1000 resultados para Modelos de atenção básica


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É de conhecimento comum na enfermagem que a atenção integral à saúde compete tanto à abordagem assistencial, quanto a fatores determinantes e condicionantes da saúde, como a influência da família e do meio ambiente na saúde da criança. Para tanto, este material traz uma abordagem diferenciada das ações assistenciais da enfermagem como base as recomendações da estratégia Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI). O objetivo da estratégia AIDPI não é estabelecer um diagnóstico específico de uma determinada doença, mas identificar sinais clínicos que permitam a avaliação e classificação adequada do quadro e fazer uma triagem rápida quanto à natureza da atenção requerida pela criança: encaminhamento urgente a um hospital, tratamento ambulatorial ou orientação para cuidados e vigilância no domicílio

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A estratégia Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI) no Brasil foi moldada às características epidemiológicas da criança e às normas nacionais. As condutas preconizadas pela AIDPI incorporam todas as normas do Ministério da Saúde relativas à promoção, prevenção e tratamento dos problemas infantis mais frequentes, assim como o controle dos agravos à saúde tais como: desnutrição, doenças diarreicas, infecções respiratórias agudas e malária, entre outros. Essa estratégia vem sendo efetivada principalmente pelas Equipes de Saúde da Família (ESF) no Brasil. O objetivo da estratégia AIDPI não é estabelecer um diagnóstico específico de uma determinada doença, mas identificar sinais clínicos que permitam “a avaliação e classificação adequada do quadro e fazer uma triagem rápida quanto à natureza da atenção requerida pela criança: encaminhamento urgente a um hospital, tratamento ambulatorial ou orientação para cuidados e vigilância no domicílio”

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Problemas nutricionais, fonéticos, de comunicação interpessoal e estéticos podem advir de alterações ou doenças bucais, portanto reconhecer essas alterações como fator contribuinte para a saúde bucal de adolescentes tem um papel importante dentro de sua saúde geral. Por esses motivos, ações de promoção de saúde, prevenção e diagnóstico de doenças bucais devem ser realizadas durante toda prática de trabalho a fim de garantir a manutenção da saúde bucal durante toda a vida. Há uma gama de processos patológicos orais que estão associados à adolescência, porém este material enfatiza as lesões de maior incidência nessa faixa etária

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Na organização da atenção à saúde do adolescente, devem ser levados em consideração os seguintes aspectos: adequação dos serviços de saúde às necessidades específicas de adolescentes, respeitando as características da atenção local vigente e os recursos humanos e materiais disponíveis; respeito às características socioeconômicas e culturais da comunidade, além do perfil epidemiológico da população local; participação ativa dos adolescentes e jovens no planejamento, no desenvolvimento, na divulgação e na avaliação das ações. Neste contexto, citam-se os princípios fundamentais na atenção à saúde: a ética, a privacidade, a confidencialidade e sigilo, e o consentimento. Além da abordagem ética, este material também discorre sobre a consulta da Equipe de Saúde da Família, ressaltando a importância no atendimento integral do adolescente, bem como o importante papel do enfermeiro na ESF

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A adolescência é marcada por inúmeras mudanças. As alterações fisiológicas e anatômicas são bastante evidentes nessa fase do desenvolvimento do ser humano. No entanto, há outras transformações que vão influenciar sobremaneira a vida do adolescente: o despertar para a sexualidade faz parte de uma série de mudanças que englobam essa etapa e a equipe de saúde (em especial, o médico) deve estar atenta a todas as modificações. A orientação a ser dada pela equipe de saúde da família não pode ser preconceituosa e nem carregada de códigos morais ou religiosos. Devem ser utilizadas, de preferência, terminologias próprias e não gírias. É necessário orientar o adolescente e sua família sobre as transformações que ocorrem em seu corpo, sobre as sensações sexuais, o caráter normal da masturbação, da curiosidade sexual, do tamanho dos órgãos genitais, sobre o ato sexual propriamente dito, suas consequências e também sobre o abuso sexual. Enfatizar que o ato sexual envolve duas pessoas e é de caráter íntimo e privado e ambas devem estar de acordo com o que está sendo feito e, portanto, prontas para assumir as responsabilidades advindas, como uma possível gravidez e, por conseguinte, um aborto, orientando quanto ao uso de anticoncepcional e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis

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Este material tem como objetivo identificar possibilidades de realização de trabalho coletivo e interdisciplinar em saúde bucal com crianças, incluindo a promoção da saúde e a prevenção de doenças bucais na infância e reconhecendo as ações individuais no cuidado aos principais agravos à saúde bucal da criança. O conteúdo buscará também compreender a rede de atenção básica e os encaminhamentos de referência à atenção secundária e terciária e contrarreferência na Atenção Integral à Saúde da Criança, tudo isto considerando o contexto das políticas públicas de saúde no cenário brasileiro, bem como as questões que circundam a criança e os distintos ambientes em que ela vive.

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Esta unidade trata da Atenção Integral à Saúde da Criança, abordando a promoção e proteção do crescimento e desenvolvimento infantil e as respectivas ações no âmbito da Atenção Básica, da clínica e do cuidado nos principais agravos à saúde da criança, com foco em saúde bucal, imunizações e alimentação, compreendendo tanto o contexto brasileiro de políticas públicas de saúde quanto as questões que circundam a criança e os distintos ambientes em que ela vive.

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Com foco na área e exercício da enfermagem, este material tem como objetivo compreender a atenção à saúde do adulto de maneira mais abrangente, de modo a incluir os diferentes olhares do trabalho em equipe na perspectiva do cuidado integral à saúde do adulto, da humanização da assistência e do trabalho interdisciplinar na Atenção Básica. O conteúdo aborda, dentro da saúde do adulto, a saúde do trabalhador, a obesidade e transtornos alimentares, usuários com agravos ou doenças crônicas não transmissíveis, bem como usuários com doenças transmissíveis.

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Foram apresentados exemplos práticos e relatos de experiências na atenção básica sobre possibilidades de interlocução entre os membros da Equipe de Saúde da Família - ESF e desta com os Núcleos de Apoio à Saúde da Família – NASF. Com isto, reforçando a importância do trabalho em equipe interdisciplinar articulado com a comunidade em que, cada vez mais, o saber popular e o científico dialogam na perspectiva de uma atenção à saúde que seja integral e acolhedora, nas diferentes situações que demandam atenção integral à pessoa idosa que busca a unidade básica de saúde.

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Tópico 1 – A Estratégia Saúde da família como APS Ampliada O tópico apresenta a opção teórica e política do MS pela Atenção Básica de Saúde como forma estruturante de organização do modelo, sendo a Estratégia Saúde da Família a opção operacional de sua implantação e consolidação, por ter base territorial e comunitária, colocando a família na sociedade, sendo sua operacionalização competência das Secretarias Municipais de Saúde, de forma descentralizada. Também, demonstra como, ao longo do tempo o Programa de Saúde da Família (PSF) conquistou autoridade de estratégia, expandindo seus limites, reorganizando a APS, tornando-se Política Nacional de Atenção Básica da Saúde, consolidando os princípios do SUS: estratégia de organização do modelo assistencial; universalidade; territorialidade e adscrição; integralidade como principal eixo; promoção da saúde como ação nuclear; resposta à determinação social; interdisciplinaridade na relação da equipe; intersetorialidade; e participação social. Tópico 2 – A Equipe de Saúde da Família e suas atribuições O tópico apresenta o histórico, as características de formação e as atribuições das Equipes de Saúde da Família, demonstrando que o MS orienta que a elas cabe: planejar ações que produzam impacto sobre as condições de saúde da população; conceber saúde como um processo de responsabilidade compartilhada entre vários setores institucionais e a participação social; pautar suas ações entendendo a família como espaço social e buscar estratégias que otimizem as abordagens médicas e terapêuticas tradicionais. São apresentadas, também, as atribuições comuns a todos os profissionais das equipes permanentes e transitórias e dados referentes à atuação das equipes desde a sua implantação. Tópico 3 – O apoio às equipes da ESF: uma estratégia prioritária Neste tópico, é apresentada a criação do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), por meio da Portaria GM 154 de 24/01/2008, seus deveres e os dados de resposta aos desafios da morbidade dos brasileiros. Também são apresentados: os critérios de constituição do NASF, as responsabilidades da Equipe NASF/ESF, enquanto potencializadoras da Rede de Atenção à Saúde, conforme os princípios do SUS, as nove áreas de divisão do NASF, os novos desafios e demandas de prevenção e cura articuladas, as características multidisciplinares e diferentes abordagens do trabalho, para que a APS, conduza a sociedade na definição de seus direitos e do empoderamento, objetivando a pactuação de políticas de produção de saúde para além da demanda curativa. Tópico 4 – O apoio à ESF a partir da equipe do NASF – legislação e diretrizes O tópico apresenta, inicialmente, a importância de conhecer a legislação que sustenta as diretrizes e execução da ESF, comparando o SUS ideal ao SUS legal e ao SUS real, refletindo sobre obstáculos e potencialidades. São mostradas, também: a missão, a lógica de trabalho e as metas do NASF como apoio matricial às Equipes de Saúde da Família; a importância das relações horizontais e dialógicas na construção de correspondências entre os mesmos; as possibilidades de ações integradas NASF/ Academias de Saúde para ampliar a capacidade de interação coletiva; a importância da integração das equipes para a resolutividade, a integralidade como principal diretriz do trabalho, garantindo o cuidado longitudinal; o esforço em evitar a fragmentação e a importância da ação conjunta dos diferentes campos de atuação profissional; o trabalho transversal e a integração de todos esses aspectos para vencer os desafios, mudando a forma de pensar saúde, rompendo com o modelo biomédico e entendendo saúde como produção social, construindo cidadania e reduzindo iniquidades. Unidade 5 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) O tópico tem início com um histórico da coleta de dados sobre mortalidade, sobre a lenta evolução do processo, das lacunas existentes no passado, principalmente as relativas à causa das mortes. A seguir é apresentada a situação atual: o SIM, alimentado pelos dados obrigatórios da Declaração de Óbito (DO) – sua forma de organização e preenchimento; a coleta e disponibilização dos dados obtidos na DO; a relevância dos diferentes tipos de dados; as vantagens e limitações do SIM, sua confiabilidade em âmbito nacional e internacional; a exemplificação do uso do SIM em Santa Catarina; a importância e exemplificação do cálculo do Coeficiente de Mortalidade Infantil. Também é proposta a reflexão a respeito da relevância desse sistema de informação. Tópico 2 – Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) O tópico apresenta o sistema brasileiro de coleta de dados sobre os nascidos vivos, a partir da Declaração de Nascimento (DN), por meio de diferentes blocos de informação: registro civil, localização, informações sobre a mãe, sobre a gestação, o parto e os dados da criança. Apresenta, também, as vantagens e limitações do SINASC, propondo uma reflexão sobre sua utilidade e relevância para o planejamento, desenvolvimento e execução de políticas públicas por parte das equipes ESF/NASF. É mostrado, finalmente, um exemplo de utilização do SINASC em Santa Catarina. Tópico 3 – Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) O tópico tem início tratando da obrigatoriedade de os profissionais de saúde e os responsáveis por estabelecimentos de saúde, públicos e privados, comunicarem, aos gestores do SU, casos suspeitos de determinadas doenças e agravos, cuja listagem é apresentada a seguir, mostrando a importância do SINAN para realizar diagnóstico dinâmico da ocorrência de eventos, monitorar situações, calcular taxas, subsidiar ações, indicar riscos e auxiliar o planejamento de modo geral. São apresentados, também, o histórico do SINAN e um exemplo de sua utilização em Santa Catarina. Tópico 4 – Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde – (SIH-SUS) No tópico, é apresentado o histórico e a importância do conhecimento da taxa de internação para a ação corretamente direcionada em gestão de saúde. É explicado que a taxa foi criada para a apuração do número de internações na rede particular a serem pagas pelo SUS, não levando em conta as internações realizadas na rede púbica que, no entanto, corresponde a cerca de 70 a 80% do total. Outro ponto abordado são os problemas gerados pela grande quantidade de erros de preenchimento das fichas que contêm os dados. Apresenta-se, a seguir, o exemplo de sua utilização em Santa Catarina e a fórmula para o cálculo da taxa. Tópico 5 – Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) O tópico apresenta o SIAB, criado para armazenar e processar os dados coletados pelos agentes comunitários e demais integrantes de equipes profissionais de ESF, cuja utilidade e importância são fundamentais para a implementação da gestão em saúde, permitindo conhecer a realidade sócio sanitária da população, auxiliando o NASF no planejamento, execução e avaliação das ações. São apresentados os modelos de fichas utilizadas para a coleta de diversos tipos de dados, a forma e consolidação dos dados coletados em diferentes formas de relatórios que irão alimentar sistema, norteando a atuação dos gestores. Tópico 6 – Outros Sistemas de Informação de Saúde O tópico apresenta outros sistemas de informação que também fornecem dados para organizar e nortear a gestão de saúdo no Brasil: SIOPS, HIPERDIA, SISVAN, SI PNI, SINITOX, explicando a natureza e a importância de cada um. É explicado também como é possível, ao profissional da área, acessar esse dados a partir das secretarias municipais de saúde e qual a relevância do conhecimento dos mesmos para o trabalho consciente em saúde. Unidade 4 do módulo 3 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Um dos principais desafios na organização da atenção à saúde bucal na atenção básica é reordenar a atenção de média e alta complexidade. A priorização da Saúde Bucal na atual gestão do Ministério da Saúde originou o programa Brasil Sorridente, que tem promovido a ampliação do acesso aos serviços de Atenção Básica em Saúde Bucal e de Atenção Especializada, especialmente através da implantação dos Centros de Especialidades Odontológicas (CEO), pautando-se pela busca da efetivação da integralidade na atenção à saúde. Isto implica a incorporação e o desenvolvimento de tecnologias que visem organizar os sistemas de referência e contrarreferência, proporcionando o atendimento integral da criança.

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O tópico mostra que com o aumento de casos de DCNT é importante considerar não só as diferenças entre os tipos de agravos, mas também as semelhanças entre suas causas e as ações possíveis na AB para prevenção e identificação precoce com vistas a melhorar qualidade de vida, sendo as condições crônicas no adulto tema de reflexão para a produção de cuidado, conforme o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento de DCNT/MS. São apontadas: intervenções viáveis em programas locais e regionais; fundamentos para a abordagem integral de DCNT; determinantes socioambientais; ação intersetorial; abordagem precoce e abrangente; evidências; vigilância e monitoramento; redes de serviços; linhas de cuidados modelos de atenção; consulta e acompanhamento domiciliar. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do adulto: Atenção integral aos usuários com doenças crônicas não transmissíveis para dentista. Unidade 2 do módulo 13 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 - Atenção integral aos usuários com DCNT O tópico mostra que, com o aumento de casos de DCNT, é importante considerar não só as diferenças entre os tipos de agravos, mas também as semelhanças entre suas causas para estabelecer as ações possíveis na AB para sua prevenção e identificação precoce, com vistas a melhorar qualidade de vida. Mostra as condições crônicas no adulto como tema de reflexão para a produção de cuidado e atuação de enfermagem, conforme o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento de DCNT/MS. São apontados: intervenções viáveis em programas locais e regionais; fundamentos para a abordagem integral de DCNT; determinantes socioambientais; ações intersetoriais; abordagem precoce e abrangente; evidências; vigilância e monitoramento; redes de serviços; linhas de cuidados modelos de atenção; consulta de enfermagem e acompanhamento domiciliar. Tópico 2 – As doenças crônicas mais comuns e o cuidado O tópico atenta para a importância da relação dialógica para a compreensão de como a doença afeta a pessoa, a família e a comunidade e como deve ser o apoio oferecido por ESF/NASF. Propõe uma reflexão sobre caso. Apresenta: as recomendações do MS; o questionário CAGE e os procedimentos de rastreamento das doenças. Tópico 3 – Hipertensão arterial, diabete mellitus, doenças respiratórias, lesões neurológicas O tópico avalia que as doenças elencadas no título e seus agravos são as principais causas de óbitos nos grandes centros urbanos. Apresenta, sobre a hipertensão arterial: definição conceituação, causas, classificação fatores de risco, medidas de prevenção e de tratamento, plano terapêutico e aspectos de educação em saúde, conforme disposto nos Cadernos de AB do MS. Tópico 4 – Considerações e conceitos sobre Diabete Mellitus O tópico apresenta a doença como pertencente ao grupo de doenças metabólicas, apontado causas, evidências clínicas, tipologia, tratamento nutricional e medicamentoso, dados sobre prática clínica, riscos, graus, consequências, complicações e seu tratamento, diagnóstico clínico e laboratorial e as ações possíveis na AB. Tópico 5 – Doença Renal Crônica Sobre a doença renal crônica, o tópico apresenta: índices de ocorrência, causas, em percentuais, estágios de agravo, formas de rastreamento e possíveis ações na AB para tratamento e melhoria da qualidade de vida do usuário. Tópico 6 – Considerações gerais sobre doenças respiratórias O tópico apresenta as características do sistema respiratório e a necessidade de rever os conhecimentos sobre seu funcionamento. Elenca as doenças respiratórias mais comuns, agravos por traumatismos e tabagismo, DPOC, asma, bronquite crônica e enfisema, apresentando definições, causas, sinais e sintomas e tratamentos. Mostra a necessidade de o profissional de saúde conhecer a realidade do usuário para melhor qualificar a atenção e propõe uma reflexão sobre possibilidades de atuação. Tópico 7 – Considerações e conceitos sobre lesões neurológicas O tópico apresenta as características do SNC e a necessidade de rever conhecimentos sobre o tema. Aborda o acidente vascular encefálico, suas sequelas, características, tratamento e ações possíveis na AB. Apresenta, também, caso para reflexão. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do adulto: Atenção integral aos usuários com doenças crônicas não transmissíveis para enfermeiro. Unidade 2 do módulo 13 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Este material compõe o Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde Sexual e Reprodutiva I, produzido pela UNA-SUS/UFMA, voltado para o Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica - PROVAB. Aborda a atenção integral em saúde sexual e reprodutiva, com enfoque na atenção ao pré-natal, intercorrências, urgências e emergências obstétricas e atenção ao puerpério, possibilitando, assim, o cuidado adequado no tocante ao pré-natal de risco habitual, o manejo no parto humanizado, os fatores de risco, o acompanhamento e orientação à puérpera, incluindo a abordagem da amamentação, anticoncepção e os cuidados com o recém-nascido. Possibilita, ainda, conhecer as políticas e condutas destinadas à puérpera e ao bebê em aleitamento materno.