970 resultados para Espen, Zeger Bernard van, 1646-1728
Resumo:
Se transcribe el discurso que pronunció el hispanista agregado cultural a la Embajada de Estados Unidos en España, Mr. John Van Horne, en el Salón rectoral de la Universidad de Madrid. Su discurso lo tituló como 'Pedagogía universitaria' y trató de los siguientes temas: los cambios modernos; diferencias entre el bachillerato español y el norteamericano; orientación profesional y orientación personal; la Facultad de Pedagogía y la extensión universitaria.
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Dise??ar tres unidades de geometr??a plana (generalidades de pol??gonos, tri??ngulos y cuadril??teros) para el primer curso de Ense??anza Media (14-15 a??os), que permitan a los estudiantes progresar desde su nivel actual (generalmente el nivel 2) hasta el nivel 3. 128 estudiantes, todos ellos de primer curso de Formaci??n del Profesorado y de BUP. Distribuidos en 8 grupos: uno de Electricidad, otro de Electr??nica, dos de Administrativo, tres de Automoci??n y uno de Bachillerato. El origen de la investigaci??n se encuentra en las dificultades que tienen los profesores de Matem??ticas de Ense??anza Secundaria para conseguir que sus alumnos comprendan los temas que estudian, m??s all?? de la simple memorizaci??n de contenidos. El modelo de Van Hiele fue desarrollado para dar respuesta a este problema. Tal modelo se articula en torno a dos ejes fundamentales: la descripci??n de cuatro niveles de razonamiento en Matem??ticas y la propuesta de cinco fases de aprendizaje. La investigaci??n pasa por tres etapas: Planificaci??n: la primera mitad del curso 1989-90 se dedic?? a organizar y completar la informaci??n disponible, a planificar la secuencia de trabajo del equipo y a desarrollar el material que deb??a ser utilizado en la experimentaci??n. Este material consta de las unidades de la ense??anza y de dos tests. Experimentaci??n: se ha llevado a cabo en 6 grupos de primer curso de Formaci??n Profesional y en primero de BUP experimental, como parte integral de los respectivos cursos de Matem??ticas, durante su horario habitual de clase y dando las clases sus profesores oficiales, que eran miembros del equipo investigador. An??lisis de resultados: se ha analizado el desarrollo de las clases en los grupos experimentales, se ha completado la correcci??n de los tests y se han obtenido conclusiones de los mismos. En cuanto a la metodolog??a concreta de trabajo, debemos referirnos a la metodolog??a de ense??anza y a la de evaluaci??n. La elecci??n del modelo de Van Hiele como marco te??rico hace que las unidades de ense??anza dise??adas sean de tipo heur??stico, basadas en la actividad de los estudiantes y organizadas de acuerdo con las fases de aprendizaje. Pretest, posttest, test, ??tems escritos de respuesta libre, test-1, test-2. Coeficiente de escalabilidad de Buttman. Los principales resultados son las propias unidades de ense??anza. Las unidades se han elaborado para ayudar a progresar a los estudiantes desde el nivel 2 al nivel 3 de Van Hiele. Durante la experimentaci??n se observ?? que la mayor??a de los estudiantes iniciaron el curso con una adquisici??n alta o completa del nivel 1 y una adquisici??n nula o baja del nivel 2. Al final del curso se ha constatado un incremento significativo del nivel de razonamiento de los estudiantes, pues la mayor??a han logrado completar la adquisici??n del nivel 2 y s??lo unos pocos han mostrado alg??n progreso en el nivel 3.
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Monográfico: El juego, herramienta educativa. Resumen en catalán e inglés
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Entrevista realizada a Andreu van Hooft, profesor titular de la Sección de Español del Departamento de Ciencias de la Comunicación y la Información en la Facultad de letras de la Universidad Radboud de Nijmegen (Países Bajos) y miembro del Comité científico del Congreso Internacional de Español para Fines Específicos (CIEFE). Responde a preguntas sobre cómo ha ido evolucionado el Congreso en cuanto a temática, a las investigaciones y a los campos de interés en sus diferentes ediciones, el estudio del español en los Paises Bajos y su promoción.
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Resumen basado en el de la publicaci??n
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El treball realitzat vol ser un anàlisi exhaustiu de l'efecte causat per l'aparició de la fotografia en la representació de l'arquitectura, la seva introducció en les presentacions dels projectes i l'ús del fotomuntatge. Amb el canvi de segle, del dinou al vint, la fotografia ja va començar a entrar en les diferents disciplines artístiques inclosa l'arquitectura, de tal manera que amb l'aparició de les avantguardes artístiques els moviments arquitectònics moderns també es van mostrar reaccionaris i van incloure, a part de nous conceptes arquitectònics, noves maneres de presentar-les, la qual cosa els va acostar a les propostes pictòriques i conseqüentment a la introducció de la fotografia en el seu procés de treball i de presentació.
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O presente artigo pretende registrar e também esclarecer a redução havida na duração dos ciclos da progressão continuada, na rede pública do Estado de São Paulo. Desde 1997, a Secretaria Estadual de Educação adotou o regime de ciclos para o ensino fundamental, com quatro anos de duração. Em 2007, esses ciclos foram reduzidos e é essa alteração que aqui se pretende discutir.
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O texto que vos vou apresentar pretende ser uma reflexão inacabada a partir de histórias vividas, de pensamentos que nasceram subjectivos da experiência feita como mulher moçambicana que ousou sonhar como tantas outras mulheres sonharam que, um dia Moçambique seria um país independente, livre do neocolonialismo, onde todos pudessem viver como pessoas, como iguais, como irmãos. Este pequeno trabalho não teria sido possível sem o apoio de Filipa Balthazar e de Gertrudes Vitorino, com quem trabalhei na OMM (Organização da Mulher Moçambicana) e da AWEPA (Associação de Parlamentares Europeus contra o Racismo e o Apartheid), através de Lucia van den Berg e Ana Mendonça, que me convidaram a entrar num Projecto belísssimo – Mulher & Democracia e do qual apresentei parte destas reflexões num Seminário “A Mulher Africana e o Desenvolvimento Africano. O caso de Moçambique”, na Universidade de Oslo, de 26 a 30 de Setembro de 1994, em parceria com a escritora moçambicana Paulina Chiziane. Qual foi o caminho que se seguiu neste pequeno ensaio? Como historiadora proponho-vos o estudo e a pesquisa sobre a história de povos, culturas e civilizações, o que possibilitará ao leitor, o conhecimento de a Mulher na África Lusófona, sobretudo a Moçambicana, o seu papel na modernização, re–invenção da tradição, reconstrução e reconciliação nacionais, aprofundando-o através de fontes documentais, orais e escritas e de bibliografia recente, numa perspectiva comparada, africana e global. As questões que se nos levantaram foram as seguintes: 1 O que é ser Mulher Moçambicana - ontem, hoje e amanhã? 2. Quais os conceitos – chave? Rebeldes, clandestinas e guerrilheiras. Papéis femininos na construção de nações, na formação da África Lusófona independente. 3. Quais foram as associações e organizações partidárias que se destacaram? O papel de intelectuais, escritoras e jornalistas. Permanências, descontinuidades e exílios. 4. Que relação haverá entre Educação e Democracia? 5. Qual o papel da Mulher, no quadro da sociedade civil na defesa dos Direitos Humanos? A questão da mulher, do seu papel e lugar na sociedade continua em aceso debate em todos os fóruns internacionais e, em particular, na Unidade Africana, sendo sublinhado em importantes documentos como a NEPAD (Nova Parceria para o Desenvolvimento de África). Consta-se ainda a situação de opressão e de marginalização em que se encontra a mulher africana de hoje. E, geralmente analisa-se esta questão, partindo de uma perspectiva e de modelos teóricos eurocêntricos, que nada têm a haver com a realidade africana. Este pequeno texto que ora apresentamos, pretende demarcar-se de uma visão negativa e errada não só da história como também da realidade sociológica e cultural dos povos africanos 2. Gostaríamos de contribuir para uma história de Moçambique, no feminino, onde fosse possível compreender correctamente a situação da mulher. O objectivo desta análise é, essencialmente prático: facilitar a compreensão da sociedade moçambicana, que é tão complexa, mosaico de povos e de culturas, tão cheia de tensões sociais, tão plena de obstáculos à participação da mulher. Identificar esses obstáculos parece-me importantíssimo para perspectivar “saltos”, “mudanças”, alternativas”. Para tal, foi necessário estar no terreno, lançarmo-nos em trabalho de campo, o que foi possível com o apoio da OMM para observar, verificar e analisar o que é que entrava a participação da mulher no seio da família, na sociedade, no local de trabalho e na vida política. A finalidade era clara: garantir a ampla participação da Mulher Moçambicana nesta fase de democratização. Como fazê-lo? A OMM deu uma resposta de participação activa na sociedade civil, como movimento de massas, que acompanhei de perto. Por isso, vos convido a conhecer essa experiência concretizada num projecto que esteve em marcha, intitulado: “Mulher & Democracia”.
Who am I? An identity crisis Identity in the new museologies and the role of the museum professional
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Whilst the title of this essay suggests more than one “new museology”, it was rather a licence poétique to emphasize the two major theoretical movements that have evolved in the second half of the 20th Century[1]. As a result of the place(s)/contexts where they originated, and for clarity purposes, they have been labelled in this essay as the “Latin new museology” and the “Anglo-Saxon new museology”; however they both identify themselves by just the name of “New Museology”. Even though they both shared similar ideas on participation and inclusion, the language barriers were probably the cause for many ideas not to be fully shared by both groups. The “Latin New museology” was the outcome of a specific context that started in the 1960s (de Varine 1996); being a product of the “Second Museum Revolution”(1970s)[2], it provided new perceptions of heritage, such as “common heritage”. In 1972 ICOM organized the Santiago Round Table, which advocated for museums to engage with the communities they serve, assigning them a role of “problem solvers” within the community (Primo 1999:66). These ideas lead to the concept of the Integral Museum. The Quebec Declaration in 1984 declared that a museum’s aim should be community development and not only “the preservation of past civilisations’ material artefacts”, followed by the Oaxtepec Declaration that claimed for the relationship between territory-heritage-community to be indissoluble (Primo 1999: 69). Finally, in 1992, the Caracas Declaration argued for the museum to “take the responsibility as a social manager reflecting the community’s interests”(Primo 1999: 71). [1] There have been at least three different applications of the term ( Peter van Mensch cited in Mason: 23) [2] According to Santos Primo, this Second Museum Revolution was the result of the Santiago Round Table in Chile, 1972, and furthered by the 1st New Museology International Workshop (Quebec, 1984), Oaxtepec Meeting (Mexico, 1984) and the Caracas Meeting (Venezuela, 1992) (Santos Primo : 63-64)
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The Dapperstreet[1] ...Anything is a lot, when you expect so little Life keeps its wonders hidden To suddenly reveal them in a divine state. I thought about all t Soaking wet, one drizzly morning, Simply happy in the Dapperstreet. The Dapperstreet is part of a neighbourhood often referred to as “East”, situated in the eastern part of Amsterdam. It is a lively and vibrant multi-cultural part of the city. It has a daily market with food from around the world, but is also known worldwide because of the murder on Theo van Gogh, the Dutch film director who was killed there in 2001 because of his critical and provocative statements on the Islam. Thus it can be concluded that it is certainly a neighbourhood with its own problems but, as can be read in Bloem’s poem, a place to call home and long for. [1] Poem by J.C. Bloem, The Dapperstreet (Het Verlangen, 1921). Translation by Davida de Hond.