Caracteriza����o espectrosc��pica e estudo do comportamento t��rmico dos res��duos provenientes da cana-de-a����car

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Efeito da microestrutura na cintila����o de nanopart��culas de Y2O3 : EU3+

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Avalia����o da remoção de matéria orgânica carbon��cea e nitrogenada de ��guas residu��rias utilizando biorreator de membranas

P��s-gradua����o em Engenharia Civil - FEIS

Monitoramento e avalia����o da qualidade da ��gua na microbacia do c��rrego campestre no munic��pio de Lins-SP

P��s-gradua����o em Engenharia Civil - FEIS

Agrega����o de um latossolo em recupera����o ap��s 5 anos

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Din��mica populacional do camar��o sete-barbas Xiphopenaeus kroyeri (Heller, 1862) (Crustacea: Decapoda) na Ba��a da Batitonga, Estado de Santa Catarina

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Diferentes tipos de cales na hidr��lise da cana-de-a����car in natura IAC 86-2480

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Avalia����o da viabilidade do lodo de esgosto como recondicionante de solos agr��colas, ap��s processo de atenua����o natural, por meio de diferentes bioensaios

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Caracteriza����o da fertilidade do solo, vegeta����o e intera����o solo-planta em florestas de restinga do litoral paulista

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Desenvolvimento de um sistema para o pr��-processamento da cama de frangos de corte destinada a biodigest��o anaer��bia e compostagem in-vessel

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Qualidade de compostos org��nicos produzidos com res��duos do processamento de plantas medicinais

P��s-gradua����o em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA

Doses de composto org��nico na fertilidade do solo, desenvolvimento, produ����o e qualidade dos frutos de tangerineira ponc��

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Aplica����o de ��gua residu��ria tratada de suinocultura em solo cultivado com soja

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Efeitos do fogo recorrente na serrapilheira: consequ��ncias para artr��podes, decomposi����o e mineraliza����o de carbono e nitrogênio em uma floresta de transi����o da Amaz��nia

Os artr��podes possuem uma importante fun����o no ecossistema, pois participam da ciclagem de nutrientes, decomposi����o, tritura����o e mistura da serrapilheira. Os inc��ndios florestais, cada vez mais freq��entes na Amaz��nia, destroem a camada de serrapilheira e os artr��podes que nela vivem. O objetivo desta tese �� investigar como o fogo recorrente atua sobre este processo, investigando a abund��ncia e densidade de artr��podes de serrapilheira e as taxas de decomposi����o da matéria orgânica e a mineraliza����o de C e N em uma floresta de transi����o da Amaz��nia no munic��pio de Quer��ncia, estado do Mato Grosso. Para tanto, uma parcela de 50 ha de floresta prim��ria (500 x 1000 m) foi queimada experimentalmente a cada ano a partir de 2004, e outra ��rea de mesmo tamanho foi mantida intacta para controle. Os artr��podes foram coletados aleatoriamente em 40 pontos distribu��dos dentro da parcela, por meio de armadilhas de solo (���pitfalls���) e em 40 pontos sendo extra��dos da serrapilhaira atrav��s de funis de Berlese. As coletas foram realizadas em fevereiro, abril (estação chuvosa), junho e agosto (estação seca) de 2007, ap��s a terceira queima experimental anual. Os artr��podes foram analisados at�� o n��vel taxon��mico de ordem e as formigas foram identificadas at�� g��nero. O estudo de decomposi����o foi feito com 480 bolsas se serrapilheira distribu��das aleatoriamente, com 240 em cada parcela, quatro meses ap��s a ��ltima queimada. As bolsas foram confeccionadas com malhas de nylon com aberturas de 2 mm (malha fina), e em metade delas foram feitos tr��s orif��cios de 1 cm�� de cada lado, permitindo a entrada de macroartr��podes (malha grossa). Em cada bolsa foi inserido cerca de 10 g de folhas secas. A cada dois meses 30 bolsas de cada tipo de malha foi retirada de cada parcela, totalizando duas retiradas na estação seca e duas na estação chuvosa. As bolsas foram secas em estufa e pesadas novamente. A diferen��a entre peso seco inicial e final representou a taxa de decomposi����o. A cada retirada de um lote de bolsas de cada tipo de malha e de cada parcela, uma subamostra (10) destas bolsas foram selecionadas aleatoriamente para an��lises de an��lise de C e N das folhas. Os artr��podes apresentaram fortes diferen��as sazonais. Na estação seca os col��mbolas ocorreram em menor abund��ncia e as formigas ocorreram em maior abund��ncia. Concomitantemente aos efeitos de sazonalidade, os artr��podes apresentaram diversas respostas ao fogo, com alguns grupos apresentando aumento e outros redu����o em abund��ncia e densidade em diferentes datas p��s-fogo, em compara����o a floresta controle. Os ort��pteros se destacaram por terem apresentado maior abund��ncia em todas as datas p��s-fogo em compara����o a floresta controle. Em geral os macropredadores freduziram sua abund��ncia e densidade ap��s o fogo (formigas, besouros, dentre outros) e os engenheiros de ecossistema e decompositores foram mais abundantes (baratas, ��caros, dentre outros) em rela����o �� floresta controle. As formigas tamb��m apresentaram diferen��as entre as parcelas: maior diversidade e modifica����es na composi����o de g��neros durante a estação seca, pois o fogo favoreceu o aumento em abund��ncia de formigas generalistas. As taxas de decomposi����o na parcela queimada foram menores do que na parcela controle, e as bolsas de malha fina com menores taxas de decomposi����o do que as bolsas de malha grossa. As taxas de C e N tamb��m foram diferentes entre as parcelas, e a raz��o C/N, na parcela queimada se manteve est��vel em todas as datas p��s-fogo, enquanto na parcela controle houve decl��nio gradual durante o experimento seguindo as esta����es. Estes resultados indicam que o fogo modifica a fauna de serrapilheira, reduzindo diversas popula����es de artr��podes e modificando a composi����o deste grupo. As bolsas de malha fina indicam que a exclus��o de macroartr��podes reduzem a taxa de decomposi����o da matéria orgânica e que os microartr��podes s��o mais prejudicados. O fogo tamb��m reduz o processo de mineraliza����o de C e N j�� que a raz��o C/N se manteve est��vel na parcela queimada. Este estudo demonstra que o fogo recorrente tem forte efeito sobre artr��podes de serrapilheira e ciclagem de nutrientes em florestas de transi����o da Amaz��nia.

Consumo, digestibilidade e balan��o de nitrogênio da torta de cupua��u (Theobroma grandiflorum Schum) proveniente da agroind��stria cosm��tica

Para avaliar substitui����o da gram��nea Momba��a (Panicum maximum) com n��veis crescentes (0%, 10%, 20%, 40% e 60%) de torta de cupua��u (Theobroma grandiflorum), subproduto da agroind��stria cosm��tica, efetuou-se o consumo volunt��rio, digestibilidade aparente dos nutrientes e balan��o de nitrogênio. Realizouse ensaio metab��lico, com 20 carneiros, na Embrapa Amaz��nia Oriental, Bel��m, Par�� (1��28��� S 48��27��� W), durante 26 dias, dos quais 21 de adapta����o e ajustes e cinco de coleta de dados de alimentos fornecidos, sobras de alimentos, fezes e urina. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, em cinco tratamentos e quatros repeti����es: Tratamento A (Controle) = 100% de volumoso (Panicum maximum); Tratamento B = 90% P. maximum + 10% de torta de cupua��u (TC); Tratamento C = 80% P. maximum + 20% TC; Tratamento D = 60% P. maximum + 40% TC; e Tratamento E = 40% P. maximum + 60% TC. Foram avaliados consumo e coeficientes de digestibilidade aparente da matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), prote��na bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ��cido (FDA), extrato et��reo (EE), celulose (CEL), hemicelulose (HEM) e balan��o de nitrogênio (BN) das dietas. A substitui����o de gram��nea Momba��a por torta de cupua��u n��o influenciou significativamente os consumos (P>0,05) de MS, MO, CEL, HEM, FDA, FDA, LIG e MM, todavia os teores de EE e PB apresentaram diferen��as significativas. Os coeficientes de digestibilidade aparente da MS, MO, PB, FDN e FDA foram significativamente diferentes, por��m n��o apresentaram diferen��as significativas para EE, CEL e HEM. N��o houve diferen��a significativa no BN (P>0,05). A torta de cupua��u constitui alternativa para suplementa����o alimentar de ruminantes, como boa fonte prot��ica e energ��tica.