β and LPS, in addition to its role as negative regulator of the signaling. We also studied the role of Tollip as an endocytic adaptor for IL-1R endocytosis. We could show that Il-1R is ubiquitinated after IL-1β stimulation, and that Tollip's CUE domain binds IL-1RI in an ubiquitin-dependent manner. We followed IL-1R internalization and Tollip localization by confocal microscopy. Consistent with a role for Tollip in sorting of ubiquitinated IL-1RI, a significant amount of Tollip was also localized at the late endosomal compartment. We could show that Tollip is required for efficient lysosomal targeting of ubiquitinated IL-1R1, In the absence of Tollip or in Tollip deficient cells reconstituted with a Tollip mutant (defective in ubiquitin binding) IL-1RI accumulates in enlarged late endosomes. In addition, Tollip was shown to interact with, another endocytic adapter, Toml, and both interact with IL-1RI. In conclusion, we showed that Tollip is required for IL-1β and LPS signaling for cytokine production. In addition we showed and that Tollip has a role as an endocytic adapter, necessary for efficient trafficking and lysosomal degradation of IL-1RI. Resumé Le récepteur à l'interleukine-1 (IL-1R) et les récepteurs "Toll-like" (TLRs) sont des acteurs cruciaux de la réponse immunitaire innée et de l'inflammation. La proteine Tollip a été identifiée comme étant un élément des complexes de signalisation, induits par les récepteurs IL-1RI, TLR-2 et TLR-4, qui mènent à l'activation de la voie des MAP kinases et de NF-κB. Dans de précédentes études, il a été montré que Tollip pouvait inhiber ces deux voies de signalisation. Nous avons voulu caractériser plus précisément le rôle de Tollip dans l'activation des voies de signalisation mitées par IL-1R/TLRs en utilisant une lignée murine déficiente pour la protéine Tollip. Ainsi, en absence de Tollip, les cascades d'activation de NF-κB et MAPK (p38, JNK, or ERK1/2) ne semblent pas affectées après stimulation avec IL-1β, lipopolysaccharide (LPS) ou d' autres ligands des TLR. La réponse des cellules du système immunitaire induite par la stimulation avec IL-1β et les ligands des TLR est également comparable entre les souris sauvages et les souris deficientes pour Tollip. Par contre, dans cette lignée murine, la production de cytokines proinflammatoires IL-6 et TNFα induite par la stimulation à dose physiologique de IL-1β or LPS, est réduite. Cependant, lors de stimulation à plus hautes doses de LPS ou pendant un choc septique induit par de LPS, cette réduction n'est pas observée. Ces résultats montrent que Tollip pourrait avoir un rôle déterminant dans l'activation optimale en réponse à l' IL-1β et au LPS qui s'ajoute à sa fonction inhibitrice des mêmes voies de signalisation. Nous avons aussi étudié le rôle de Tollip comme molécule adaptatatrice du mécanisme endocytique d'internalisation de l' IL-1RI. Ainsi, l' IL-1R est ubiquitiné après stimulation par l' IL-1β , permettant à Tollip de se lier au récepteur. Cette interaction est réalisée entre le domaine CUE de Tollip et l'IL-1R via l'ubiquitine. L'internalisation et la localisation intracellulaire de l'IL-1RI et de Tollip ont été observés par microscopie confocale. En accord avec le rôle de Tollip dans le triage et la recirculation des IL-1R ubiquitiné, une quantité importante de Tollip été détectée dans l' endosome tardif. Nous avons pu démontrer que Tollip était nécessaire pour diriger efficacement ubiquitiné vers les lysosomes. Dans des cellules déficientes pour Tollip, ou reconstituées avec un mutant de Tollip (MF/AA) incapable de lier l'ubiquitine, IL-1RI s'accumule dans des vesicules anormales de l'endosome tardif. Dans ce travail, nous avons pu confirmer et préciser la fonction de la protéine Tollip dans l' activation de la production de cytokines induites par l' IL-1p and le LPS lors de l'inflammation et découvrir son rôle d'adaptateur dans l' internalisation et l'endocytose de l' IL-1RI.
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Los procesos de formación y desarrollo son los aspectos menos elaborados de la teoria del schema, incluso en el caso del script, que es uno de los tipos de schemas que mas atención experimental ha recibido. El artículo presenta tres experimentos realizados con niños de preescolar (4-5 años), de 1º de EGB (7-8 años) y deficientes mentales (8-17 años), siguiendo tres procedimientos experimentales difeerentes. Los resultados sugieren que 1os procesos de formación de scripts no son automáticos y fáciles. También demuestran que la formación/desarrollo de un script es lenta, que ocurre, no solamente por incrementos cuantitativos, sino también por modifcaciones cualitativas en su organizacion. Este desarrollo declarativo va parejo con un mejor desempeño procedimental.
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En el presente trabajo se ha abordado, a partir de la información suministrada por el Segundo Inventario Forestal Nacional, la caracterización de las masas monoespecíficas de pino laricio en Cataluña (NE de España), formalizándola en una tipología de enfoque silvogenético. Basándose en los resultados obtenidos del análisis factorial realizado sobre variables dasométricas, los categoremas de la tipología se articularon sobre aspectos concernientes a la distribución diamétrica y espesura del rodal, identificándose nueve tipos. El carácter irregularizado, presente en cinco de ellos aunque con rasgos diferentes, se examinó a través de la distribución de Weibull truncada. La tipología, que se maneja computando tan sólo el nivel de regenerado y los diámetros de los pies inventariables, contempla los distintos estadios evolutivos y permite diagnosticar situaciones comprometidas en cuanto a la persistencia de la masa, bien causadas por deficientes estados de espesura o por falta de regenerado.
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Avaliaram-se, neste trabalho, os efeitos das deficiências dos macronutrientes e do boro em abacaxizeiro 'Imperial' sobre os teores foliares desses nutrientes. Os tratamentos Completo, - N; - P;- K; - Ca; - Mg; - S e - B foram aplicados como soluções nutritivas, em vasos plásticos com 14 kg de areia de praia purificada e uma muda de abacaxi como unidade experimental. O delineamento foi em blocos casualizados completos, com seis repetições. Determinaram-se os teores de N, P, K, Ca, Mg, S e B na folha "D" inteira aos cinco, sete, nove e 12 meses após o plantio. A deficiência de N reduziu a absorção de S, mas aumentou os teores de P, K, Mg e B; a de P reduziu os teores de N, Ca, Mg, S e B, mas aumentou os de K; a de K aumentou os teores de N, P, Ca, Mg, S e B; a de Ca aumentou os teores de K e Mg e reduziu os de S; as de Mg e de B aumentaram os teores de Ca, e a de S aumentou os teores de K e B. Os teores foliares das plantas normais e deficientes, no início da formação dos frutos, foram, respectivamente: N= 14,8 e 9,7; P= 1,23 e 0,67; K= 20,0 e 11,6; Ca: 4,37 e 0,91; Mg= 2,26 e 0,73; S= 1,45 e 0,45 g kg-1 e B= 18,4 e 5,8 mg kg-1.
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Potato leafroll virus (PLRV), gênero Polerovirus, família Luteoviridae, é transmitido por afídeos de um modo persistente e circulativo. Membros da família Luteoviridae associam-se a um homólogo de GroEL produzido pelo endosimbionte primário (Buchnera sp.) de afídeos para evitar a degradação na hemolinfa. Partículas purificadas de luteovirus contêm dois tipos de proteínas: a capa protéica (CP) de ~22 kDa e um componente "capsidial" de 54 kDa, o qual é uma forma truncada de uma proteína de "transleitura" a partir do códon de terminação do gene da CP. O domínio de transleitura (RTD) contém determinantes responsáveis pela transmissão do vírus. Um clone de cDNA infeccioso do PLRV e um mutante deletério da RTD foram usados para analisar as interações entre esse luteovirus e seu afídeo vetor Myzus persicae. As partículas mutantes do PLRV, deficientes da proteína RTD inteira, não foram transmissíveis por M. persicae e não se ligaram a Buchnera GroEL. Adicionalmente, esse mutante foi menos persistente na hemolinfa do afídeo do que o vírus selvagem.
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OBJETIVO: Estudar a relação entre deficiência de vitamina D e cicatrização de pele em pacientes com úlceras de perna, relacionar esta deficiência com características da úlcera e avaliar se a reposição de vitamina D nos indivíduos deficientes acelera a cicatrização da úlcera. MÉTODOS: Foram escolhidos aleatoriamente 26 pacientes com úlceras venosas de perna e 26 sem úlcera pareados para sexo, idade, HAS e tabagismo. Os grupos foram comparados com relação à dosagem sérica de vitamina D. O grupo úlcera foi dividido em dois subgrupos: um que tomou placebo e outro que recebeu vitamina D 50.000UI por semana durante dois meses. Foi realizada a dosagem da 25-OH-vitamina D e avaliados o tamanho da úlcera e a gravidade da dor, antes e após o tratamento. RESULTADOS: A maioria dos pacientes apresentava níveis insuficientes de vitamina D. Não foi encontrada correlação entre o tamanho da úlcera sem tratamento e os níveis de vitamina D. Nos pacientes que receberam vitamina D, após o tratamento, o tamanho mediano da área da úlcera, diminui de 25cm², para 18cm² e no grupo placebo, de 27cm² para 24,5cm² (p=0,7051 e p=0,7877, respectivamente). Considerando-se a variabilidade da área da úlcera do grupo vitamina D versus placebo, a mediana foi igual a -0,75cm² no primeiro grupo e 4cm² no segundo grupo (p=0,0676). CONCLUSÃO: Pacientes com úlcera de perna têm mais deficiência de vitamina D que os sem. A deficiência de vitamina D não influiu nas características das lesões. A cicatrização nos pacientes com hipovitaminose D mostrou tendência para ser maior naqueles que receberam reposição vitamínica.
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Objetivo: verificar os níveis de folatos, vitamina B12 e ferritina em pacientes cujos fetos apresentaram defeitos de tubo neural (DTN). O folato sangüíneo e a vitamina B12 atuam como cofatores para as enzimas envolvidas na biossíntese do DNA. A interrupção deste processo pode impedir o fechamento do tubo neural. A suplementação vitamínica contendo folato pode reduzir as taxas de ocorrência de defeitos de tubo neural, embora exista a preocupação de que esta prevenção possa mascarar a deficiência de vitamina B12. Métodos: dosagens de vitamina B12 e ferritina pelo método de enzimaimunoensaio com micropartículas e a dosagens de ácido fólico pelo método de captura iônica (IMx ABBOTT). Resultados: a porcentagem de gestantes com deficiência de vitamina B12 (níveis séricos < 150 pg/ml) foi de 11,8%. Não houve nenhum caso de deficiência de folato (níveis séricos < 3,0 ng/ml). A prevalência de gestantes com deficiência nos estoques de ferro foi de 47,1% (níveis séricos < 12 ng/ml). Conclusões: com os resultados encontrados neste estudo (prevalência de 11,8% de deficientes em vitamina B12 e 0% de deficiência de folato), sugerimos que a suplementação se realize após a determinação da vitamina B12 sérica.
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OBJETIVOS: o objetivo deste estudo foi avaliar mortalidade, peso e comprimento corporal, e o músculo gastrocnêmio dos filhotes de ratas prenhes submetidas ao programa de natação associado ao tabagismo passivo. MÉTODOS: vinte e quatro ratas foram divididas em quatro grupos: GF (exposto à fumaça de cigarro), GC (Controle), GFN (submetido ao programa de natação e exposto à fumaça de cigarro) e GN (submetido ao programa de natação). A mortalidade e a aferição do peso e comprimento dos filhotes foram realizadas em quatro momentos. O músculo gastrocnêmio dos filhotes foi obtido para avaliação do desenvolvimento muscular. RESULTADOS: a média do nascimento de filhotes foi menor para os grupos GF (10,2) e GFN (10,3) e maior para o GN (12,8). No nascimento, somente o GFN apresentou medidas de peso (p=0,016) e comprimento (p=0,02) significantemente inferiores ao Controle, já na lactação foram os grupos expostos à fumaça de cigarro. O grupo GFN apresentou retardo no desenvolvimento muscular em relação ao GC (p=0,03). CONCLUSÃO: O tabagismo passivo durante a prenhez e lactação exerceu influência negativa sobre o número, peso e comprimento corporal dos filhotes do nascimento ao desmame e sobre o desenvolvimento muscular; o programa de natação influenciou positivamente tais variáveis no momento do nascimento, entretanto, não possibilitou os mesmos benefícios durante a lactação; e a associação destes influenciou negativamente tais medidas.