854 resultados para Methicillin-resistant Staphylococcus Aureus


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A terapia fotodinâmica (PDT), de maneira simplificada pode ser aplicada utilizando um fotossensibilizador (FS) e uma fonte de luz com comprimento de onda específico, que combinados na presença do oxigênio produzem espécies citotóxicas que causam o dano celular. O objetivo deste estudo piloto foi verificar a susceptibilidade de Staphylococcus aureus (ATCC 25923) à PDT, empregando diferentes concentrações de azul de metileno. As amostras desta bactéria foram sensibilizadas com azul de metileno nas concentrações de 6,25 μg/mL; 12,5 μg/mL; 25,0 μg/mL; 50,0 μg/mL; 100,0 μg/mL e 200,0 μg/mL e expostas à luz LED vermelha (660nm) por 20 minutos. Após o tratamento de todos os grupos estudados a fração de sobrevivência foi calculada pela contagem das unidades formadoras de colônia (UFC). O resultado deste estudo mostrou que o fotossensibilizador no escuro foi tóxico (dark toxicity) nas concentrações de 100 e 200 μg/mL. Já no grupo onde utilizamos apenas a luz, não houve redução bacteriana significativa. Entretanto, o uso combinado do AM e da luz LED (Grupo PDT) mostrou que todas as concentrações testadas causaram uma redução significativa de S aureus. Desta forma concluímos que a terapia fotodinâmica antimicrobiana pode ser um tratamento alternativo para redução de Staphylococcus aureus.

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10 A diálise peritoneal (DP) é uma terapia de substituição renal utilizada em pacientes renais crônicos. A peritonite é uma das suas principais complicações; sendo o Staphylococcus aureus causador de episódios mais graves e reincidentes. Os fatores de virulência desta bactéria são responsáveis por essa alta patogenicidade. Esse estudo objetivou avaliar esses fatores e a presença do gene mecA em amostras de S.aureus obtidas de episódios de peritonites de pacientes tratados com DP. Foram estudadas 73 amostras de peritonites ocorridas entre janeiro de 1996 e setembro de 2008. O estudo dos fatores de patogenicidade consistiu na detecção da produção de biofilme, de enzimas hemolisinas α e β, lipase, lecitinase e nucleases; e das enterotoxinas A, B, C, D e da Toxina 1 da Síndrome do Choque Tóxico (TSST-1). Ainda foi verificado o perfil de sensibilidade dos isolados à oxacilina pelo Etest® e detecção do gene mecA por PCR. Dentre todos os resultados, a produção de toxina B e a resistência à oxacilina foram os dois fatores que influenciaram a evolução dos casos de nova infecção. Quanto aos casos recorrentes, características dos pacientes como idade, raça e presença de diabetes foram mais determinantes para a não resolução dos surtos de peritonite

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Uma coleção de 50 amostras de Staphylococcus aureus e 50 de estafilococos coagulase-negativa (ECN) isoladas de recém-nascidos (RN) da unidade neonatal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu foram estudadas quanto à produção de biofilme. Para isto foi utilizada a técnica de PCR na detecção dos genes icaA, icaC e icaD e os métodos fenotípicos de aderência em placa de poliestireno, aderência em tubo de borossilicato e método do Agar Congo Vermelho (CRA). Dos 50 S. aureus estudados, 100% foram positivos para a produção de biofilme pela PCR, 98% pelo método do tubo, 100% pelo método da placa de poliestireno e 98% pelo CRA. Já das 50 amostras de ECN, 94% foram positivas pela PCR, 76% pelo método do tubo, 82% pelo teste da placa e 74% pelo CRA. Feita a comparação dos métodos utilizados, tendo por referência o padrão-ouro (PCR), foi possível observar que o método que melhor se correlacionou com o padrão-ouro, foi o método da aderência em placa de poliestireno, apresentando melhor sensibilidade e especificidade para ambas as espécies

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Uma coleção de 57 amostras de Staphylococcus aureus e 30 de estafilococos coagulasenegativa isoladas de recém-nascidos (RN) foram estudadas em relação à presença dos genes pvl, mecA e ica. Das 57 amostras de S. aureus, 31,6% apresentaram o gene mecA e 17,5% os genes pvl, sendo que dentre estas somente uma amostra foi mecA e pvl positiva. Os ECN apresentaram 36,7% de amostras mecA positivas, 93,3% ica positivas e nenhuma amostra pvl. Foi observada uma queda no número de amostras resistentes à meticilina no período de 1991-2005 para os S. aureus e também no período de 1990- 1996 para os ECN, porém a diferença não foi significativa. Também foram estudadas dez amostras de S. aureus isoladas de fossa nasal e nenhuma apresentou o gene mecA ou pvl. Já entre as dez amostras de ECN isoladas de fossa nasal, todas apresentaram o gene 11 ica, porém nenhuma foi resistente à meticilina. A análise dos dados clínicos dos RN revelou que o uso de cateter e outros corpos estranhos aumentam o risco de infecção por S. aureus e ECN. Assim, a produção de biofilme por ECN foi um importante fator de virulência presente em mais de 90% das amostras, confirmando a importância deste na ocorrência de infecções relacionadas com cateteres, e, apesar dos genes mecA e pvl estarem presentes concomitantemente em apenas uma amostra de S. aureus, esta revelou ter importância significativa

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Staphylococcus aureus é um patógeno ubíquo capaz de causar uma variedade de infecções em humanos. A resistência desse microrganismo a antibióticos como oxacilina e meticilina é um problema sério, de crescimento significativo para a terapêutica antimicrobiana clínica em pacientes acometidos por infecções estafilocócicas. A resistência à meticilina em S. aureus é decorrente da alteração do sítio de ação dos antibióticos β-lactâmicos, os quais agem através da inibição de enzimas que catalisam a síntese da parede celular. Essas enzimas são o sítio de ação das penicilinas, e por isso, passaram a ser chamadas de proteínas ligadoras de penicilinas (PBPs). O gene mecA codifica a PBP2a, que substitui a função das outras PBPs neste patógeno e confere resistência a β-lactâmicos. A PBP2a exibe uma afinidade reduzida pelo anel β-lactâmico e permite que a bactéria continue a sintetizar a parede bacteriana. Este gene faz parte de um elemento genético móvel encontrado em isolados de MRSA, designado cassete cromossômico estafilocócico mec (SCCmec), integrado ao cromossomo de S. aureus. O objetivo do estudo foi a caracterização molecular de 139 isolados de S.aureus provenientes de pacientes pediátricos com bacteremia durante o período de 1991 a 2010. Métodos moleculares foram utilizados para a determinação do perfil genético das amostras, incluindo, identificação do tipo de SCCmec, detecção do gene codificador de leucocidina de panton valentine (PVL) e similaridade clonal em gel de eletroforese em campo pulsado (PFGE). O gene mecA foi detectado em 32 (23%) amostras e houve predomínio do SCCmec IV (68,8%) em relação ao SCCmec III (31,2%). A presença de PVL foi encontrada em 18 amostras (12,9%), todas sensíveis à oxacilina. O clone epidêmico brasileiro, relacionado ao SCCmec tipo III, esteve presente na unidade neonatal do hospital... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Pós-graduação em Microbiologia Agropecuária - FCAV

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Patients that are mechanically ventilated in ICUs are constantly exposed to different pathogens, which present multiantibiotic resistance. Among these microorganisms, is MRSA (Meticillin-Resistant Staphylococcus aureus) considered to be a therapeutic challenge due to its resistance to β-lactam antibiotics. Therefore, this study proposed to identify species of Staphylococcus spp. isolated from mechanically ventilated patients in ICU, the gene mecA detection and the genes of the enterotoxins A (sea), B (seb), C (sec-1) and D (sed) in samples of S. aureus, as well as the phenotypic resistance determination to oxacillin using the disc-diffusion method with discs of oxacillin and cefoxitin. The samples collection occurred during in a period of 19 months, obtaining samples from 232 patients. A percentage of 39% (70) of Gram-positive cocci were found; which 82,8% (58) were identified as Staphylococcus spp,. among these, 75,8% (44) corresponded to S. aureus species and 47,7% were identified as MRSA. It was found resistance to both drugs in 31,8% of the S. aureus samples, 16 (36,3%) had the gene sea and 11 (25%) had the sec-1 gene. Among the coagulase-negative staphylococci obtained, the species most found was S. epidermidis, corresponding to 43% (6). The results revealed that one of the most important etiologic agents of VAP amid the Gram-positive cocci is the species S. aureus, with special attention to MRSA. The presence of enterotoxins genes in S. aureus did not showed determinant role in VAP, but the presence of these superantigens can contribute worsening the patient’s prognosis, since they are associated with intense inflammatory response

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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Water disinfection usually requires expensive chemicals or equipment. Chlorination is a common disinfection method, although it is not able to inactivate all pathogens. High concentrations of residual chlorine also cause an unpleasant taste and smell in drinking water. As an alternative, photocatalysis and photoelectrochemical treatment has a high disinfection potential in drinking water by using solid catalysts, such as titanium dioxide. Highly reactive hydroxyl radical generated during the process serves as the main oxidant, capable of inactivating a wide range of microorganisms. In this study, we proposed a novel comparison between Gram-positive and gram-negative microorganisms. An immobilized TiO2 film promoted higher efficiency in water disinfection processes. The treatment effectively inactivated Escherichia coli and Staphylococcus aureus bacterial microorganisms in a shorter period than other alternative methods.

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Fresh sausages are cured meat products that may be contaminated with Staphylococcus aureus during the manufacturing procedure, which is frequently related with inadequate handling practices. The use of nitrite in meat products has proven efficacy against Clostridium botulinum, and studies indicate that bactericidal action against S. aureus depends on factors that are intrinsic and extrinsic to the product. The objective of the present study was to evaluate the effect of nitrite concentration, and pH on S. aureus and psychrotrophic autochthone microbiota in fresh sausages stored at different times and temperatures. Fresh sausage were produced at nitrite concentrations 50, 150 and 200ppm and contaminated with S. aureus. The sausages were storage at refrigeration (7 and 12 degrees C) and the quantification of S. aureus and psychrotrophic microorganisms was carried out on days 0, 2, 4, 7, and 10. Results showed that nitrite concentrations and the temperatures used had minimal effect on the multiplication of S. amens and psychrotrophic autochthone microbiota. Final counts depended only on the length of storage: at the end of 10 days, counts were statistically similar in the different groups, showing that temperature and nitrite concentrations used did not control microbial growth effectively. It is suggested that the product should be stored below 7 degrees C or at freezing temperatures for greater microbiological stability.

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Bovine mastitis is an inflammation of the mammary glands of cows and causes significant economic losses in dairy cattle. Staphylococcus aureus is one of the microorganisms most commonly isolated. Novel agents are required in agricultural industries to prevent the development of mastitis. The production of biofilm by Staph. aureus facilitates the adhesion of bacteria to solid surfaces and contributes to the transmission and maintenance of these bacteria. The effect of the essential oils of Syzygium aromaticum (clove; EOSA) and Cinnamomum zeylanicum (cinnamon; EOCZ) and their major components, eugenol and cinnamaldehyde, on Staph. aureus biofilm formation on different surfaces was investigated. The results showed a significant inhibition of biofilm production by EOSA on polystyrene and stainless steel surfaces (69.4 and 63.6%, respectively). However, its major component, eugenol, was less effective on polystyrene and stainless steel (52.8 and 19.6%, respectively). Both EOCZ and its major component, cinnamaldehyde, significantly reduced biofilm formation on polystyrene (74.7 and 69.6%, respectively) and on stainless steel surfaces (45.3 and 44.9%, respectively). These findings suggest that EOSA, EOCZ, and cinnamaldehyde may be considered for applications such as sanitization in the food industry.