574 resultados para Feliz catus
Resumo:
Agraciada en la Sesión pública de 8 de Diciembre de 1849 por la Real Sociedad Económica de Amigos del País de Valencia
Resumo:
Esta pesquisa verifica a validade da utilização de fábulas em processo psicoterapêutico de paciente de Mobbing acometida de depressão e síndrome de pânico. Desenvolve-se por meio de estudo de caso avaliativo-interventivo evolutivo prolongado, com um total de 116 sessões semanais. Inicialmente realiza o diagnóstico clínico elaborado a partir do desenho da figura humana, extraído do teste projetivo House Tree and Person, de entrevista inicial semi-dirigida, e de coleta de relatos verbais e observações feitas durante os primeiros atendimentos. As sessões são realizadas com utilização ocasional de fábulas, associada ou não a técnicas de relaxamento de Schultz e Jacobson, com interpretação de sonhos e recomendação de filmes. O objetivo é verificar se as fábulas contribuem de forma positiva para o paciente compreender com mais facilidade as interpretações do psicoterapeuta, se diminui sua resistência ao falar dos seus conteúdos e se amplia à consciência simbólica. O primeiro momento interventivo tem a duração de aproximadamente 16 meses, o segundo, de 04 meses, quando é solicitado o segundo desenho e o terceiro processa-se em 09 meses, quando é solicitado o último desenho. No primeiro momento é proporcionado à paciente um ambiente facilitador com sustentação emocional (Holding), buscando resgatar sua ilusão, numa visão winnicottiana. Revela-se uma situação de Mobbing acompanhada de depressão manifesta e síndrome do pânico; com alto nível de exigência pessoal e profissional; grande passividade nos relacionamentos e na dinâmica do casal. Ao final desse momento, já consegue começar a desviar sua auto-agressividade para o meio externo de maneira mais positiva e socialmente aceita. No segundo momento predomina o encontro e aceitação de seu verdadeiro jeito de ser; enxerga o quanto estava se deixando prejudicar; mostra-se mais confiante, comunica-se e enfrenta melhor suas dificuldades afetivas. No terceiro momento demonstra estar segura e feliz. Cuida de sua aparência e sente prazer em ser notada socialmente. Demonstra ter aprendido a se defender em situações de confronto, com maior autonomia e verbaliza estar muito feliz com as mudanças, sorri com freqüência. A análise evolutiva dos desenhos confirmam esta boa evolução. A utilização de fábulas foi muito bem aceita pela paciente, que conseguiu por meio da leitura simbólica contida nas mesmas, aproximar-se de sua problemática e aprender a lidar com ela de forma mais saudável. Os resultados também indicam que a utilização de relaxamento associado à leitura das fábulas contribuiu para sua assimilação mais abrangente e profunda. O estudo ilustra a evolução do caso por meio de 24 vinhetas, devidamente analisadas em relação aos momentos descritos.(AU)
Resumo:
Esta pesquisa verifica a validade da utilização de fábulas em processo psicoterapêutico de paciente de Mobbing acometida de depressão e síndrome de pânico. Desenvolve-se por meio de estudo de caso avaliativo-interventivo evolutivo prolongado, com um total de 116 sessões semanais. Inicialmente realiza o diagnóstico clínico elaborado a partir do desenho da figura humana, extraído do teste projetivo House Tree and Person, de entrevista inicial semi-dirigida, e de coleta de relatos verbais e observações feitas durante os primeiros atendimentos. As sessões são realizadas com utilização ocasional de fábulas, associada ou não a técnicas de relaxamento de Schultz e Jacobson, com interpretação de sonhos e recomendação de filmes. O objetivo é verificar se as fábulas contribuem de forma positiva para o paciente compreender com mais facilidade as interpretações do psicoterapeuta, se diminui sua resistência ao falar dos seus conteúdos e se amplia à consciência simbólica. O primeiro momento interventivo tem a duração de aproximadamente 16 meses, o segundo, de 04 meses, quando é solicitado o segundo desenho e o terceiro processa-se em 09 meses, quando é solicitado o último desenho. No primeiro momento é proporcionado à paciente um ambiente facilitador com sustentação emocional (Holding), buscando resgatar sua ilusão, numa visão winnicottiana. Revela-se uma situação de Mobbing acompanhada de depressão manifesta e síndrome do pânico; com alto nível de exigência pessoal e profissional; grande passividade nos relacionamentos e na dinâmica do casal. Ao final desse momento, já consegue começar a desviar sua auto-agressividade para o meio externo de maneira mais positiva e socialmente aceita. No segundo momento predomina o encontro e aceitação de seu verdadeiro jeito de ser; enxerga o quanto estava se deixando prejudicar; mostra-se mais confiante, comunica-se e enfrenta melhor suas dificuldades afetivas. No terceiro momento demonstra estar segura e feliz. Cuida de sua aparência e sente prazer em ser notada socialmente. Demonstra ter aprendido a se defender em situações de confronto, com maior autonomia e verbaliza estar muito feliz com as mudanças, sorri com freqüência. A análise evolutiva dos desenhos confirmam esta boa evolução. A utilização de fábulas foi muito bem aceita pela paciente, que conseguiu por meio da leitura simbólica contida nas mesmas, aproximar-se de sua problemática e aprender a lidar com ela de forma mais saudável. Os resultados também indicam que a utilização de relaxamento associado à leitura das fábulas contribuiu para sua assimilação mais abrangente e profunda. O estudo ilustra a evolução do caso por meio de 24 vinhetas, devidamente analisadas em relação aos momentos descritos.(AU)
Resumo:
Essa dissertação tem por objetivo analisar a partir de uma perspectiva sociológica, um fenômeno social: o da violência doméstica entre mulheres evangélicas. Fenômeno este que nos preocupa profundamente e que, cada vez mais se manifesta. Este é um tema desafiador, que por vezes, em muitos espaços e lugares, inclusive nos religiosos, não inquietam o bastante e nem fomentam uma discussão mais intensa e rigorosa. Será, portanto, pelas vozes das mulheres que buscaremos identificar como as representações de gênero estruturam suas próprias vidas para lidarem com a questão da violência sofrida no espaço que deveria ser o lócus do afeto, do desenvolvimento da confiança, da auto-estima, do acolhimento, da compreensão e respeito, do ninho de amor e que são antagonicamente transformados, principalmente para as mulheres e crianças, no local para o qual gostariam de não voltar. Procuraremos compreender como a religião evangélica, de maneira sutil, simbólica ou de forma concreta, por sua teologia, pela prática pastoral, nos aconselhamentos ou na própria dinâmica da comunidade, trata a violência doméstica contra mulheres, solicitando o silêncio, a submissão, a espera do cumprimento das promessas de Deus em suas vidas: a libertação de seus maridos, companheiros. Uma troca: o silêncio pela promessa de uma família feliz. Invocação de representações sociais para justificarem ou ocultarem práticas violentas contra as mulheres, mas em nome de Deus. Entretanto, o que pensam e o que sentem essas mulheres? Elas realmente gostam de apanhar? São de fato cúmplices da violência sofrida? Por que resistem em denunciarem seus parceiros agressores e não rompem ou demoram tanto tempo para romperem relacionamentos violentos? Em que medida sua inserção religiosa está relacionada com essa situação de violência? Para tentar responder a essas perguntas, escolhemos como campo de pesquisa o Núcleo de Defesa e Convivência da Mulher Casa Sofia, uma ONG que atua com mulheres em situação de violência doméstica e sexual. Ao constatarmos o significativo número de mulheres evangélicas que ali são atendidas, nos propusemos analisar as representações religiosas de gênero e sua relação com a violência doméstica.(AU)
Resumo:
Essa dissertação tem por objetivo analisar a partir de uma perspectiva sociológica, um fenômeno social: o da violência doméstica entre mulheres evangélicas. Fenômeno este que nos preocupa profundamente e que, cada vez mais se manifesta. Este é um tema desafiador, que por vezes, em muitos espaços e lugares, inclusive nos religiosos, não inquietam o bastante e nem fomentam uma discussão mais intensa e rigorosa. Será, portanto, pelas vozes das mulheres que buscaremos identificar como as representações de gênero estruturam suas próprias vidas para lidarem com a questão da violência sofrida no espaço que deveria ser o lócus do afeto, do desenvolvimento da confiança, da auto-estima, do acolhimento, da compreensão e respeito, do ninho de amor e que são antagonicamente transformados, principalmente para as mulheres e crianças, no local para o qual gostariam de não voltar. Procuraremos compreender como a religião evangélica, de maneira sutil, simbólica ou de forma concreta, por sua teologia, pela prática pastoral, nos aconselhamentos ou na própria dinâmica da comunidade, trata a violência doméstica contra mulheres, solicitando o silêncio, a submissão, a espera do cumprimento das promessas de Deus em suas vidas: a libertação de seus maridos, companheiros. Uma troca: o silêncio pela promessa de uma família feliz. Invocação de representações sociais para justificarem ou ocultarem práticas violentas contra as mulheres, mas em nome de Deus. Entretanto, o que pensam e o que sentem essas mulheres? Elas realmente gostam de apanhar? São de fato cúmplices da violência sofrida? Por que resistem em denunciarem seus parceiros agressores e não rompem ou demoram tanto tempo para romperem relacionamentos violentos? Em que medida sua inserção religiosa está relacionada com essa situação de violência? Para tentar responder a essas perguntas, escolhemos como campo de pesquisa o Núcleo de Defesa e Convivência da Mulher Casa Sofia, uma ONG que atua com mulheres em situação de violência doméstica e sexual. Ao constatarmos o significativo número de mulheres evangélicas que ali são atendidas, nos propusemos analisar as representações religiosas de gênero e sua relação com a violência doméstica.(AU)
Resumo:
No tener hijos, si se desea tenerlos, es, sin lugar a dudas, un drama. Un drama que afecta a cada vez más personas, enfermas además de tristeza y de ansiedad, a las cuales la medicina actual ayuda con procedimientos innovadores de tratamiento de la infertilidad, entre los cuales destacan los avances conseguidos en la Comunidad Valenciana. La arquitectura destinada a albergar los lugares adonde se llevan a cabo esos tratamientos adquiere, evidentemente, un papel esencial en todo el proceso, porque no sólo ha de dar respuesta eficaz a los centros de investigación que, sin duda, en ella se desarrollan sino que, también y además, ha de proveer los espacios adonde las personas que deciden someterse a estas pruebas encuentren el respeto, la intimidad, la calma y el sosiego necesarios para afrontar las etapas de un viaje que no siempre tendrá final feliz. Dolores Alonso Vera y Javier García-Solera son los autores del Instituto Bernabeu de Alicante (1994-1996) y de la Clínica de Fertilidad de Valencia (1998-2002), dos arquitecturas de conmovedoras precisión y belleza, puestas al servicio de las personas que en ellas trabajan y, sobre todo, de las personas que a ellas acuden a tratar de resolver su problema. Esta comunicación pretende analizar ambos edificios desde el punto de vista de un entendimiento delicado y profundo de la sensibilidad de sus habitantes, permanentes o esporádicos, y desde la vocación de la arquitectura de cooperar activamente, no ya en la sanación, como lo podemos detectar en las clínicas y hospitales del XIX, sino en el acompañamiento amable, oportuno, cabal, de cuantas experiencias, capacidades, técnicas y, sobre todo, anhelos y esperanzas se dan cita en sus espacios.
Resumo:
El tramo final del llano de inundación del río Segura, la comarca conocida con el nombre del Bajo Segura, es un espacio privilegiado para el estudio arqueológico del poblamiento altomedieval y de las formas de explotación del territorio que lo caracterizan. La feliz concurrencia de significativos datos documentales relativamente tempranos, tan escasos en otros territorios valencianos y murcianos, y de una fecunda línea de investigación arqueológica desarrollada a partir del descubrimiento y excavación subsiguiente de la Rábita califal de Guardamar del Segura, han permitido plantear diversas hipótesis sobre la evolución del poblamiento islámico del Bajo Segura. En el marco de esta línea de investigación se sitúan diversos trabajos arqueológicos que han hecho posible documentar numerosos asentamientos de época emiral y califal, identificando su cultura material, y establecer de forma paralela las pautas que rigen la selección de las áreas de residencia así como las estrategias productivas que condicionan dichos emplazamientos.
Resumo:
Contiene en las 30 p.: "Dios gracioso y gratificado por la cruz. Sermón que en acción de gracias por la feliz navegación y dichoso arribo de ... Carlos III y la reyna ... e infantes ... dixo el P. Maestro Fr. Bernardo Crospis"
Resumo:
Es continuación de: "Colección de los Tratados de Paz, alianza, neutralidad, garantía, protección, tregua, mediación, accesión, reglamento de límites, comercio, navegación, etc. hechos por los pueblos, reyes y príncipes de España ... desde antes del establecimiento de la monarchia gothica, hasta el feliz reynado del rey Phelipe V ... de Joseph de Abreu y Bertodano"
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Es continuación de: "Colección de los Tratados de Paz, alianza, neutralidad, garantía, protección, tregua, mediación, accesión, reglamento de límites, comercio, navegación, etc. hechos por los pueblos, reyes y príncipes de España ... desde antes del establecimiento de la monarchia gothica, hasta el feliz reynado del rey Phelipe V ... de Joseph de Abreu y Bertodano"
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Es continuación de: "Colección de los Tratados de Paz, alianza, neutralidad, garantía, protección, tregua, mediación, accesión, reglamento de límites, comercio, navegación, etc. hechos por los pueblos, reyes y príncipes de España ... desde antes del establecimiento de la monarchia gothica, hasta el feliz reynado del rey Phelipe V ... de Joseph de Abreu y Bertodano"
Resumo:
Palau, VII 139796.
Resumo:
Contiene: Loa que se representó a sus Magestades en celebridad de los años de la Reyna doña María Luisa, digníssima esposa de el señor Carlos Segundo (pp. 392-408) ; Loa para la comedia que se representó a sus Magestades en el Palacio de el Buen-Retiro, en la celebridad de la feliz llegada a la Corte de la Reyna doña María Luisa (pp. 408-419) ; Entremés y bayle que en la misma fiesta se representó (pp. 419-431); Bayle del Abanino (pp. 465-468)
Resumo:
Inuectiua apologetica por el doctor Hernando Dominguez Camargo ... , en apoyo de vn Romance suyo ... : obra postuma : ponese el mesmo Romance de el autor y otro del M. R. P. M. Fr. Hortensio Feliz Palauesino ... / publicala don Atanasio Amesqua y Nauarrete ... , p. 307-405.