1000 resultados para Música - Paciente pediátrico
Resumo:
Aquest treball vol ser una revisió d'algunes de les principals metodologies desenvolupades al llarg del segle XX per l'ensenyament del llenguatge musical. Aquesta revisió serà completada amb una anàlisi comparada de les visions filosòfiques i els objectius didàctics de les diferents propostes, d'on extreure unes conclusions per a una possible nova proposta didàctica. Les metodologies que s'analitzen són les dels següents autors: Émile Jaques-Dalcroze, Carl Orff, Zoltán Kodály, Edgar Willems i Maurice Martenot.
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En les següents pàgines s’intenta mostrar la gran quantitat i qualitat de música hongaresa per viola del segle XX disponible, el perquè de tant material en comparació amb altres èpoques i el grau de coneixement que es té d’aquest repertori. El treball està realitzat a través de la recopilació d’informació de tots els aspectes en relació, i d’enquestes a estudiants de viola que permeten conèixer altres aspectes com el contacte d’aquests amb la música hongaresa. Amb la seva lectura es pot descobrir una infinitat d’obres molt desconegudes, de noms importants per la història de l’instrument i del poc coneixement que es té d’alguns d’aquests aspectes.
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La Harmoniemusik: música per a conjunt de vents al llarg dels segles XVIII i XIX és una recerca a través del repertori, gèneres, usos i funcions que tingué el conjunt de vents a la Viena clàssica i la seva influència en la música per a vents del segle XIX. A través de l’explicació del context social i cultural de l’època, entendrem les motivacions i les circumstàncies que van empènyer als compositors a escriure per a Harmoniemusik, així com també les relacions d’aquesta música amb l’òpera, la música militar i la música religiosa.
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La seqüència gregoriana Dies Irae s'ha convertit en un material musical àmpliament utilitzat per compositors per dotar d'un significat concret a la seves obres. Però a mesura que han passat el segles es pot determinar que l'objectiu que han tingut els compositors en voler incloure una referència a aquesta seqüència ha variat notablement. En aquest treball tracto de demostrar quins canvis hi ha hagut segons l'època i el compositor, ja sigui des del punt de vista conceptual com des del punt de vista tècnic tot analitzant obres de moments i estils diferents, parant atenció a sis obres concretes que o tenen importància a causa de la seva influència o la seva singularitat. Alhora, exposo com tot això m'ha influït per compondre obres que estiguin relacionades amb el Dies Irae i amb la música al voltant de la mort.
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Introducción. La simulación clínica es un escenario creado para permitir que los estudiantes del grado de enfermería experimenten la representación de un acontecimiento real con la finalidad de adquirir nuevas competencias y poder desarrollar conocimientos teóricos en la práctica en un entorno real y seguro. Se ha realizado esta revisión de la literatura ya que la última que se realizó fue en el 2009 y se realiza para que pueda observarse que esta metodología se sigue impartiendo en diferentes países del mundo, así como ver si ha habido algunos cambios en la evaluación de esta metodología. Metodología. Revisión de la literatura con estudios publicados desde Enero del 2005 hasta marzo de 2015. Las bases de datos utilizadas son: PubMed, SciELO, LILACS y CUIDEN. La búsqueda realizada incluye estos términos: ‘Paciente estándar’, ‘paciente simulado’, ‘paciente estandarizado, ‘simulación clínica’, ‘grado de enfermería’, ‘educación enfermera’, ‘estudiantes enfermería’. Resultados. Nueve estudios son los incluidos en esta revisión. Entre estos se encuentran: revisiones de la literatura, estudios cualitativos y cuantitativos (cuasi experimentales, experimentales y estudios post-intervención). Gran parte de los estudios muestran una gran satisfacción y desarrollo de competencias, entre ellas el pensamiento crítico, gracias a la metodología del paciente estándar. Conclusión. La simulación con paciente estándar es un método de enseñanza eficaz que promueve el aprendizaje y las habilidades de liderazgo y pensamiento crítico pero se necesita más investigación para poder diseñarlo y desarrollarlo en la enseñanza del grado de enfermería.
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La transdisciplinarietat no és un fenomen nou, però la seva aplicació real en els camps artístics i educatius no té el seguiment ni la justificació que mereix. Aquest TFG analitza una proposta de creació col·lectiva transdisciplinària dins de l’àmbit de l’educació superior artística que pot servir de model per a aplicacions posteriors en altres àmbits.
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O ano de 1851 marca o primeiro contato de Richard Wagner com a filosofia de Schopenhauer, logo seguido por sua proclamada e algo surpreendente "conversão" ao schopenhauerianismo. Vinte anos depois, essa adesão é reafirmada em "Beethoven", escrito festivo que contém um esboço de uma filosofia da música, apresentada pelo compositor como fundamentada na estética schopenhaueriana e que terá grande influência na elaboração da noção do dionisíaco, tal como aparece em "O nascimento da Tragédia", de Nietzsche. Meu trabalho pretende, em primeiro lugar, investigar em que medida a estética musical esboçada em "Beethoven" é de fato compatível com as teses estéticas de "O mundo como Vontade e representação". A constatação de certas incongruências entre as duas concepções estéticas dá então oportunidade a reflexões sobre o caráter das relações entre Wagner, Schopenhauer e o jovem Nietzsche.
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Quando se acompanha o discurso filosófico acerca da sensibilidade artística, salta aos olhos que nele impera uma dupla tendência no que se refere aos recursos expressivos. Por um lado, nota-se que os meios de expressão acabam resistindo uns em relação aos outros; por outro, percebe-se que tal resistência também se revela bastante fraca, descerrando novas fronteiras e ocasionando ulteriores transições. Tendo isso em vista, o propósito geral do presente artigo consiste em pôr à prova a hipótese de que é no âmbito da música que a moderna ponderação estética descobre o sentido e o alcance do vínculo entre as artes, forjado, em geral, nos termos da auto-compreensão das vanguardas artísticas. Trata-se, em suma, de refazer os passos por meio dos quais a música terminou por se converter, no século XIX, num dos mais importantes veículos de ideias para, a partir do ponto de inflexão representado pela filosofia nietzschiana da maturidade, trazer à plena luz a concepção de "emaranhamento" [Verfransung] das artes, a qual ganha relevo, em especial, na derradeira etapa do itinerário intelectual de Th. W. Adorno.
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O presente estudo propõe-se questionar a alegada musicofobia de Kant comparando-a com a bem conhecida musicofilia de Nietzsche. A partir da análise das considerações, à primeira vista tão díspares, de ambos os filósofos sobre a música, procurar-se-á mostrar que tal disparidade é apenas aparente, pois, quer para Kant, quer para Nietzsche, a experiência de ouvir música relaciona-se de modo profundo com a experiência de pensar.
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Em "Teoria da vanguarda", de Peter Bürger, o choque é compreendido como o artifício intencional dos movimentos de vanguarda contra a autonomia do esteticismo modernista, a fim de devolver a arte à práxis vital. Adotando uma perspectiva distinta, o choque, para Adorno, expõe antes a crise da experiência da formalização do tempo decorrente da incongruência entre as forças produtivas e as relações de produção na sociedade industrial, sendo que dois caminhos artísticos distintos derivam da inflexão histórica da crise da experiência. Em Schoenberg, na esteira do que Bürger classificaria como esteticismo, o choque seria amortizado pela expansão da linguagem musical, mediante seu registro. Em Stravinsky, o procedimento mecânico de golpes rítmicos e de montagem, em consonância com a profusão de vivências do choque, surge como elemento regressivo. Os choques não seriam dispositivos críticos, mas sismogramas de reações às mudanças da consciência subjetiva do tempo na modernidade. O artigo procura enfatizar as premissas conflitantes entre Bürger e Adorno quanto à posição do conceito de choque, assim como as críticas de Bürger ao modernismo adorniano.
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Este artigo apresenta uma revisão da medicina centrada no paciente e da importância de ensiná-la nas escolas médicas, em virtude das repercussões para o exercício da medicina advindas da mudança na nosologia prevalente e da maior disponibilidade de informações sobre saúde e doenças para os leigos. Também discute o uso de escalas para avaliação de atitudes a respeito da relação médico-paciente, particularmente da escala Patient-practitioner orientation scale (PPOS), em que escores mais elevados estão associados a atitudes mais centradas no paciente. Apresenta os resultados da aplicação dessa escala em 738 estudantes de seis diferentes períodos do curso de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, comparando-os com os obtidos com estudantes norte-americanos com uso da mesma escala. Os escores foram mais elevados entre estudantes brasileiros, com atitudes mais centradas no paciente do que os estudantes norte-americanos. A análise das subescalas de poder e cuidado mostra que há uma valorização do cuidado. Entretanto, houve uma tendência à concentração de poder no médico.
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Tendo em vista a importância da relação médico-paciente nas dimensões técnica, humanística, ética e estética da prática médica, este estudo teve por objetivo conhecer como estudantes do último semestre do curso de Medicina de uma universidade federal do Sul do Brasil aprenderam a relação médico-paciente. Foi realizado estudo de caso de abordagem mista, por meio de entrevista semi-estruturada com 25 acadêmicos do universo de 47, selecionados aleatoriamente, por sorteio. Os aspectos percebidos como mais influentes no processo de ensino-aprendizagem da relação médico-paciente foram os bons e maus modelos, atendimentos realizados no dia-a-dia e relacionamentos interpessoais. As aulas sobre o tema foram consideradas escassas. Quinze estudantes (60%) referiram querer aprender mais sobre a relação médico-paciente durante o curso, em aulas com abordagem de situações específicas, tendo sido sugerida uma disciplina sobre o tema. Concluiu-se que o ensino-aprendizagem da relação médico-paciente poderia ser promovido pelo treinamento em habilidades de comunicação e pela criação de espaços para reflexão mediados por professores ou médicos ao longo do curso.
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A relação médico-paciente pressupõe um novo paradigma, em que o paciente procura o médico não apenas para curar uma doença definida, como também para aliviar todo e qualquer sofrimento. Este trabalho apresenta um referencial sobre o despertar do estudante para essa relação presente na literatura, contextualizando-a com os conteúdos programáticos desenvolvidos no curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Pernambuco (FCM/UPE). Foi realizada pesquisa bibliográfica sobre este tema e avaliados os módulos que integraram o antigo Ciclo Básico ao Clínico do referido curso, com vistas a atender a esta formação profissional, exemplificando-se com experiências e percepções desse novo paradigma nos módulos acadêmicos. Nos primeiros anos do curso médico da UPE, os estudantes podem desenvolver sua futura relação médico-paciente com disciplinas estruturadas em módulos, nos quais a vivência nas comunidades e no hospital é, quase sempre, corroborada por subsídios teóricos. Conclui-se ser necessária maior integração entre os eixos teórico, humanístico e prático do curso médico, suprimindo suas deficiências e propiciando condições viáveis à formação de um médico consciente de seu papel social.
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Esta pesquisa foi realizada em instituição pública universitária com o objetivo de melhor conhecer visões, valores e atitudes dos médicos docentes em relação aos pacientes em processo de morrer. Trabalhou-se com o conceito de representação social (Moscovici) e a metodologia qualitativa de análise do discurso do sujeito coletivo (DSC) proposta por Lefèvre e Lefèvre. Os discursos dos investigados revelaram que sofrem muito os médicos, os estudantes e os pacientes diante da morte. Articulados com o predomínio da ótica da biomedicina, prevalecem o despreparo profissional e a ausência de reflexão mais abrangente sobre a morte. Os investigados parecem não perceber relações entre o que falam de si próprios e o que dizem dos estudantes. Alterações na vida institucional parecem necessárias para o enfraquecimento de uma herança não percebida e que envolve médicos, pacientes e estudantes.