971 resultados para Maya-Gramática


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En este trabajo se da noticia de las primeras gramáticas que, redactadas por nativos de las Azores, fueron impresas en este archipiélago. Además de dar a conocer las primeras obras producidas en Azores, se tratará de enmarcarlas en la gramaticografia portuguesa.

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O ensino da gramática, na última década, vem sendo amplamente discutido por pesquisadores da linguagem que preocupam-se com os resultados negativos que tal ensino vem revelando. Tendo em vista essa preocupação, o que nos propomos, nesse artigo, é refletir sobre o trabalho gramatical docente do ensino fundamental e suas relações com a leitura e a escrita no que tange às concepções de linguagem e de gramática adotadas. Para isso, pretendemos discutir os procedimentos didáticos adotados por professores do ensino fundamental no que diz respeito ao desenvolvimento de atividades relacionadas à escrita e ao ensino da gramática e o processo de interação na relação professor/aluno. Além disso, analisar até que ponto  o livro didático interfere no encaminhamento dado pelo professor ao ensino da gramática. A nossa proposta é, na realidade, discutir a postura adotada para o ensino da gramática na escola diante das pesquisas e teorias vigentes sobre o ensino da língua materna e de que forma essa atitude está interferindo no ensino/aprendizagem do educando.

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O presente artigo propõe uma reflexão sobre a necessidade ou não de se ensinar a gramática nas aulas de Língua Portuguesa. Primeiramente, fazemos uma breve revisão histórico-pedagógica do ensino de Língua Portuguesa e o papel da gramática em cada um desses contextos históricos. Na seqüência, realizamos uma reflexão sobre norma-padrão e exemplaridade, questionando o seu lugar no contexto escolar. Finalmente, defendemos o ensino da gramática – entendida como um sistema de princípios que organizam enunciados –, mas de forma que esteja vinculada aos processos de constituição do enunciado, dirigida pela observação da produção lingüística efetivamente operada.

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A comunicação se faz pela linguagem. Nós, seres de linguagem, nos comunicamos por meio da fala, sobretudo, e também através de cartas, crônicas, canções, pinturas, desenhos, dança, teatro, cinema, entre outros textos disponíveis dentro das sociedades. Todos eles têm a linguagem verbal como base explícita (a fala e a escrita) ou implícita (planos, rascunhos, roteiros, esboços etc). É por meio dela que se constrói toda história da cultura humana e, principalmente, a subjetividade dos indivíduos. Esta última se constitui por meio da dinâmica das interações linguageiras. Com essas premissas, o artigo discute que é pela linguagem que a gramática da língua materna é exercitada, tanto a que sustenta a competência lingüística do falante quanto a gramática normativa apresentada nos manuais escolares. Reflete sobre o ensino da língua nas escolas de ensino fundamental e médio a partir dos dados da avaliação internacional, PISA 2000. Aponta diferentes noções de gramática que podem subsidiar o trabalho do professor. Em seguida, reitera a proposta de que é por meio de textos, nas suas mais variadas formas, que se aprende, se apreende, se exercita e se reflete sobre a gramática. Enfatiza a relevância do ato de leitura de diferentes textos e do exercício da escrita como formas de trabalhar a gramática. E também do cuidado em não relegar as funções estética e informativa dos textos a segundo plano, tornando o ato de leitura algo enfadonho. Por último, apresenta relato de experiência e resultados obtidos, em sala de aula, que sustentaram a elaboração, a defesa das idéias e sugestões do artigo.

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O artigo destaca a linguagem fotográfica da revista O Cruzeiro como recurso de produção e direcionamento de interpretações. Uma imagem que se relaciona com outras imagens na página ganha sentidos que não são os mesmos quando isoladas. A maneira como as imagens eram posicionadas e suas legendas tinham a função de direcionar o espectador.

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O ensino da Gramática é uma prática até certo ponto controversa. Ao mesmo tempo em que parece ser adotada e necessária no ensino de língua estrangeira, também é alvo de críticas. Diante desta situação, questiona-se: qual seria o melhor jeito de se ensinar gramática? Deve-se ou não abordá-la em sala de aula? Tais dúvidas refletem-se neste trabalho, que objetiva, assim, investigar as crenças de dois professores em formação acerca do papel do ensino da Gramática em aulas de língua inglesa. Além disso, nos propomos a observar como a prática reflexiva e a experiência em sala de aula de língua estrangeira representam fatores que influenciam nas crenças de professores. O corpus utilizado consistiu de entrevistas, anotações de aulas observadas e questionário respondido por dois professores em formação que atuavam no Curso de Extensão da Universidade Federal da Paraíba no semestre letivo 2011.1. Buscando um maior embasamento teórico para as reflexões levantadas ao longo da pesquisa, nos utilizaremos das noções de autores como Barcelos (2004, 2006), Silva (2010), Perrenoud (2002), Farrell (2007, Thornbury (2010), dentre outros. Após a análise dos dados, constatamos que tanto a prática reflexiva quanto a experiência em sala de aula parecem influenciar as crenças dos professores. Ao refletir, planejar e vivenciar a aula, os participantes demonstraram estar em constante processo de evolução pedagógica e consequente desconstrução de determinadas crenças.   Palavras chave: crenças, professores em formação, ensino da gramática de língua inglesa

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Quintiliano (ca. 35-96 d.C.) em seu livro Institutio Oratoria consolidou a doutrina retórica greco-romana de forma sistemática e delineou um sistema de ensino que tinha a destreza na arte da persuasão como meta e coroamento.  A retórica romana foi adaptada pela Patrística (séc. II-VIII d.C.) às necessidades da pregação e apologética cristãs, e seu ensino e aprendizagem propiciaram o aparecimento do método escolástico.  Assim, é da retórica romana que se originaram as orientações para o discurso científico medieval, do qual a gramática especulativa, como scientia sermonicalis (conhecimento teórico sobre o discurso) faz uso privilegiado.  O gênero das sumas, como a Suma de teologia de Tomás de Aquino (1224-1275) e as sumas de gramática, como a Gramática especulativa, de Tomás de Erfurt (ca. 1310), têm uma estrutura que deixa transparecer o gênero de debate oral conhecido como questão disputada, verdadeiro torneio de argumentação retórica fundamentado na silogística aristotélica.   Este artigo tem como objetivo demonstrar como os trabalhos gramaticais dos modistas pertencem a uma tradição retórica comum de disputas e comentários que estava na base do universo do ensino e aprendizagem das universidades da Europa Medieval.  Para uma contextualização da Retórica e da Filosofia Medieval, utilizaremos Ullmann (2000), Gilson (1996), De Libera (1990), Tringali (1988), a Retórica de Aristóteles e a Suma de teologia de Tomás de Aquino. Nossas discussões historiográficas são orientadas pelas ideias e modelos de Covington (1984) e Koerner (1989). RESUMO: Quintiliano (ca. 35-96 d.C.) em seu livro Institutio Oratoria consolidou a doutrina retórica greco-romana de forma sistemática e delineou um sistema de ensino que tinha a destreza na arte da persuasão como meta e coroamento.  A retórica romana foi adaptada pela Patrística (séc. II-VIII d.C.) às necessidades da pregação e apologética cristãs, e seu ensino e aprendizagem propiciaram o aparecimento do método escolástico.  Assim, é da retórica romana que se originaram as orientações para o discurso científico medieval, do qual a gramática especulativa, como scientia sermonicalis (conhecimento teórico sobre o discurso) faz uso privilegiado.  O gênero das sumas, como a Suma de teologia de Tomás de Aquino (1224-1275) e as sumas de gramática, como a Gramática especulativa, de Tomás de Erfurt (ca. 1310), têm uma estrutura que deixa transparecer o gênero de debate oral conhecido como questão disputada, verdadeiro torneio de argumentação retórica fundamentado na silogística aristotélica.   Este artigo tem como objetivo demonstrar como os trabalhos gramaticais dos modistas pertencem a uma tradição retórica comum de disputas e comentários que estava na base do universo do ensino e aprendizagem das universidades da Europa Medieval.  Para uma contextualização da Retórica e da Filosofia Medieval, utilizaremos Ullmann (2000), Gilson (1996), De Libera (1990), Tringali (1988), a Retórica de Aristóteles e a Suma de teologia de Tomás de Aquino. Nossas discussões historiográficas são orientadas pelas ideias e modelos de Covington (1984) e Koerner (1989).

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A diagnosis of cancer represents a significant crisis for the child and their family. As the treatment for childhood cancer has improved dramatically over the past three decades, most children diagnosed with cancer today survive this illness. However, it is still an illness which severely disrupts the lifestyle and typical functioning of the family unit. Most treatments for cancer involve lengthy hospital stays, the endurance of painful procedures and harsh side effects. Research has confirmed that to manage and adapt to such a crisis, families must undertake measures which assist their adjustment. Variables such as level of family support, quality of parents’ marital relationship, coping of other family members, lack of other concurrent stresses and open communication within the family have been identified as influences on how well families adjust to a diagnosis of childhood cancer. Theoretical frameworks such as the Resiliency Model of Family Adjustment and Adaptation (McCubbin and McCubbin, 1993, 1996) and the Stress and Coping Model by Lazarus and Folkman (1984) have been used to explain how families and individuals adapt to crises or adverse circumstances. Developmental theories have also been posed to account for how children come to understand and learn about the concept of illness. However more descriptive information about how families and children in particular, experience and manage a diagnosis of cancer is still needed. There are still many unanswered questions surrounding how a child adapts to, understands and makes meaning from having a life-threatening illness. As a result, developing an understanding of the impact that such a serious illness has on the child and their family is crucial. A new approach to examining childhood illness such as cancer is currently underway which allows for a greater understanding of the experience of childhood cancer to be achieved. This new approach invites a phenomenological method to investigate the perspectives of those affected by childhood cancer. In the current study 9 families in which there was a diagnosis of childhood cancer were interviewed twice over a 12 month period. Using the qualitative methodology of Interpretative Phenomenological Analysis (IPA) a semi-structured interview was used to explicate the experience of childhood cancer from both the parent and child’s perspectives. A number of quantitative measures were also administered to gather specific information on the demographics of the sample population. The results of this study revealed a number of pertinent areas which need to be considered when treating such families. More importantly experiences were explicated which revealed vital phenomena that needs to be added to extend current theoretical frameworks. Parents identified the time of the diagnosis as the hardest part of their entire experience. Parents experienced an internal struggle when they were forced to come to the realization that they were not able to help their child get well. Families demonstrated an enormous ability to develop a new lifestyle which accommodated the needs of the sick child, as the sick child became the focus of their lives. Regarding the children, many of them accepted their diagnosis without complaint or question, and they were able to recognise and appreciate the support they received. Physical pain was definitely a component of the children’s experience however the emotional strain of loss of peer contact seemed just as severe. Changes over time were also noted as both parental and child experiences were often pertinent to the stage of treatment the child had reached. The approach used in this study allowed for rich and intimate detail about a sensitive issue to be revealed. Such an approach also allowed for the experience of childhood cancer on parents and the children to be more fully realised. Only now can a comprehensive and sensitive medical and psychosocial approach to the child and family be developed. For example, families may benefit from extra support at the time of diagnosis as this was identified as one of the most difficult periods. Parents may also require counselling support in coming to terms with their lack of ability to help their child heal. Given the ease at which children accepted their diagnosis, we need to question whether children are more receptive to adversity. Yet the emotional struggle children battled as a result of their illness also needs to be addressed.

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A combination of micro-Raman spectroscopy, micro-infrared spectroscopy and SEM–EDX was employed to characterize decorative pigments on Classic Maya ceramics from Copán, Honduras. Variation in red paint mixtures was correlated with changing ceramic types and improvements in process and firing techniques. We have confirmed the use of specular hematite on Coner ceramics by the difference in intensities of Raman bands. Different compositions of brown paint were correlated with imported and local wares. The carbon-iron composition of the ceramic type, Surlo Brown, was confirmed. By combining micro-Raman analysis with micro-ATR infrared and SEM–EDX, we have achieved a more comprehensive characterization of the paint mixtures. These spectroscopic techniques can be used non-destructively on raw samples as a rapid confirmation of ceramic type.

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Pediatric oncology has emerged as one of the great medical success stories of the last 4 decades. The cure rate of childhood cancer has increased from approximately 25% in the 1960’s to more than 75% in more recent years. However, very little is known about how children actually experience the diagnosis and treatment of their illness. A total of 9 families in which a child was diagnosed with cancer were interviewed twice over a 12-month period. Using the qualitative methodology of interpretative phenomenological analysis (IPA), children’s experiences of being patients with a diagnosis of cancer were explicated. The results revealed 5 significant themes: the experience of illness, the upside of being sick, refocusing on what is important, acquiring a new perspective, and the experience of returning to wellbeing. Changes over time were noted because children’s experiences’ were often pertinent to the stage of treatment the child had reached. These results revealed rich and intimate information about a sensitive issue with implications for understanding child development and medical and psychosocial treatment.

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Experimental action potential (AP) recordings in isolated ventricular myoctes display significant temporal beat-to-beat variability in morphology and duration. Furthermore, significant cell-to-cell differences in AP also exist even for isolated cells originating from the same region of the same heart. However, current mathematical models of ventricular AP fail to replicate the temporal and cell-to-cell variability in AP observed experimentally. In this study, we propose a novel mathematical framework for the development of phenomenological AP models capable of capturing cell-to-cell and temporal variabilty in cardiac APs. A novel stochastic phenomenological model of the AP is developed, based on the deterministic Bueno-Orovio/Fentonmodel. Experimental recordings of AP are fit to the model to produce AP models of individual cells from the apex and the base of the guinea-pig ventricles. Our results show that the phenomenological model is able to capture the considerable differences in AP recorded from isolated cells originating from the location. We demonstrate the closeness of fit to the available experimental data which may be achieved using a phenomenological model, and also demonstrate the ability of the stochastic form of the model to capture the observed beat-to-beat variablity in action potential duration.

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Whilst survival rates for childhood cancer have improved dramatically over the past three decades, it is still a devastating diagnosis for family members and an illness which severely disrupts the lifestyle of the family unit. Developing an understanding of the impact of the illness on the family is crucial to better support families’ deal with the demands of the illness. In this study 9 families in which a child was diagnosed with cancer were interviewed twice over a 12 month period, approximately 6 months apart. Using Interpretative Phenomenological Analysis (IPA), a semi-structured interview was used to explicate parent’s experience of childhood cancer. The results revealed 5 super ordinate themes; (1) a pivotal moment in time, (2) the experience of adaptation in relation to having a sick child, (3) the nature of support, (4) re-evaluation of values during a critical life experience and (5) the experience of optimism and altruism. Findings indicate that parents express both negative and positive experiences as they re-evaluate the meaning and purpose of life, seek to redefine themselves, often in terms of priorities, relationships, sense of community, and achieve degrees of optimism and altruism. Implications for addressing the needs of parents and for further research are discussed.

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In most intent recognition studies, annotations of query intent are created post hoc by external assessors who are not the searchers themselves. It is important for the field to get a better understanding of the quality of this process as an approximation for determining the searcher's actual intent. Some studies have investigated the reliability of the query intent annotation process by measuring the interassessor agreement. However, these studies did not measure the validity of the judgments, that is, to what extent the annotations match the searcher's actual intent. In this study, we asked both the searchers themselves and external assessors to classify queries using the same intent classification scheme. We show that of the seven dimensions in our intent classification scheme, four can reliably be used for query annotation. Of these four, only the annotations on the topic and spatial sensitivity dimension are valid when compared with the searcher's annotations. The difference between the interassessor agreement and the assessor-searcher agreement was significant on all dimensions, showing that the agreement between external assessors is not a good estimator of the validity of the intent classifications. Therefore, we encourage the research community to consider using query intent classifications by the searchers themselves as test data.