1000 resultados para Filosofia moderna Séc. XVIII


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Este artigo tem por base um estudo enquadrado no uso de materiais/modelos de ensino da Matemtica na dcada de 60, aquando da implementao do Movimento Matemtica Moderna, em Portugal. Para atingir este objectivo definimos trs questes: 1) J havia interesse no uso destes novos mtodos de ensino, e consequentemente no uso de materiais diversos que levassem a uma melhor aprendizagem por parte dos alunos, antes da dcada de 60? 2) De que modo os professores aplicaram e usaram estes mtodos/materiais na sua prtica docente? E que formao tiveram? 3) Quais os mtodos e materiais que os professores utilizavam nas suas aulas? O foco central deste trabalho parte da anlise de dois artigos escritos na revista Labor, o primeiro em 1952 e o segundo em 1960, pelo professor Antnio Augusto Lopes1 sobre o uso de materiais no 1 ciclo e o Laboratrio de Matemtica. Toda a pesquisa deste trabalho focou-se na interpretao de material fornecido pelo professor Lopes (manuscritos, relatrios, livros e fotografias, documentos do Ministrio da Educao Nacional), bem como por reflexes e comentrios do prprio, registadas na forma de entrevista,2 sobre o que foi o Movimento Matemtica Moderna ao nvel da prtica docente, com recurso a novas metodologias e materiais de ensino. O perodo que ir ser analisado em termos cronolgicos ser de 1957 a 1965, isto porque um perodo experimental e de mudana. A reunio de 57 da CIEAEM em Madrid o marco histrico que ir despoletar o interesse da Comisso e de Augusto Lopes para a aplicao dos novos materiais\modelos. Apesar de s em 1965 serem criadas as primeiras turmas piloto para aplicao das metodologias e dos novos materiais\modelos preconizadas pelo MMM.

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Como responsveis pela leccionao da disciplina de Histria da Inglaterra medieval, temos no raro sugerido aos alunos, para fins puramente ldicos, a leitura da obra clssica de Sellar e Yeatman; no entanto, a sua condio de Histria de Inglaterra em disparates faz com que de imediato aconselhemos no sentido de evitar sincronias com os perodos de avaliao escolar. Ora precisamente de Sellar e Yeatman que citamos, em jeito de abertura, o seguinte passo: With Edward the Confessor [1042-1066] perished the last English King [...], since he was succeeded by Waves of Norman Kings (French), Tudors (Welsh), Stuarts (Scottish), and Hanoverians (German) []. The Norman Conquest was a Good Thing, as from this time onwards England stopped being conquered and thus was able to become top nation. Descontada a caricatura, estas palavras e o prprio ttulo espelham, afinal, a centralidade de 1066, parecendo reduzir todos os acontecimentos posteriores a um mero posfcio ou eplogo histrico. Esta perspectiva, manifestamente insustentvel, em nada contradiz ou anula os sortilgios literrio-ficcionais da data, patentes, por exemplo, num romance notvel de Julian Rathbone, vrias vezes reimpresso desde o seu aparecimento e amplamente merecedor de adaptao cinematogrfica.

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Trabalho publicado ao abrigo da Licena This work is licensed under Creative Commons CCBY (http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/pt/legalcode)

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Este trabalho aborda a conceito de desordem psquica na obra de Galeno (129-216). A primeira parte enquadra o pensamento de Galeno na viso da Filosofia e Medicina em vigor no incio do séc. II d.C. De seguida descrevo a concepo Hipocrtica de epilepsia, e a abordagem que Plato desenvolve no Timeu e Fedro acerca da loucura, para de seguida abordar a concepo de doena em Galeno, onde so analisados os conceitos de nosma, diathesis, pathos e energeia. Aps este excurso descrevo o ponto de vista de Galeno acerca da controvrsia sobre a localizao da parte dirigente da alma (hgemonikon) que se dividia entre defensores do encefalocentrismo (Plato, Hipcrates e Herfilo) e do cardiocentrismo (Aristteles e os Esticos). De modo a aprofundar a compreenso de Galeno acerca deste tema descrevo o trabalho anatmico-fisiolgico desenvolvido pelos mdicos Alexandrinos Erasistrato e Herfilo, activos no sec. III a. C., que descobriram, atravs de dissecao de animais e muito provavelmente de humanos, o papel dos nervos e tendes nas atividades cognitivas e sensrio-motoras. Esta foi uma descoberta central para a argumentao de Galeno acerca da interaco mente-corpo assim como para a descrio das desordens psquicas. Posteriormente apresento a metodologia de Galeno no que concerne ao processo de diagnstico e etiologia, essencial para se compreender como possvel aceder a entidades no visveis, como o hgemonikon e as suas diferentes faculdades: imaginao, memria e raciocnio. Por fim, analiso alguns casos clnicos de pacientes afectados por desordens do hgemonikon, a saber: phrenitis, mania e melancolia. Os principais textos objecto de anlise so: Acerca dos Lugares Afectados, Acerca das Teses de Hipcrates e Plato e Que as Faculdades da Alma Seguem as Disposies do Corpo. Todavia, outros textos de Galeno sero convocados consoante a necessidade de analisar os conceitos que me proponho compreender, entre eles Acerca do Mtodo Teraputico e Acerca da Utilidade das Partes.

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Na perspetiva genealgica e hermenutica de Michel Foucault aplicada Antiguidade, a nossa tese relaciona cuidado de si e metanoia, discutindo o contraste entre o modelo helenstico-romano do cuidado como converso a si e o modelo cristo da converso atravs da renncia a si. Com o olhar fixo neste horizonte temtico pretendemos construir um percurso alinhado com o pensamento de Foucault, comeando por sinalizar alguns dos seus textos mais importantes e delinear os traos mais marcantes do seu pensamento histrico-filosfico, mormente as suas investigaes, no j sobre as tecnologias do poder e as tecnologias do saber, mas sobre as tecnologias do si na Antiguidade tcnicas culturais que deram origem hermenutica do sujeito, prticas complexas de subjetivao e objetivao dos sujeitos, cujas razes remontam cultura grega do séc. V a.C., mas que se consolidou apenas com os movimentos asctico-monsticos cristos dos séculos IV e V. Excluda necessariamente a pretenso de redesenhar criticamente todo este longo desenvolvimento, propomos assinalar alguns dos mais importantes processos da cultura do cuidado de si na Antiguidade: - a anlise filosfica do cuidado de si a partir do preceito dlfico Conhece-te a ti mesmo!; - a cultura do si helenstico-romana; - as tcnicas ou prticas do cuidado de si, em especial quatro: parrsa, sksis, exomolgsis e exagreusis. Neste contexto, afigura-se relevante que as duas primeiras sejam comuns filosofia e ao cristianismo, mas com caratersticas diferentes, sendo as duas ltimas exclusivas desta religio, nas quais Foucault reconhece um impulso decisivo para a constituio da hermenutica do sujeito a prtica sistemtica da desvelao do si, algo que gregos e romanos no alcanaram, porque ainda no se tinha constitudo culturalmente a noo de sujeito. Para esclarecermos este duplo movimento de conhecimento e modificao do si, procuramos mostrar o contraste cultural na Antiguidade entre dois modelos de subjetivao e de objetivao dos indivduos, a tica como prtica refletida da liberdade e a moral crist da obedincia. O primeiro modelo orbitou em torno do princpio geral do cuidado de si, assimilado pela cultura grega e repercutido na filosofia, o segundo foi marcado pela nova forma de domnio e submisso o poder pastoral justificado pela obedincia e pela renncia a si, que transformaram o cristianismo numa religio confessional. Para confirmarmos esta interpretao, convocamos reflexo a noo de converso. Comeamos por valorizar o contributo dos termos gregos epistroph e metanoia. De seguida, justificamos a relevncia da converso para a Cultura Ocidental. Conclumos com a anlise de trs modelos histricos: platnico, helenstico-romano e cristo. O arco temtico termina com a anlise do valor paradoxal da renncia a si em Paulo de Tarso, cujos textos Foucault no analisou no mbito da cultura do si, mas que ns valorizamos e nos levam a divergir deste filsofo, para quem a renncia a si anula a eficcia do cuidado de si, propondo em alternativa a tese de que as vrias formas de renncia, mesmo enunciadas numa perspetiva escatolgica, no s integraram como intensificaram essa cultura do cuidado.

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O patrimnio artstico na vila de Torre de Moncorvo, distrito de Bragana, muito diversificado e riqussimo, na medida em que encontramos inmeros testemunhos de diversas pocas e estilos. Deste universo, salientamos a arquitetura civil domstica erudita, atravs de solares e casas nobres edificados ao longo de um largo perodo histrico, entre os séculos XVII e XVIII, e que nos do uma ideia evolutiva da arquitetura maneirista e barroca edificada na regio norte, e em particular naquela vila. Neste artigo procura-se analisar um pequeno grupo de solares e casas nobres de Torre de Moncorvo, destacando os seus principais aspetos histricos e artsticos.

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O intuito desta dissertao investigar em que medida a Teoria Moderna do Portflio pode ser aplicada seleco de um portflio de canais ou de tcticas de Marketing Digital, de modo a obter o melhor compromisso entre o retorno esperado do investimento e o respectivo risco. Anteriores aplicaes da teoria do portflio ao Marketing, enquanto meio de racionalizar a seleco do portflio, concentraram-se no uso deste modelo em decises relacionadas com portflios de produtos, de clientes e segmentos de clientes, de formatos de retalho e de promoes de preo. No se encontraram evidncias de que a abordagem proposta neste texto tenha j sido tentada. A evoluo tecnolgica nas ltimas duas dcadas trouxe a adopo generalizada de smartphones e tablets e tambm a revoluo da internet, originando a proliferao do e-mail, dos blogs e dos sites de redes sociais. Devido infinidade de meios para chegar aos consumidores, os marketers enfrentam actualmente grandes desafios no planeamento e na definio das suas estratgias de Marketing. Em resposta, consultoras detm ferramentas para a anlise de portflios de canais de Marketing que permitem s empresas e aos marketers, em particular, melhorar o desempenho da sua actividade e maximizar o rendimento da sua despesa de Marketing. Contudo, alm de dispendiosas e estritamente analticas, estas ferramentas so muito sofisticadas, baseando-se em algoritmos e raciocnios complexos que nem sempre so evidentes para os marketers, o que dificulta a sua compreenso e consequentemente a sua adopo. Sem uma ferramenta de anlise, frequente os marketers fundamentarem as suas decises nos resultados das campanhas online anteriores, registados pelas Web Analytics, e na sua experincia profissional. Assim, cr-se que a Teoria Moderna do Portflio, baseando-se em conceitos estatsticos simples, possa representar para os marketers uma ferramenta til no apoio seleco do conjunto de canais ou de tcticas de Marketing Digital que melhor se adequa aos interesses e aos objectivos estratgicos das organizaes. A Teoria Moderna do Portflio tem como principais vantagens a anlise e seleco de portflios com base na sua combinao de retorno esperado e risco de investimento (retorno ajustado ao risco), por oposio a considerar exclusivamente o retorno esperado, e a simplicidade estatstica do modelo, por oposio aos softwares das consultoras. O presente estudo fundamentou-se na literatura existente acerca da Teoria Moderna do Portflio, concebida em 1952 por Harry Markowitz, bem como no conceito de Sharpe Ratio, por William Sharpe, tendo-se revisto tambm conceitos genricos de Marketing e Marketing Digital. Dado que a medio do retorno financeiro do investimento em Marketing central ao estudo no to linear quanto a medio dos retornos de activos financeiros, revelou-se necessrio introduzir algumas alteraes teoria do portflio original. Estas alteraes tomaram em considerao as principais concluses dos estudos anteriores sobre a aplicao do modelo a outras reas. Para desenvolver o modelo proposto, utilizou-se o Microsoft Excel. Seguidamente, procedeu-se sua prova de conceito atravs de uma abordagem emprica, utilizando dados de uma empresa portuguesa de Marketing Digital. Concluiu-se que possvel aplicar a Teoria Moderna do Portflio seleco de canais ou tcticas de Marketing Digital de uma empresa, com as devidas adaptaes, para determinar as parcelas do oramento de comunicao de uma organizao a alocar a cada tipo de canal ou tctica.

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Este livro, assim como o seminrio internacional que o antecedeu, pretende analisar questes relativas administrao nas monarquias ibricas nos séculos XVII e XVIII abordando aspectos que merecem ainda pesqusas aprofundadas. Os investigadores de diversas instituies espanholas e portuguesas que participaram do evento ocorrido no CHAM/UNL-UA , que ulteriormente contriburam para com este volume, pertencem ao grupo dos historiadores que se dedicam a estudar trs aspetos especficos da histria administrativa e institucional: o provimento dos ofcios nos Reinos ibricos e nas suas conquistas, o controle que exerciam as Coroas sobre a atuao destes homens nomeados para as representar, e por fim, a venalidade rgia ou particular desses mesmos cargos "pblicos". So temas que aqui ganham anlises isoladas, mas que se entrelaam e reciprocamente se condicionam. Espera-se que os resultados das investigaes aqui reunidos, alguns reportando-se a temas antes escassamente conhecidos, ajudem a lanar uma nova luz sobre a administrao pblica do passado.

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Henrique, ou Jacob, de Castro Sarmento (1691-1762), mdico judeu, nascido em Bragana e exilado em Inglaterra a partir de 1721, devido s perseguies da Inquisio aos cristos-novos, considerado como o introdutor das ideias de Isaac Newton (1662-1727) em Portugal e um dos principais responsveis pela disseminao da iatroqumica entre os mdicos portugueses, contribuindo para o desenvolvimento da medicina e cincia portuguesas do século XVIII. Eleito para scio da Royal Society em 1730, o mdico portugus tornou-se o principal interlocutor cientfico entre Portugal e Inglaterra, sendo a sua actividade exemplar do modo como ocorreram as trocas de conhecimento entre o centro da Europa e a sua periferia. Autor de diversas obras mdicas, Sarmento abordou algumas das temticas mdicas mais relevantes do século das luzes, como a inoculao das bexigas ou a utilizao teraputica das guas minerais, veiculando uma nova forma de encarar a prtica mdica. A sua obra Theorica Verdadeira das Mares, editada em 1737, foi a primeira publicada em Portugal onde as ideias de Newton so consideradas com o devido detalhe. Paradoxalmente, Sarmento foi tambm produtor de medicamentos de segredo, tendo a sua gua de Inglaterra alcanado um sucesso significativo em Portugal. Figura polmica e multifacetada, Sarmento dedicou uma parte considervel da sua vida divulgao e disseminao das ideias dos autores modernos, dos quais se destacam Boyle, Newton e Boerhaave. O presente trabalho tem como principal objectivo elucidar os principais aspectos da sua vida e obra, procurando enquadrar as suas actividades no contexto da medicina e cincia europeias de setecentos.

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Este ensaio visa a relao da filosofia prtica kantiana com o tema dos direitos humanos. Procurar demonstrar-se que os direitos humanos so conceitos herdeiros do Direito Natural. Para o efeito ser necessrio fazer uma incurso por algumas das principais correntes jusnaturalistas, privilegiando as que mais se relacionam com o pensamento de Immanuel Kant. Deste modo, assume destaque nessa antecedncia o pensamento platnico sobre o justo, bem como o seu dilogo com autores j do jusnaturalismo moderno, como o caso de Rousseau e de Hobbes, entre outros. No mbito desta corrente jusfilosfica, o contratualismo assume um desenvolvimento que marcar a cincia poltica moderna, sendo objecto de um tratamento determinante no mbito da filosofia da histria e da Rechtslehre kantiana. Na polmica sobre se o filsofo de Konisberg um jusnaturalista ou um positivista, afirma-se a opo pelo primeiro termo, e ser explicado em que consiste a sua reapropriao crtica, sob o signo de uma normatividade puramente racional. O conceito de auto-nomia e a facticidade da liberdade, na sua expresso da razo prtica, sero tratados sobretudo na configurao do imperativo categrico jurdico, tendo no entanto sempre presente a comum raz moral da tica e do Direito. A definio da liberdade como nico direito inato dever ser explicitada nas suas consequncias. No desenvolvimento da normatividade da razo, ser dada especial ateno construo do sistema do direito pblico, e em particular sua inovao do direito cosmopolita. Finalmente, esse novo direito visto como condio para o pleno desenvolvimento das capacidade da espcie humana, e a lei da cidadania mundial nele implcita condio para o reconhecimento da universal jurisdio dos direitos humanos. O homem um fim por causa da sua humanidade e a dignidade da sua autonomia como ser moral no pode ser plenamente realizada seno no contexto da comunidade humana, onde o Direito assume a funo de cumprimento de uma destinao da prpria Natureza.

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Livro de Resumos - O colquio A Casa Senhorial em Lisboa e no Rio de Janeiro (séculos XVII, XVIII e XIX). Anatomia dos Interiorespretende chamar a ateno para um dos aspectos menos conhecidos do patrimnio artstico luso-brasileiro: a Casa Senhorial em contexto urbano e rural, escrutinada atravs da organizao e da articulao dos espaos e da decorao dos seus interiores, testemunho do dia-a-dia das famlias que a habitaram.

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Esta investigao tem como objecto de estudo a avaliao formativa de um curso online de introduo Filosofia no contexto do ensino virtual secundrio dos Estados Unidos da Amrica, tendo por base as percepes dos alunos que o frequentaram em 2013. O propsito deste estudo apontar linhas delineadoras da transformao, em termos de contedo e desenho instrucional, do referido curso semestral, com base nas lies que se possam retirar da experincia de implementao do curso sob a perspectiva dos alunos. Em termos metodolgicos, este estudo inscreve-se na linha da investigao-aco, tendo sobretudo em considerao aspectos qualitativos. As estratgias utilizadas para a recolha de informaes junto dos alunos foram o inqurito por questionrio de resposta aberta e a anlise documental de instrumentos de avaliao submetidos pelos alunos e seleccionados para o efeito. Conclui-se que as percepes dos alunos so sobretudo positivas relativamente sua experincia de aprendizagem, mas que necessrio dar ateno incluso e ao desenho de determinados tipos de actividades, bem como rever os recursos disponveis em termos de quantidade e de especificidade. A partir destas concluses, apresentam-se propostas para o redesenhar instrucional do curso e o realinhar dos seus contedos com as expectativas e necessidades enunciadas pelos alunos.

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A presente dissertao tem como objetivo a anlise arqueolgica do forte de So Paulo, edificado na antiga freguesia homnima, em Lisboa, a partir da segunda metade do século XVII. Partindo do estudo dos vestgios arqueolgicos associados estrutura militar exumados no Mercado da Ribeira e na Praa D. Lus I, proceder-se- caracterizao arquitetural e anlise do esplio, visando a compreenso da dinmica estratigrfica, bem como a perceo da implementao geoestratgica inerente sua construo. Paralelamente, pretende-se que os dados obtidos permitam uma melhor perceo da diacronia ocupacional desta rea ribeirinha de Lisboa, fulcral na expanso martima portuguesa.

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A histria de Cabo Verde comea com a chegada dos portugueses em 1460. O local selecionado para a primeira ocupao humana, num territrio anteriormente deserto, recai na zona denominada Ribeira Grande, ilha de Santiago, em consequncia da sua ribeira, fonte de gua e razo principal de escolha da fixao. nesse espao, limitado pelas montanhas acidentadas, pela ribeira e pela topografia irregular que uma pequena povoao nasceu. Nela foi implantada uma rea urbana e arquitetnica, fruto de regras de construo do colonizador: Portugal. A gnese urbana inicia-se ainda no século XVI, junto a uma baa, designada mais tarde por largo do Pelourinho, bastante orgnica e organizada a partir do porto, do Hospital e da Igreja da Misericrdia. Seguiu-se, ao longo de Quinhentos, o bairro de So Pedro, o maior de todos, tambm orgnico. O bairro de So Brs, espao ocupado maioritariamente pelos jesutas desenvolveu-se de forma paralela costa. O ltimo bairro intitulado So Sebastio, elevado a partir de meados do século XVI, j foi projetado respeitando os cnones do urbanismo moderno. A cidade conseguiu atrair, pressionada pelos religiosos, pelos monarcas e pelas populaes locais, instituies religiosas, rgias e privadas que apostaram em obras arquitetnicas marcantes na evoluo da urbe, entre as quais a igreja de Nossa Senhora do Rosrio, o convento e igreja de So Francisco, a S e o pao Episcopal, a fortaleza Real de So Filipe e o Pelourinho.

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Fundao para a Cincia e a Tecnologia (FCT), Fundao Calouste Gulbenkian, Fundao Millennium bcp, Direco Geral do Livro e das Bibliotecas/MC