1000 resultados para Família - Questões sociais e morais


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O primeiro debate do segundo turno entre os candidatos à Presidência, realizado ontem (14) à noite, foi marcado por denúncias de corrupção de ambas as partes e por discussões em torno de programas sociais, seguidas por questões ligadas à economia. Os temas comportamentais, como aborto, drogas e homofobia, que marcaram os debates no primeiro turno, ficaram em segundo plano, marcando uma importante diferença entre a agenda pública debatida antes de 5 de outubro pelos candidatos e a agenda que se coloca para a etapa final da campanha.

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RIO - A sabatina realizada durante todo o dia de ontem na CCJ do Senado “partidarizou” o debate em torno do jurista Luiz Edson Fachin nas redes sociais, opondo setores pró e contra o governo e obliterando as questões de fundo surgidas durante as discussões. O cenário observado pela análise de redes realizada pela FGV DAPP reproduz em linhas gerais a polarização política, cristalizada desde as eleições do ano passado.

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Government transfers to individuals and families play a central role in the Brazilian social protection system, accounting for almost 14 per cent of GDP in 2009. While their fiscal and redistributive impacts have been widely studied, the macroeconomic effects of transfers are harder to ascertain. We constructed a Social Accounting Matrix (SAM) for 2009 and estimated short-term multipliers for seven different government monetary transfers . The SAM is a double-entry square matrix depicting all income flows in the economy. The data were compiled from the 2009 Brazilian National Accounts and the 2008/2009 POF, a household budget survey. Our SAM was disaggregated into 56 sectors, 110 commodities, 200 household groups and seven factors of production (capital plus six types of labor, according to schooling). Finally, we ran a set of regressions to separate household consumption into ‘autonomous’ (or ‘exogenous’) and ‘endogenous’ components. More specifically, we are interested in the effects of an exogenous injection into each of the seven government transfers outlined above. All the other accounts are thus endogenous. The so-called demand ‘leaks’ are income flows from the endogenous to exogenous accounts. Leaks—such as savings, taxes and imports—are crucial to determine the multiplier effect of an exogenous injection, as they allow the system to go back to equilibrium. The model assumes that supply is perfectly elastic to demand shocks. It assumes that the families’ propensity to save and consumption profile are fixed—that is, rising incomes do not provoke changes in behaviour. The multiplier effects of the on GDP corresponds to the growth in GDP resulting from each additional dollar injected into each transfer seven government transfers. If the government increased Bolsa Família expenditures by 1 per cent of GDP, overall economic activity would grow by 1.78 per cent, the highest effect. The Continuous Cash Benefit, comes second. Only three transfers— the private-sector and public servants’ pensions and FGTS withdrawals—had multipliers lower than unity. The multipliers for other relevant macroeconomic aggregates—household and total consumption, disposable income etc. —reveal a similar pattern. Thus, under the stringent assumptions of our model, we cannot reject the hypothesis that government transfers targeting poor households, such as the Bolsa Família, help foster economic expansion. Naturally, it should be stressed that the multipliers relate marginal injections into government transfers to short-term economic performance either real growth, or inflation if there is no idle capacity which is also useful to analyze. In the long term, there is no doubt that what truly matters is the growth of the country’s productive capacity.

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O presente trabalho propõe uma avaliação do bem-estar social dos beneficiários em idade economicamente ativa do Programa Bolsa Família (BIEAs PBF) no município de Porto Alegre. Tal avaliação é norteada pela identificação de situações de restrições ou armadilhas (SACHS, 2005) da capacidade dos indivíduos escolherem diferentes estilos de vida, através dos papéis instrumentais da liberdade (SEN, 2010). Assim, são testadas hipóteses que envolvem as relações dos indivíduos com a escolarização, o mercado de trabalho e a renda. Os resultados da avaliação sugerem a existência de um nível de renda com restrições; incentivos para a interrupção do processo de escolarização, antes de um nível desejável; uma relação entre escolaridade e renda, pouco convergente; e um baixo acesso ao mercado de trabalho formal, prevalecendo relações de trabalho mais precárias. Finalmente, o presente trabalho propõe o posicionamento das questões relevantes atinentes aos BIEAs PBF em uma perspectiva mais ampla do desenvolvimento humano.

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A partir da disseminação do conhecimento sobre voto econômico no meio político, o incremento da renda real criado pelo Bolsa Família pode criar incentivos para que os governantes aumentem o valor dos repasses ou ampliem a base de famílias cadastradas com intuito de aumentar suas chances de reeleição. A hipótese testada nesse trabalho foi de que o governo influencia os gastos do Programa Bolsa Família e os aumentam anormalmente em períodos pré-eleitorais. Para testar essa hipótese, foram usadas as séries temporais de gastos mensais com o programa e de número de famílias beneficiárias desde janeiro de 2004 até dezembro de 2014. Para isso foram utilizados modelos estatísticos para identificar se estes gastos aumentam anormalmente em períodos que antecedem eleições, controlados por outros fatores que podem influenciar os gastos do programa, tais como PIB Nacional, Receitas e Despesas do Tesouro Nacional, Inflação e Desemprego. Os resultados sugerem a ocorrência de ciclos eleitorais nas eleições presidenciais, nos quais há uma aceleração no número de famílias inscritas no Bolsa Família nos três meses anteriores à campanha com a consequente aceleração dos gastos do programa no mesmo período, porém não há redução no número de famílias inscritas após as eleições e, por fim, que não existem efeitos no período das eleições locais.

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Com esta investigação procurou-se aprofundar o conhecimento sobre o processo comunicacional que se estabelece entre a escola e a família ao nível do 1º ciclo do ensino básico, e mais especificamente descrever as práticas e apreender e compreender o significado que os professores conferem a essas práticas. Numa primeira fase foram inquiridos 132 professores do 1º ciclo do ensino básico do Funchal através de um questionário traduzido e adaptado (Montandon, 1989), através do qual se procuraram identificar as práticas de contacto individual e colectivo e as suas circunstâncias. Numa segunda fase promoveu-se a discussão em dois focus groups distintos de modo a compreender o significado que os agentes no terreno e os peritos em educação, quer na área governativa quer na área formativa, conferiam às práticas comunicacionais. Os resultados indicaram que os professores preferem os contactos individuais e informais com os pais, de quem têm em geral uma representação negativa, e cuja principal finalidade é o conhecimento da criança. O factor essencialmente diferenciador das práticas dos professores foi o tempo de serviço nas suas dimensões pessoais, profissionais e sociais. Neste contexto, a formação de professores, inicial ou contínua, é sublinhada como uma forma de promover a comunicação entre pais e professores.

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Hoje em dia é cada vez mais frequente ouvir falar na necessidade de uma maior aproximação entre as Famílias, a Escola e a Comunidade, pois são as três entidades que estão presentes, não só, durante as primeiras aprendizagens, mas também durante grande parte da vida do indivíduo. Sabemos que neste mundo globalizado, no qual as mudanças acontecem a todo o momento, cada vez mais competitivo, as famílias têm visto o seu tempo com as crianças ser reduzido de dia para dia, facto este que tem feito com que esta entidade se veja, quase, na obrigação de entregar os seus “meninos” às escolas, lhes delegando certas responsabilidades. É, por isso, premente e necessário conhecer a realidade em que se vive, e explorar os factores que estão envolvidos nesta problemática, de modo a criar condições para que exista a possibilidade de criar e desenvolver novas estratégias para atrair os pais à escola. É também importante desmistificar esta relação para que os receios de ambas as entidades, face à participação e envolvimento, sejam superados. O presente trabalho será desenvolvido na rede de escolas públicas da Região Autónoma da Madeira, distribuídas pelos vários concelhos e, vai incidir sobre o Ensino Secundário. A finalidade primordial é a de conhecer a realidade da participação no Ensino Secundário nas escolas da RAM, ou seja, compreender de que modo acontece, quem a promove e quem está implicado. Para tal recorremos à aplicação de questionários a uma amostra construída através do processo de amostragem por conveniência. Os dados obtidos permitiram-nos concluir que na nossa região a colaboração e participação acontecem independentemente do estatuto sócio-cultural. Esta participação é, sobretudo, indirecta, acontecendo raramente nas tomadas de decisão. Por último concluímos que os Presidentes dos Conselhos Executivos são quem apresenta um discurso mais favorável à participação e colaboração dos Encarregados de Educação.

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A presente investigação pretende conhecer as representações sociais dos educadores de infância do Concelho de Câmara de Lobos sobre a supervisão pedagógica. Propor-se identificar as representações sociais dos educadores de infância sobre a supervisão pedagógica, assim como o seu processo de formação e construção é uma tarefa complexa, mas que se reveste de significado no actual panorama educativo. Pretende-se verificar se apesar da subjectividade das representações relativas à supervisão pedagógica, alguns deveres a cumprir, valores a transmitir, concepções e fins da supervisão pedagógica são pensados de forma idêntica. A revisão bibliográfica contempla a abordagem da teoria das representações sociais de Moscovici. Esta permite identificar e compreender os conhecimentos interiorizados pelos educadores de infância descrevendo, deste modo, a sua visão do mundo, as suas crenças e valores acerca da supervisão pedagógica. Tendo em conta o objecto de estudo e a sua natureza optou-se pelo estudo de caso como método. De forma a obter os dados necessários à consecução dos objectivos do estudo, tendo presentes as questões de pesquisa colocadas, utilizaram-se como técnicas de pesquisa a entrevista e a análise documental. A análise dos resultados obtidos, através de cinco Projectos Educativos de Escola e de dezassete entrevistas, permitem concluir que existem algumas incertezas, medos e ambiguidades em relação à supervisão pedagógica, o que leva a acreditar que a mesma precisa ser aclarada e amplamente divulgada, no sentido de se acautelar a construção de juízos errados e de sentimentos negativos. A abordagem qualitativa permitiu alcançar conhecimentos valiosos sobre uma problemática de investigação ainda insuficientemente explorada e explicada.

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O processo de cuidar do idoso dependente é multidimensional e executado por cuidadores formais e informais. Sempre foi uma função designada à família onde havia divisão de tarefas entre os diversos membros,. O objetivo do estudo foi avaliar a sobrecarga dos cuidadores informais no desempenho de suas funções à pessoa idosa dependente, no concelho de Santana; estimando o nível de dependência dos idosos e determinando a satisfação, as dificuldades, o coping e a sobrecarga dos cuidadores. A população acessível foi constituída por 69 cuidadores informais. O estudo foi, transversal, descritivo - correlacional. O formulário inclui questões de caracterização sociodemográfica e escalas: de satisfação, de dificuldades em cuidar, e de estratégias de coping (Nolan et cols,1998), de percepção da sobrecarga do cuidador (adaptação de Zarit et cols,1983) validadas para Portugal (Sequeira 2007). Utilizou-se a Escala de Barthel (Mahoney; Barthel,1965) para determinar a dependência dos idosos. Dos resultados realçamos: a maioria dos cuidadores é mulher, casada, com escolaridade até o 6º ano, baixo nível sócio económico sendo familiar do idoso cuidado. Dos cuidadores, 38% são-no entre um a quatro anos e 72,5% cuidam 12 horas/dia A etapa do ciclo vital familiar dos cuidadores é o fim da vida (76,8% ). Dos idosos cuidados, 68% era muito dependente. Dificuldades no cuidar incluíram: restrições sociais, exigências e reações ao cuidar e estratégias de coping mais limitadas. Os cuidadores tendiam sentir-se satisfeitos com o cuidado. Não sofrem sobrecarga 36,3 % mas, 63,7% refere-a ligeira e intensa. Nos homens realçou-se a intensa e nas mulheres a ausência de sobrecarga. Ela foi mais significativa entre os analfabetos, os que sentiam dificuldades, os mais carenciados economicamente e que não gozavam de férias. Evidencia-se a importância da intervenção junto aos cuidadores informais por parte da rede formal de apoio para prevenção da sobrecarga.

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A presente tese no âmbito do Curso de Mestrado em Psicologia da Educação da Universidade da Madeira, pretende analisar a perceção dos educadores de infância de algumas unidades de préescolar da Região Autónoma da Madeira sobre a relação escola-família. Esta relação recíproca, que cada docente estabelece com as famílias das suas crianças, é o pilar de todo um processo comunicacional entre dois sistemas (familiar e educativo), que não só se complementam como são interdependentes. Partindo deste pressuposto, surgiu a nossa questão de investigação na medida em que a relação escola-família apresenta ainda algumas debilidades e os intervenientes parecem não maximizar todas as potencialidades desta colaboração. O presente estudo pretende assim, conhecer e compreender a perceção e as representações dos educadores de infância sobre o modo como é planificada e concretizada a relação família-escola. Tendo em conta a problemática atrás explicitada, consideramos a recolha de crenças e perceções sobre esta temática, junto dos Educadores, fundamental para a aquisição de informação proveitosa e pertinente. Assim, definimos como objetivos basilares deste projeto, recolher, analisar e compreender as perceções das educadoras de infância sobre a relação escola-família assim como identificar a importância da utilização de estratégias adequadas que favoreçam e consolidem as relações entre estas duas instituições.

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A população de reclusos em Portugal tem aumentado gradualmente nas últimas décadas e encontra-se com uma taxa superior comparativamente a vários países europeus. Neste contexto, importa analisar as dimensões psicológicas que contribuem para a compreensão da realidade e da vivência da reclusão. Assim, o presente estudo tem como principal objetivo analisar a relação entre a escolaridade, o autoconceito e a resiliência em situação de reclusão. A amostra foi constituída por 56 reclusos, do sexo masculino, com idades compreendidas entre os 16 e os 57 anos (M = 33, DP = 9). Recorreu-se a técnicas quantitativas e qualitativas, respetivamente o Inventário Clínico do Autoconceito (ICAC) e a Escala de Resiliência para Adultos (ERA), e como meio de explorar as representações dos inquiridos no contexto de reclusão, foi utilizado um questionário com questões de resposta aberta. Os resultados obtidos indicam a não existência de relações estatisticamente significativas entre a escolaridade o autoconceito e entre a escolaridade e a resiliência; a existência de relações positivas entre as dimensões do autoconceito e da resiliência, designadamente o estilo estruturado (ERA) com o autoconceito global, a autoeficácia e a impulsividade-atividade (ICAC). Os resultados mostram que os participantes mais velhos e os reincidentes planeiam melhor o futuro; os que têm menos tempo de prisão apresentam competências sociais mais elevadas; e os reclusos que trabalham apresentam maior aceitação social; que a maioria dos reclusos tem uma má representação de si após ter cometido um crime; que as variáveis que contribuem para um bom autoconceito assinaladas são ter trabalho, não cometer o mesmo erro, ter apoio da família e ter responsabilidades. Conclui se que a escolaridade não influencia o autoconceito nem a resiliência dos participantes.

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Quando refletimos sobre o conceito escola, pensamos no futuro, visto estarmos perante os homens e mulheres que terão a responsabilidade de edificar o horizonte da nossa sociedade e, inevitavelmente, da escola atual. Assim, a escola, em parceria com a sociedade, tem como objetivo orientar as crianças e jovens, transformando-os em seres sociais, éticos, críticos, inovadores, tecnológicos, criativos e morais. Para o efeito, é fundamental que os alunos reconheçam essas mesmas caraterísticas na comunidade escolar. A elaboração do presente relatório visa a obtenção do grau de mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. No fundo, reflete um conjunto de experiências e aventuras vivenciadas no desenrolar da intervenção pedagógica, no contexto do 1.º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar, que decorreu na Escola Básica do 1.º Ciclo com Pré-Escolar de Santa Cruz. Com o intuito de promover uma pedagogia participativa, construtivista e democrática, o Relatório de Estágio congrega um conjunto de pressupostos teóricos que fundamentaram a práxis e que, de certo modo, contribuíram para a construção de aprendizagens significativas. Ao longo do corpus do trabalho surgiram duas questões relacionadas com o trabalho cooperativo e, recorrendo à metodologia de investigação-ação, procurou-se refletir sobre as mesmas e promover mudanças no ambiente educativo, sem nunca olvidar que as crianças constituem a essência do processo de ensino/aprendizagem. O objetivo principal era proporcionar-lhes um espaço, dentro e fora da sala de aula, onde a liberdade, a autonomia e a responsabilização representassem os pressupostos máximos da prática pedagógica, pois só assim é possível tomar consciência da complexidade de que se reveste o ato educativo, assumindo-a. Deste modo, são edificadas algumas das problemáticas que fazem parte do quotidiano das escolas e da sua comunidade, que são alvo de reflexão, já que poderão configurar-se pertinentes para a investigação e debates futuros.

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Este relatório foi elaborado para obtenção do grau de mestre em Educação PréEscolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Retrata algumas das experiências vividas na valência a educação pré-escolar aquando do estágio na Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar da Achada. Uma vez que quem faz da educação o seu campo de ação não pode ter uma mente "vazia", toda a prática pedagógica foi norteada por pressupostos teóricos e metodológicos, sendo que em todos eles não foi esquecida a maneira participativa com que olho a pedagogia. Conceitos como a autonomia, a cooperação, a participação ativa da criança e o envolvimento da família no processo educativo foram fundamentais, na medida em que auxiliaram e enriqueceram o planeamento de todo o trajeto desenvolvido. O educador vive constantemente momentos de reflexão, que visam o aperfeiçoamento da sua intervenção, sendo a investigação-ação uma metodologia auxiliar nesse processo. Ótima como forma de formação ao longo da vida, porque permite "ver" para além da prática e da ação da criança, permitiu-me traçar planos interventivos com o objetivo de responder a algumas questões problemáticas observadas. De realçar que o docente vive um dia de cada vez e deve ser capaz de responder às necessidades, interesses e sugestões das crianças, colocando-as em primeiro plano. Deste modo, o presente relatório explana algumas das atividades desenvolvidas nesta etapa de formação académica que me permitiu aprender a aprender a ser educadora, porque esta caminhada não é o fim de uma formação docente, apenas me abre as portas a novos momentos de aprendizagem.