999 resultados para Monitorização de estruturas


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A obteno de ligas metlicas em forma de pasta, com propriedades tixotrpicas apropriadas para serem utilizadas em processos de tixoconformao, pode ser realizada atravs de vrios processos metalrgicos. Destacam-se os processos de reofundidos obtidos a partir do lquido com a agitao mecnica do banho, ao longo da solidificao. Esses processos utilizam-se de rotores e propulsores, agitao mecnica usando o processo de duplo-parafuso e a agitao magneto hidrodinmica. Outros procedimentos para a obteno de pastas reofundidas a partir do lquido so o processo SCR (Shearing Cooling Roll), refino qumico, ultra-som, processo spray, a nova reofundio NCR (New Rheocasting) e a reofundio elementar. As estruturas tixofundidas so obtidas a partir do metal slido no qual, utiliza-se a refuso parcial de estruturas dendrticas, a fuso parcial de estruturas dendrticas deformadas (SIMA) e a fuso parcial sob presso de estruturas dendrticas. No Trabalho em questo foram estudados os dois mtodos para a obteno de estruturas com propriedades tixotrpicas (Reofundio e Tixofundio). O primeiro processo explorado foi a agitao mecnica da liga AA7075 em seu estado semi-slido, atravs de uma haste propulsora com ps recobertas por carbeto de cromo e contida em um cadinho especial de grafite. O segundo, foi a aplicao de tratamento isotrmico usando diversos patamares de tempos de aplicao e temperaturas. Este processo foi realizado por aquecimento indutivo na mesma liga AA7075, deformada anteriormente por extruso direta. As microestruturas foram caracterizadas atravs dos dimetros e formas dos glbulos, utilizando o fator de forma especfico em um programa de anlise de imagens.

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O objetivo deste trabalho analisar o crescimento dos ativos dos fundos de penso em relao ao PIB, identificando quais variveis atuaram de forma mais relevante para o crescimento observado desde o incio da dcada de noventa at o ano de 2006. A relao dessas variveis com o crescimento dos ativos em relao ao PIB ser demonstrada empiricamente atravs da estimao das elasticidades utilizando modelos regressivos de sries temporais. A idia principal de se utilizar esta modelagem o fato dela ser facilmente interpretada, podendo suportar mais claramente a elaborao de polticas que alavanquem o crescimento da cobertura dos fundos de penso no mercado de trabalho brasileiro. Este trabalho difere dos demais em trs aspectos. O primeiro se refere periodicidade dos dados analisados, sendo a deste trabalho um pouco mais longa que a dos demais. O segundo aspecto concentra-se na interpolao dos dados inexistentes das sries, cujo objetivo aumentar o poder explicativo das sries com um maior nmero de observaes. Por fim, o terceiro aspecto o conjunto de variveis escolhidas, uma vez que engloba tanto aquelas que atuam pelo lado da demanda quando da oferta de fundos de penso.

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Nesta dissertao visa-se estudar e propor alternativas de soluo para a proteo de estruturas e sistemas eltricos contra fogo numa unidade de craqueamento cataltico de uma refinaria de petrleo, por meio de proteo passiva. A proteo passiva tem por finalidade garantir a integridade das estruturas sujeitas a incndio, durante um determinado perodo de tempo, para possibilitar, no caso da refinaria, a realizao de procedimentos de parada da unidade de forma segura e controlar o incndio a fim de diminuir a possibilidade de propagao do fogo para outras reas. Com base em tcnicas de anlise de riscos fez-se a identificao de zonas potencialmente sujeitas a cenrios de acidente envolvendo jato de fogo e/ou incndio em poa. A delimitao das reas onde haveria necessidade de proteo passiva foi realizada com base em modelos para jatos de fogo e incndio em poa j estabelecidos na literatura. O dimensionamento da proteo passiva de estruturas e sistemas eltricos com o uso de diversos materiais usados comercialmente para este fim foi estimado com base em equaes empricas desenvolvidas por Jeanes, 1980, Stanzak, 1973 e PABCO, 1984, e, para alguns casos particulares foi feita uma verificao por soluo numrica da equao da conduo do calor em meio slido.Assim, foram determinados quais os materiais mais adequados em cada caso de aplicao e qual a espessura em que deve ser aplicado para que a temperatura no elemento estrutural ou no sistema eltrico no atinja a sua determinada temperatura crtica em um perodo de tempo pr-determinado. Para os casos de elementos estruturais como colunas de sustentao da unidade de seo cilndrica, o principal material para proteo passiva a argamassa projetada e para perfil I, o emprego de placas de gesso. J para o caso de sistemas eltricos, podem ser utilizadas tanto tintas intumescentes quanto as mantas reforadas com fibras minerais, esta escolha depende da geometria do sistema em que ser empregado. Da comparao entre estes dois mtodos pode-se concluir que o dimensionamento da proteo passiva fazendo o uso das correlaes empricas menos conservativo que para o caso do uso da equao da difuso do calor resolvida por mtodo numrico. Porm, os resultados diferem dentro de um limite considerado aceitvel (em torno de 15%) levando-se em considerao os erros embutidos em cada mtodo de clculo. importante mencionar que as correlaes empricas so de mais simples aplicao por possuir apenas operaes matemticas bsicas. Usando as correlaes empricas para os perfis cilndricos de ao (dimetro de 0,1524 m e espessura de parede de 0,0254 m), a espessura de revestimento estimada com o uso das correlaes empricas necessria para garantir que a temperatura na interface entre os dois materiais no atinja 550C em duas horas seria de 13,5 mm para argamassa projetada, 19,7 mm para vermiculita com silicato de sdio e 34,5 mm para recobrimento com concreto com proteo do tipo contorno. Fazendo o mesmo clculo pelo mtodo numrico proposto, os resultados foram de 15,53 mm para argamassa projetada, 22,06 mm para vermiculita com silicato de sdio e 38,98 mm para recobrimento com concreto com proteo do tipo contorno. Fazendo o mesmo clculo pelo mtodo numrico proposto, os resultados foram de 15,53 mm para argamassa projetada, 22,06 mm para vermiculita com silicato de sdio e 38,98 mm para recobrimento com concreto com proteo do tipo contorno. Cabe ressaltar que com a realizao desta dissertao busca-se uma integrao entre o mestrado acadmico e o meio empresarial com o desenvolvimento de trabalhos de natureza acadmica que tenham aplicao direta na prtica. Espera-se assim permitir que Universidade d retorno sociedade que a mantm e propiciar que setores da sociedade possam usufruir da capacidade disponvel na academia.

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Foram estudadas as propriedades eltricas de estruturas MOS envolvendo materiais com Zr e Hf: Al/HfO2/Si, Al/HfAlO/Si, Al/ZrO2/Si e Al/ZrAlO/Si depositadas por JVD (Jet Vapor Deposition) submetidas a diferentes doses de implantao de nitrognio e tratamentos trmicos; Au/HfO2/Si e Au/HfxSiyOz/Si preparadas por MOCVD (Metal-Organic Chemical Vapor Deposition) e Au/HfxSiyOz/SiO2/Si preparadas por sputtering reativo em O2 submetidas a tratamentos trmicos distintos. Para isso, alm das medidas de C-V e I-V padro, foi desenvolvido o mtodo da condutncia para estudo da densidade de estados na interface dieltrico/Si, o qual mostrou-se mais vivel para as estruturas com dieltricos alternativos. A incluso de Al na camada de dieltrico, bombardeamento por ons de nitrognio, e tratamentos trmicos rpidos em atmosferas de O2 e N2 foram responsveis por mudanas nas propriedades das amostras. Diversos mecanismos fsicos que influenciam as propriedades eltricas dessas estruturas foram identificados e discutidos. Foi constatado que as interfaces com menores densidades de estados foram as das amostras preparadas por MOCVD e sputtering reativo.

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Aduelas protendidas externamente utilizadas em pontes contrastam com as clssicas construes monolticas, consistindo de pequenos segmentos pr-moldados protendidos por cordoalhas externas. H muitas vantagens na utilizao deste tipo de composio, como rapidez e versatilidade na construo, alto controle de qualidade e economia. No presente trabalho, discute-se uma formulao, baseada no mtodo dos elementos finitos, para simular o comportamento de estruturas compostas por aduelas externamente protendidas. Esta formulao permite tanto a anlise de situaes de servio, onde as sees permanecem completamente comprimidas, como tambm de situaes ltimas, onde se considera a abertura das juntas e a transferncia de esforos atravs das mesmas. O modelo computacional utiliza dois procedimentos distintos, baseados em um modelo elasto-viscoplstico. No primeiro, determina-se a resposta da estrutura ao longo do tempo, considerando-se, nesta etapa, que o material possui comportamento viscoelstico. No segundo, busca-se a resposta da estrutura para um carregamento instantneo, considerando-se o material com um comportamento elastoplstico. As juntas entre as aduelas so representadas atravs de elementos de contato unidimensionais. Os ns de cada elemento de contato coincidem com os ns do elemento de concreto que a ele foi associado.Um modelo de camadas superpostas utilizado para representar o comportamento viscoelstico do concreto e da armadura protendida Para representar o concreto fissurado, utiliza-se um modelo de fissuras distribudas, que leva em conta a contribuio do concreto entre fissuras. A armadura passiva introduzida na anlise atravs de um modelo incorporado e a armadura de protenso no aderente disposta em elementos fictcios, paralelos aos elementos reais da estrutura. Para verificar a adequao do modelo computacional, compararam-se resultados numricos com valores experimentais disponveis na literatura.

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A Internet um hoje um instrumento fenomenal de pesquisa e informao, e rapidamente entrou na vida das pessoas. Sua utilizao proporciona uma sensao de liberdade e descobertas. Este estudo pretende discorrer sobre o entrada da Internet nas organizaes e um fenmeno decorrente chamado "Cyberslackng', que passou a designar o uso de equipamentos e sistemas informticos dispostos pelo empregador para fins particulares, no ambiente de trabalho. A pesquisa foi conduzida com executivos das empresas da cidade de Curitiba-Paran, que possuam formao universitria e tinham acesso Internet tanto nos escritrios como nas respectivas residncias. O ponto central do trabalho foi identificar se a entrada da Internet nas organizaes alterou as estruturas e as formas de controle sobre o trabalho. Posicionou-se a Internet no ambiente de trabalho, as empresas e respectivas estruturas organizacionais inseridas no regime de produo. A proposta do trabalho consistiu em realizar uma anlise crtica sobre o tema. Nesse sentido, apresenta-se uma reviso de literatura fundamentada nos autores da Escola de Frankfurt, tendo sido avaliadas as estruturas organizacionais, a racionalidade do comportamento do trabalhador, a questo dos controles e autoridade. Tambm foi estudado o novo modelo de organizao do trabalho ps-fordistas e como o trabalhador foi conduzido para se tornar cada vez mais conectado s empresas. Analisaram-se a influncia das novas tecnologias sobre as estruturas de trabalho e as adequaes adotadas pelo capital aps sua introduo nestes ambientes e, principalmente, a questo dos controles exercidos sobre os trabalhadores e os aspectos legais envolvidos neste novo paradigma de trabalho. Conclui-se que as organizaes j vm se adaptando s mudanas econmicas mundiais e tambm tecnolgicas ao longo dos anos, criando novos mecanismos de controle sobre o trabalho, envolvendo os trabalhadores dentro dos sistemas e se aproveitando de fatores externos como o nvel de desemprego, aliado racionalidade do trabalhador, para garantir maior produtividade e eficincia.O cyberslackng foi condenado pelos prprios trabalhadores devido aos riscos que pode apresentar ao sistema de informao das empresas e, conseqentemente, ao seu trabalho, mas considerado um instrumento de fuga para as presses do sistema impostos pelo capital.

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A anlise do comportamento estrutural sob incndio constitui uma parte importante da engenharia de proteo contra incndio, especialmente no caso de estruturas de ao, por sua alta condutividade trmica e relativa esbeltez das sees. As dificuldades econmicas e prticas, associadas avaliao do comportamento estrutural, por meio de ensaios em escala real, tm estimulado o desenvolvimento e uso de mtodos de simulao numrica. Esta tese trata da simulao numrica do comportamento de estruturas de ao sob condies de incndio e se divide em trs partes. As duas primeiras partes foram desenvolvidas na Universidade de Lige, na Blgica, usando-se o programa SAFIR como ferramenta numrica. A terceira parte foi desenvolvida de forma independente, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Na primeira parte, feito um estudo comparativo entre o uso de elementos finitos de viga e de casca, na modelagem de vigas simplesmente apoiadas, sujeitas a flambagem lateral por toro. Os esforos de toro, presentes no caso de flambagem lateral, podem levar a uma plastificao da seo transversal e conseqente reduo da rigidez toro da seo. Da mesma forma, a degradao das propriedades do material, com o aumento da temperatura, leva reduo da rigidez toro Havia dvidas se o modelo com elementos de viga, com uma rigidez toro constante, poderia fornecer uma resposta aceitvel. O estudo mostrou que uma resposta com boa preciso pode ser conseguida, usando-se elementos de viga, desde que o mdulo de elasticidade transversal seja ajustado para refletir seu valor correspondente temperatura de falha. Isso implica um processo iterativo, uma vez que a temperatura de falha no previamente conhecida. Por outro lado, a degradao da rigidez toro, por efeitos de plastificao, pode ser ignorada. Na segunda parte, feita a comparao entre as modelagens bidimensional e tridimensional, de galpes industriais de um andar, sob incndio. Comumente, a estrutura de galpes industriais composta por prticos-tipo, dispostos em paralelo. A anlise desses galpes comumente feita pela simulao no plano do prtico de ao ou, simplesmente, da trelia da cobertura Na anlise bidimensional, importantes efeitos fora do plano so ignorados, como a redistribuio de esforos devido degradao do material ou expanso trmica, ou instabilidade lateral dos elementos. A importncia desses efeitos e a adequabilidade do modelo 2D para representar o comportamento real so discutidas. Na terceira parte, um modelo numrico para a simulao tridimensional do comportamento de estruturas de ao sob incndio apresentado. O modelo baseado no conceito de rtulas plsticas generalizadas, com modificaes para melhor representar a formao e expanso da plastificao no elemento. A descrio cinemtica adotada permite obter bons resultados, mesmo com o uso de poucos elementos. A determinao do vetor de esforos internos no elemento, incluindo os efeitos da temperatura, detalhada. O procedimento foi validado por comparao com ensaios e com modelos numricos mais sofisticados, como o programa SAFIR. Os resultados demonstram que o procedimento proposto pode ser usado como uma forma alternativa de anlise 3D de estruturas sob incndio, com preciso razovel e baixo esforo computacional.

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Esta monografia se situa no campo do relacionamento Governo Federal-universidades por ele mantidas. concebido basicamente como um problema poltico.e onde se projetam relaes sociais mais amplas. Detem-se. contudo. sobre os reflexos e conseqncias de tal problema poltico e social que afetam as estruturas administrativas e organizacionais das universidades autrquicas. Acredita-se que o enfoque mais capaz de descrever aquele relacionamento e mais fecundo para uma mudana no comportamento organizacional da universidade seria o da anlise da poltica de controle ou de "superviso ministerial" (na linguagem da Reforma Administrativa de 1967) que o Governo. implicita ou explicitamente. mantm sobre as rais autrquicas. universidades fede Um panorama da evoluo histrica desta poltica de controle. desde seus primrdios no sculo XVI at fins do governo Geisel (1978). destacaria - como o faz o Captulo I - contornos adstringentes. uma poltica de "rdeas curtas" para com o ensino superior. a postura atributiva. o regime de burocracias pblicas. a ascensao do poder normativo de orgos-meio da cpula federal. O erro da poltica de controle do Governo tem sido de natureza pedaggica: ignorar a dinmica da -universidade e. pelo uso do poder sobre os meios. Entre as consequencias de tal poltica sobre as estruturas administrativas da universidade federal autrquica. alguns traos caractersticos, como a hipertrofia dos setores de atividades-meio, a verticalizao das cadeias de informao e deciso, a multiplicao de funes de controle intermedirio, poderiam mostrar empiricamente como vem a faz-lo o Captulo III - a predominncia de uma certa "introverso organizacional" em vez de uma desejvel "extroverso organizacional", situao de uma instituio universitria mais estrutura da em funo de suas atividades substantivas e mais eficaz nas respostas s demandas do ambiente. A monografia se conclui por sugestes para uma nova poltica de controle, redimensionado como uma macrofuno sociaI conduzida politicamente e no autoritariamente pelo Governo, em que a universidade, aberta, esteja sempre exposta ao estmulo realimentador de foras sociais externas. e acessvel participao de foras internas no processo decisrio, tornado mais autnomo, horizontal e permevel.

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Neste trabalho apresenta-se a implementao da matriz de amortecimento viscoelstica para um programa computacional de anlise de cascas laminadas de materiais compsitos. A formulao apresentada permite realizar anlises dinmicas de estruturas laminadas com a considerao do efeito do amortecimento para dois modelos diferentes: Kelvin e Zener. A matriz de amortecimento foi implementada de duas formas: proporcional massa ou proporcional rigidez. A equao do movimento do sistema dinmico foi resolvida utilizando-se o mtodo de Newmark para integrao direta. Para o modelo Zener foi desenvolvida uma anlise para um elemento com 1 grau de liberdade. Apresentam-se exemplos de aplicaes da formulao para modelos viscosos, implementadas no programa de elementos finitos, submetidos a diferentes tipos de carregamentos, como carga distribuda e cargas de impacto com diferentes tipos de excitaes. Comparaes entre o comportamento dos modelos Kelvin e Zener foram realizadas para validar os resultados obtidos.

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O presente trabalho tem por objetivo a contextualizao histrica das Parcerias Pblico-Privadas (PPPs) no Governo do Estado de So Paulo. Partindo de uma descrio do marco legal federal, sua estrutura e os rgos por ele criados, o artigo reflete sobre o impacto desse mecanismo no Governo do Estado de So Paulo. A anlise Lei estadual n 11.688, de 19/04/04, que instituiu o Programa de Parcerias Pblico-Privadas em So Paulo e o posterior Decreto n 48.867, de 10/08/04, tiveram o importante papel de regulamentar as PPPs em So Paulo. Porm, foi somente em novembro de 2006 que a primeira PPP paulista foi assinada, sendo o primeiro contrato de concesso, dessa modalidade, assinado no pas. Aps quase uma dcada, apenas trs contratos esto em operao em So Paulo e esse fato desperta a necessidade de uma reflexo. As estruturas de promoo e acompanhamento dos contratos embora consolidadas, podem expor necessidade de majorao. J a estruturas que discutem eventuais pleitos de mudanas contratuais, o que pode representar severas perdas financeiras ao Estado, demonstram certas fragilidades. Um contrato de PPP impe ao contratante um importante compromisso financeiro de longo prazo. Aps a consolidao do controle fiscal pelos governos brasileiros, impulsionados pela Lei de Responsabilidade Fiscal, um eventual cenrio financeiro negativo futuro pode ser o motivador para que se evite a contratao de um PPP. Tambm sabido que os gargalos de infraestrutura impem aos Governos solues inovadoras, para que no se restrinjam as possibilidades de desenvolvimento econmico. Em um cenrio complexo, de difcil regulao, as PPPs podem ser solues e ameaas, dependendo da forma que so concebidas e so cuidadas as suas execues.

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Este estudo objetiva comparar as estruturas internas da Secretaria de Estado de Sade do Rio de Janeiro (SES/RJ) organizadas para a execuo do acompanhamento e controle de contratos de gesto firmados com parceiros privados para prestao de servios de sade no estado. As modalidades de contratao abordadas foram: Gesto Compartilhada, contratao entre a SES/RJ e empresa privada com base na Lei N 8.666 de 21 de junho de 1993 e Gesto por Organizao Social de Sade (OSS), contratao entre a SES/RJ e OSS com base na Lei N 6.043 de 19 de setembro de 2011. Visando o cumprimento do marco legal no que tange ao controle dos contratos de gesto, a SES/RJ reformulou estruturas internas, instituindo novas instncias de acompanhamento de contratos. A premncia na implantao dos novos mecanismos de gesto assistencial para atendimento s necessidades de sade da populao fluminense prejudicou a avaliao e possvel mensurao de custos de transao. No obstante os contratos de gesto produzam o bem pblico maior, qual seja a oferta de servios de sade de qualidade populao fluminense, h que se considerar que a eficincia um princpio expresso na Emenda Constitucional n 19 de 1998 e deve ser perseguida pela Administrao Pblica. luz da Teoria de Custos de Transao, a hiptese deste trabalho que o Poder Pblico pode incorrer em perdas desconhecidas com a estrutura de governana de contratos com OSS, se custos de transao no forem mensurados. Para avaliar a pertinncia da suposio, proposta comparao com a estrutura de governana de contratos de Gesto Compartilhada.

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Nesta dissertao foi analisada se h uma relao significante entre estruturas de governana (estrutura e composio de conselho) e financial distress. Este trabalho focou neste tema porque os estudos acadmicos em governana corporativa e sua relao com financial distress ainda so pouco explorados. Alm disso, o tema tem relevncia no mundo corporativo, pois entender quais estruturas e composies de conselho seriam mais eficientes para evitar financial distress interessante para diversos stakeholders, principalmente para os acionistas e os credores. Para verificar a existncia dessa relao, foram utilizados dados de empresas brasileiras de capital aberto e foram desenvolvidos modelos logit de financial distress. Sendo a varivel resposta financial distress, partiu-se de um modelo base com variveis financeiras de controle e, por etapas, foram adicionadas novos determinantes e combinaes dessas variveis para montar modelos intermedirios. Por fim, o modelo final contou com todas as variveis explicativas mais relevantes. As variveis de estudo podem ser classificadas em variveis de estrutura de governana (DUA, GOV e COF), qualidade do conselho (QUA) e estrutura de propriedade (PRO1 e PRO2). Os modelos base utilizados foram: Daily e Dalton (1994a) e um prprio, desenvolvido para modelar melhor financial distress e sua relao com as variveis de estrutura de governana. Nos diversos modelos testados foram encontradas relaes significativas no percentual de conselheiros dependentes (GOV), percentual de conselheiros da elite educacional (QUA), percentual de aes discriminadas (PRO1) e percentual de aes de acionista estatal relevante (PRO2). Portanto, no se descartam as hipteses de que mais conselheiros dependentes, menos conselheiros da elite educacional e estrutura de propriedade menos concentrada contribuem para uma situao de financial distress futura. Entretanto, as variveis dummy de dualidade (DUA) e de conselho fiscal (COF) no apresentaram significncia estatstica.