860 resultados para Espaços publicos - Lazer
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Fecha tomada de la fe de erratas. Fernando de Settien Calderón de la Barca es seudónimo del Padre Enrique Flórez.
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Tomo primero tomado del Indice y de final del texto. Fecha de la tassa: 1742. Fernando de Settien Calderón de la Barca es seudónimo del Padre Enrique Flórez.
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The "Supplemento" forms vol. 9-30 of the "Collecç~ao." Each vol. contains chronological index.
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As transformações e modificações ocorridas no mercado, nas políticas e na economia do Brasil possuem um histórico e um trajeto muitas vezes desconhecidos e pouco divulgados pelos meios responsáveis a este fim. A parceria em gestão entre o público e o privado tem estado cada vez mais presente nas sociedades onde o Estado tem adotado políticas de intervenção moderada. As políticas econômicas liberais, o insistente incentivo ao empreendedorismo e à livre iniciativa, os processos de desburocratização, as parcerias e acordos políticos levados à prática, constituem e formam as principais bases de sustentação do cenário econômico contemporâneo. Aliado a isto, a economia sob a égide estratégica da expansão contínua de riquezas tem produzido no Brasil a sondagem e aproveitamento de nichos de mercado, outrora despercebidos. Em decorrência destes fatos, observa-se nas últimas décadas um crescimento progressivo factual no setor de lazer e entretenimento, a partir do planejamento e criação de dezenas de organizações e empresas objetivando a exploração destas atividades. A contextualização do tema gestão em parceria se dará a partir do estudo e análise de uma experiência prática de gerenciamento em modelo de Permissão implementada no parque Cidade da Criança em São Bernardo do Campo, região do Grande ABC Paulista. Neste meio tempo, surge a chance de identificar padrões de ações gerenciais e formas de planejamento organizacional que sinalizem aspectos, características e capacidades que fundamentem a viabilidade funcional ou não desta parceria em cenário prático e real.
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É evidente a vida mais ativa do idoso assim como a necessidade de espaços que possam oferecer momentos de lazer, cultura, interação e estudo por parte deste grupo. Entendendo isto, este trabalho tem o intuito de estudar dentro do SESC paulista o departamento voltado à terceira idade, a chamada GETI (Gerência de Estudos e Programas para Terceira Idade). Procura-se criar uma linha histórica clara que aborda sua criação, estrutura, forma de gestão e principais ações com o idoso. Busca-se o entendimento do SESC como um possível perfil de atividade do Terceiro Setor. A fim de se verificar a eficácia das ações desenvolvidas, o trabalho estuda o modus operandi de três unidades que hoje possuem o chamado TSI (Trabalho Social com o Idoso) por meio do entendimento da forma de elaboração destas ações pelos coordenadores destas unidades e o resultado deste trabalho pelo olhar do idoso freqüentador. A busca de informações e pesquisa deu-se através de dados secundários provenientes de levantamento bibliográfico e documental em fontes públicas, como o próprio acervo do SESC, além de pesquisas recentes sobre o idoso, como a da Fundação Perseu Abramo. Por meio deste levantamento buscouse analisar o programa, sua metodologia, diretrizes e peculiaridades. A fim de se detalhar a análise, trabalhou-se com uma pesquisa qualitativa descritiva que mostrou os aspectos importantes da gestão educativo-cultural para o idoso, além da pesquisa em profundidade com gerentes e coordenadores da GETI e contribuição valiosa de gerontólogos e ex colaboradores do SESC. Para que fosse possível analisar a existência ou não de divergências no entendimento destas ações para o idoso, o autor procurou identificar esta questão por meio da narrativa oral deste público. Desta forma procura-se a compreensão do tema desde a gerência do SESC até seu freqüentador.(AU)
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O que caracteriza o jornalismo de variedades na imprensa brasileira? O que confere identidade aos cadernos e seções culturais que focalizam o lazer e cobrem o entretenimento? São os gêneros e formatos jornalísticos? Ou são os conteúdos temáticos? Quais os parâmetros para compreender de que maneira as pautas de cultura e entretenimento têm sido apropriados por jornais editados no país? Para dar respostas a essas questões, foram observados, sistematicamente, a forma e o conteúdo de cinco publicações regionais Diário do Nordeste, Correio do Povo, Valeparaibano, Agora São Paulo e Gazeta do Tatuapé , além de um periódico de prestígio nacional Folha de S.Paulo. Optando pelo método misto de pesquisa quantitativa e qualitativa , a investigação mapeia, além dos gêneros, a geografia política, a cartografia cultural e as temáticas das matérias vigentes nos espaços já mencionados, a fim de estabelecer comparações. Os resultados sinalizam uma diversidade de produções, as quais respeitam as singularidades das regiões em que se inserem. Em geral, pode-se dizer que, na editoria de variedades, figuram tanto assuntos comuns ao jornalismo cultural música, artes visuais, artes cênicas, cinema, etc. quanto matérias a respeito de atrações televisivas, celebridades, tendências comportamentais e outros assuntos ligados à diversão, ocupando espaço significativo nas páginas dos impressos. Como reflexo da preferência dos veículos por uma produção jornalística voltada à indústria cultural e aos shows midiáticos, a cultura massiva se mostrou predominante em todas as publicações analisadas. Todavia, mesmo que a tônica do jornalismo de variedades esteja na diversão, essa especialidade não se caracteriza como um produto de entretenimento; o que ela faz é orientar como e onde se divertir. Não por acaso, constatou-se que os gêneros jornalísticos do espaço em questão, salvo raras exceções, estão circunscritos ao informativo e ao utilitário. Muito mais do que gerar cultura e entretenimento, as variedades cumprem o papel de guia do lazer.(AU)
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A pesquisa teve como foco analisar e problematizar aspectos relevantes que envolvem a trajetória formativa e o processo de conquista e abrangência da atuação do pedagogo a partir de sua inserção em espaços de educação não formal, pois com o advento da globalização, surge à constatação na sociedade atual da importância e da necessidade da educação não formal. Nesse processo, é possível reconhecer que a educação não é um processo exclusivo da escola, ela pode acontecer em locais diferentes e em diversas situações sociais que não corresponde ao modelo escolar formal. Nesta perspectiva, busca-se superar a compreensão da educação somente como prática formal e ampliar seu sentido, reconhecendo não só a importância, mas a necessidade das práticas educativas que acontecem para além da escola. A pesquisa de cunho qualitativo compreende um trabalho bibliográfico intenso, no que se refere à construção e à conquista de espaços dos pedagogos no campo da educação não formal no Brasil. Assim, a pesquisa tem como suporte teórico alguns autores que problematizam questões relacionadas à educação não-formal: Afonso, 2002; Libâneo, 2001; Gadotti, 2005; Gohn, 2008; Duran & Santos Neto (2007). Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com o total de 04 sujeitos, sendo 03 pedagogos que trabalham numa ONG (Organização Não-Governamental) que tem como foco o trabalho com Projetos Sociais e 01 coordenadora de projetos da própria instituição, de forma a compor um perfil desses profissionais inseridos em tal contexto. Considerando dados da investigação é possível dizer que a educação não formal é uma modalidade de educação que vem se ampliando muito na sociedade atual. Por outro lado, apesar dessa ampliação, a sua compreensão ainda é de difícil entendimento porque não há uma legislação específica que lhe dê sustentação, o que abre precedentes para algumas considerações do que se denomina modalidade de educação não formal. O aprofundamento da análise dos dados da pesquisa possibilitou chegar a considerações mais precisas do campo da educação não formal, além de trazer elementos para compreensão de sua importância nesse diversificado universo de atuação.
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A variação nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo ocorre devido a fatores genéticos e/ou ambientais. A diminuição no tamanho do espaço aéreo nasofaríngeo, causada pela hipertrofia da tonsila faríngea, tem sido associada a alterações no padrão normal de crescimento craniofacial e a efeitos deletérios na oclusão. O objetivo do presente trabalho é avaliar se há variação nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo de acordo com o padrão de crescimento craniofacial, assim como avaliar a correlação entre os tamanhos dos espaços e o índice VERT, além de verificar um possível dimorfismo sexual. Na mensuração dos espaços, utilizou-se telerradiografias laterais de 90 pacientes, divididos em três grupos de acordo com o padrão de crescimento craniofacial, determinado por meio do índice VERT de Ricketts. Os pacientes da amostra, com idades entre 9 e 16 anos, apresentavam padrão respiratório nasal, sem qualquer tipo de obstrução. Não foi observada variação estatisticamente significante nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo, quando comparados os três tipos faciais. Também não foi encontrada correlação entre os tamanhos dos espaços aéreos e os valores do índice VERT de Ricketts dos pacientes e não foi observado dimorfismo sexual. XII
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A literatura tem evidenciado que o modo respiratório alterado influencia nos aspectos estruturais e funcionais do sistema estomatognático. Objetivo: Comparar as medidas cefalométricas dos espaços aéreos naso e orofaríngeo entre respiradores nasais e com modo respiratório alterado (orais ou oronasais). Método: Este estudo de caráter exploratório e retrospectivo utilizou os prontuários de pacientes atendidos na Clínica de Ortodontia, compreendendo o período de 2000 a 2009, sendo que dos 87 indivíduos (má oclusão Classe I de Angle) que compuseram a amostra, 55 eram respiradores nasais (RN) e 32 apresentavam modo respiratório alterado (RON - oronasal ou oral), 47 pertenciam ao sexo feminino e 40 ao masculino, com idades entre 8,75 e 22 anos (média de 14,78 anos). Foram analisadas as telerradiografias em norma lateral, não submetidos a tratamento ortodôntico ou fonoaudiológica prévios. As variáveis de análise foram: idade, sexo, raça, modo respiratório e análise dos espaços naso e orofaringeano pelo método adotado por Zanelato. Por meio de análise estatística (teste t de Student e quiquadrado), os resultados foram interpretados quanto à sua significância. Resultados: Houve diferença estatisticamente significante quanto à idade dos grupos (RN>RON); de prevalência de homens (maior no grupo RON), de leucodermas em ambos os grupos, de via aérea súpero-anterior (menor no grupo RON) e tonsila faríngea (maior no grupo RON); e de tamanho de tonsila faríngea em melanodermas. As demais variáveis de análise não evidenciaram diferenças estatisticamente significantes. Conclusão: As medidas cefalométricas do espaço nasofaringeano (menor no grupo RON) e da tonsila faríngea (maior no grupo RON) diferiram entre os grupos e o espaço orofaringeano não se mostrou diferente entre os grupos. Demais fatores, que não exclusivamente o espaço nasofaríngeo e a tonsila faríngea, podem predispor o indivíduo à respiração oronasal ou predominantemente oral e o ortodontista, em sua rotina clínica, pode avaliar objetivamente as particularidades de cada caso e, desta forma, proceder com condutas adequadas o mais precocemente possível.