1000 resultados para Larva, Leena


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Transcript patterns elicited in response to attack reveal, at the molecular level, how plants respond to aggressors. These patterns are fashioned both by inflicted physical damage as well as by biological components displayed or released by the attacker. Different types of attacking organisms might therefore be expected to elicit different transcription programs in the host. Using a large-scale DNA microarray, we characterized gene expression in damaged as well as in distal Arabidopsis thaliana leaves in response to the specialist insect, Pieris rapae. More than 100 insect-responsive genes potentially involved in defense were identified, including genes involved in pathogenesis, indole glucosinolate metabolism, detoxification and cell survival, and signal transduction. Of these 114 genes, 111 were induced in Pieris feeding, and only three were repressed. Expression patterns in distal leaves were markedly similar to those of local leaves. Analysis of wild-type and jasmonate mutant plants, coupled with jasmonate treatment, showed that between 67 and 84% of Pieris-regulated gene expression was controlled, totally or in part, by the jasmonate pathway. This was correlated with increased larval performance on the coronatine insensitive1 glabrous1 (coi1-1 gl1) mutant. Independent mutations in COI1 and GL1 led to a faster larval weight gain, but the gl1 mutation had relatively little effect on the expression of the insect-responsive genes examined. Finally, we compared transcript patterns in Arabidopis in response to larvae of the specialist P. rapae and to a generalist insect, Spodoptera littoralis. Surprisingly, given the complex nature of insect salivary components and reported differences between species, almost identical transcript profiles were observed. This study also provides a robustly characterized gene set for the further investigation of plant-insect interaction.

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A espécie Diabrotica speciosa (Germar, 1824) é, tradicionalmente, na fase adulta, uma praga polífaga, embora apresente certa preferência por folhas do feijoeiro e soja. Entretanto, nos últimos anos, a fase de larva deste crisomelídeo adquiriu o status de praga, à semelhança de outras espécies do mesmo gênero nos EUA, causando consideráveis danos ao sistema radicular do milho. O objetivo da pesquisa foi avaliar os danos causados por diferentes níveis populacionais de larvas de D. speciosa às raízes de milho, e, pelos adultos às folhas de milho, soja, feijoeiro e arroz. Desde as menores densidades populacionais de larvas, houve redução significativa no peso seco das raízes do milho, peso seco da parte aérea e na altura das plantas em relação à testemunha. Constatou-se que o nível de controle está aquém de 40 larvas por planta. Os adultos tiveram significativa preferência por folhas do feijoeiro e soja, sendo o milho e o arroz menos consumidos.

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Abstract: Discussion on the changin face of terrorism in the study of terrorism

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A utilização de gases inertes como fumigantes no controle de pragas é uma alternativa ao uso de fosfina. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de uma atmosfera com CO2 no controle de Rhyzoperta dominica (Fabr.) (Coleoptera: Bostrichidae) em grãos de trigo armazenado. O trabalho constou de cinco concentrações de CO2 (0, 30 , 40, 50 e 60%, completadas com N2), três períodos de exposição (5, 10, 15 dias), três populações de R. dominica (Fabr.) (Coleoptera: Bostrichidae) (Campo Mourão, PR, Sete Lagoas, MG e Santa Rosa, RS) e sete fases de desenvolvimento do inseto (ovo, larva de 1º, 2º, 3º e 4º ínstar, pupa e adulto) com três repetições. As diferentes fases da R. dominica foram acondicionadas em tecido organza e levadas para câmaras de expurgo de 200 litros com 75% deste volume repletos de grãos. As câmaras foram vedadas com borracha de silicone para garantir a hermeticidade. Após a vedação das câmaras injetavam-se os gases contendo diferentes teores de CO2. Os resultados mostraram que todos os teores de CO2 causaram 100% de mortalidade de adultos das três populações nos três períodos de exposição utilizados. Em pupas a mortalidade atingiu 100% no teor de 60% de CO2 para as três populações no período de 15 dias de exposição; porém, todos os teores de CO2 utilizados no período de 15 dias de exposição causaram 100% de mortalidade das pupas da população de Santa Rosa. Para o adequado controle de larvas de diferentes ínstares são necessários teores de CO2 iguais ou acima de 50%. Nos períodos de 10 e 15 dias de exposição, todos os teores de CO2 causaram 100% de mortalidade dos ovos das três populações avaliadas.

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Vallan sosiologia - Sosiologipäivien yleisesitelmät. Artikkeli perustuu teokseen Julkinen tila ja valtion yhtiöittäminen (2002)