799 resultados para ECONOMIC CRISIS


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Esta pesquisa propõe um estudo do Evangelho produzido pela comunidade de Mateus, mais especificamente, o trabalho consiste em demonstrar a possibilidade de leitura desse evangelho a partir de implicações econômicas no seio da comunidade que o produziu. Entendemos o Evangelho de Mateus como um dos diversos movimentos judaicos do período pós-destruição do templo em 70 d.C.. Por causa desse contexto percebemos que o Evangelho de Mateus, debate com uma realidade de disputas religiosas desse período. É importante frisar que essas questões possuem vertentes e não terminam no âmbito religioso. As disputas religiosas conseqüentemente têm relações com todas as dimensões da vida, entre elas a econômica. Mateus resignifica para seu grupo a questão das posses, das riquezas, em virtude de uma realidade de crise econômica. E em meio a essa crise o Evangelho de Mateus, a partir de um trabalho redacional, dá novos significados à vida de fé da comunidade à luz das histórias de Jesus recebidas das fontes Marcos e Lucas. Este estudo justifica-se pela lacuna existente no material produzido sobre o Evangelho de Mateus, uma vez que o que é produzido a respeito dessas narrativas quase sempre se preocupa em analisar o conflito entre a comunidade de Mateus e os Fariseus somente no campo religioso deixando de lado as demais possibilidades, entre elas as relações econômicas.(AU)

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Esta pesquisa propõe um estudo do Evangelho produzido pela comunidade de Mateus, mais especificamente, o trabalho consiste em demonstrar a possibilidade de leitura desse evangelho a partir de implicações econômicas no seio da comunidade que o produziu. Entendemos o Evangelho de Mateus como um dos diversos movimentos judaicos do período pós-destruição do templo em 70 d.C.. Por causa desse contexto percebemos que o Evangelho de Mateus, debate com uma realidade de disputas religiosas desse período. É importante frisar que essas questões possuem vertentes e não terminam no âmbito religioso. As disputas religiosas conseqüentemente têm relações com todas as dimensões da vida, entre elas a econômica. Mateus resignifica para seu grupo a questão das posses, das riquezas, em virtude de uma realidade de crise econômica. E em meio a essa crise o Evangelho de Mateus, a partir de um trabalho redacional, dá novos significados à vida de fé da comunidade à luz das histórias de Jesus recebidas das fontes Marcos e Lucas. Este estudo justifica-se pela lacuna existente no material produzido sobre o Evangelho de Mateus, uma vez que o que é produzido a respeito dessas narrativas quase sempre se preocupa em analisar o conflito entre a comunidade de Mateus e os Fariseus somente no campo religioso deixando de lado as demais possibilidades, entre elas as relações econômicas.(AU)

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Ao longo dos últimos trinta anos, entre meados das décadas de 1980 e 2010, os sistemas de saúde da Alemanha, França e Reino Unido foram reformados, gerando uma crescente mercantilização no financiamento e na prestação de serviços. O trabalho analisa as raízes dessas mudanças, assim como identifica que a mercantilização não ocorreu nem mediante os mesmos mecanismos e nem com a mesma profundidade, havendo importante inércia institucional. As diferenças observadas atestam as especificidades de cada país, em termos de seu contexto econômico, de seus arranjos políticos, das características institucionais de cada sistema e das formas que assumiram os conflitos sociais (extra e intra sistema de saúde). Os sistemas de saúde alemão, francês e britânico, enquanto sistemas públicos de ampla cobertura e integralidade, são frutos do período após a Segunda Guerra Mundial. Um conjunto de fatores contribuiu para aquele momento histórico: os próprios impactos do conflito, que forjaram a ampliação na solidariedade nacional e a maior pressão por parte dos trabalhadores; a ascensão socialista na União Soviética; o maior apoio à ação e ao planejamento estatal; o forte crescimento econômico, fruto da emersão de um regime de acumulação fordista, pautado na expansão da produtividade. A acomodação do conflito capital-trabalho, neste contexto, ocorreu mediante a expansão dos salários reais e ao desenvolvimento do Estado de bem-estar social, ou seja, de políticas públicas voltadas à criação e/ou ampliação de uma rede de proteção social. No entanto, a crise econômica da década de 1970 corroeu a base de financiamento e gerou questionamentos sobre sua eficiência, em meio à transformação do regime de acumulação de fordista para financeirizado, levando à adoção de reformas constantes ao longo das décadas seguintes. Além disso, as transformações específicas do setor saúde complexificaram a situação, tendo em vista o crescente envelhecimento populacional, a demanda por cuidados mais amplos e complexos e, principalmente, os custos derivados da incorporação tecnológica. Este cenário impulsionou a implementação de uma série de alterações nesses sistemas de saúde, com destaque para a incorporação de mecanismos de mercado (como a precificação dos serviços prestados, a indução à concorrência entre prestadores de serviços), o crescimento da responsabilidade dos usuários pelo financiamento do sistema (como o aumento nos co-pagamentos e a redução na cobertura pública) e a ampliação da participação direta do setor privado na prestação dos serviços de saúde (realizando os serviços auxiliares, a gestão de hospitais públicos, comprando instituições estatais). No entanto, de forma simultânea, as reformas ampliaram o acesso e a regulamentação estatal, além da modificação na base de financiamento, principalmente na França. Isto significa que a mercantilização não foi o único direcionamento das reformas, em decorrência de dois fatores principais: a própria crise econômica expulsou parcela da população dos mecanismos pós-guerra de proteção à saúde, demandando reação estatal, e diferentes agentes sociais influenciaram nas mudanças, bloqueando ou ao menos limitando um direcionamento mercantil único.

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This research explores the impacts of the most recent U.S. economic crisis on the Mexican immigrant labour market, specifically from the town of Tunkás, Yucatan. Based on Bourdieu.’s theory of Capital production, and the transnational theoretical perspective, this study aims to build a conceptual frame for the migrant’s social capital in modern societies. A key element of this analysis is that a pioneer migrant-woman has initiated the tunkaseño social network in Los Angeles and Orange County, California; and has set the route to migrate to North. Finally this analysis presents how U.S. worksite enforcement policy affects the labour market that tunkaseños encounter in Southern California in the midst of a financial crisis. Tunkás, our Mayan community, native from the Southern Mexican state of Yucatan has experienced a constant migration process to California ever since the Bracero Program started. Mayan migrants have acquired new responsibilities, and a hybrid identity as transnational citizens. Yucatecan migration is defined as a contemporary Mexican migration, mostly undocumented, exacerbated during the nineties, in the midst of the Mexican financial crisis from 1994 to 1997. The present work is part of a broader research that discusses the transformation of Mexican migration patterns of different states of Mexico. This project is based on fieldwork in the communities of origin and destination. As well, on the survey results and life stories obtained during 2005-2006, and 2008-2009 by MMFRP1, where I took part in both editions as a researcher...

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From 1995 to 2015, Ecuador experienced one of its longest periods of deep political, social and economic crisis. During this interval, three democratically elected governments (Bucaram, 1997; Mahuad, 2000 and Gutiérrez, 2005) were overthrown and a critical juncture arose in 2006 as a result. Since 2007, and as a consequence of these chaotic circumstances, new populist strongmen ascended and, amid the biggest bonanza of oil revenues in Ecuadorian history, established a defective democracy. The gradual escalation of authoritarian tendencies during the three consecutive terms in which Rafael Correa has acted as President, have resulted in the severe weakening of the country’s democratic institutions, since Correa’s has strived to perpetuate himself in power through continual re-election into office, instead of building an institutional quality-democracy. This study aims to clarify the historical foundations of the recurrence of caudillistas, populist and authoritarian governments in Ecuador, revealing the basis of the specific path dependence of Ecuadorian politics. We also explore the Jungian theory, specifically the “pseudo-hero myth”, as the political narrative which Correa’s regime successfully employed to establish its hegemony. Additionally, we perform a psychological-political case analysis by examining the social psychology components underlying the Ecuadorian path dependence towards authoritarian and populist caudillos: Specifically, our case study is framed within historical institutionalism, which focuses on methodological individualism to attend various political science and psychological-political theories...

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Entre las diversas formas de turismo que aparecen a partir de la segunda mitad del siglo pasado, el turismo residencial surge como uno de los principales fenómenos en los escenarios brasileño e internacional. El crecimiento de esta actividad ha sido un factor importante para la generación de empleo e ingresos en los municipios del litoral sudeste de Brasil y de la costa española mediterránea. Pero recientemente, se observa un crecimiento acelerado de esta modalidad de turismo en la costa del Nordeste de Brasil. Este proceso ha generado beneficios económicos para la región al igual que impactos socioambientales. El primer objetivo de este artículo fue realizar un enfoque exploratorio, identificando el escenario de la oferta y la demanda de la construcción de complejos turísticos residenciales en el Nordeste brasileño por medio del relevamiento de sites y entrevistas a las inmobiliarias, constructoras, incorporadoras, operadoras hoteleras y organismos públicos. Los resultados de la investigación muestran el gran interés del capital internacional en construir mega proyectos de segunda residencia en el nordeste, adaptados a la demanda internacional, principalmente europea. El segundo objetivo fue comparar y analizar la evolución, las etapas y las características del turismo residencial en la costa española mediterránea, como ejemplo de modelo consolidado, con la actividad en el Nordeste brasileño, como modelo en expansión. Se verificó que ambas regiones turísticas fueron afectadas por la crisis económica y por deficiencias estructurales de sus respectivos modelos, las cuales potencian impactos económicos y socioambientales.

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Public health has in the past been a problem orientated discipline which has devoted its energies mainly to defining, prioritizing and trying to solve problems. This means paying attention to the short-term. If we examine the rises and falls of public health as a discipline with its successes and failures in gaining health, and if we compare public health with successful organisations, the need for changing the emphasis from problems to opportunities becomes apparent. In this endeavour for the future, strategic thinking and policy analysis seem appropriate new tools for public health professionals. The economic crisis and the weakness of the welfare state are presented as major opportunities for public health to achieve health gain in Europe.

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Objetivo: Explorar las percepciones de las mujeres inmigrantes trabajadoras del servicio doméstico sobre la puesta en vigor en España del Real Decreto 1620/2011, que regula la relación laboral del servicio del hogar familiar, y su efecto en sus condiciones de empleo. Métodos: Estudio exploratorio mediante análisis de contenido cualitativo. Se realizaron tres grupos de discusión con mujeres inmigrantes (colombianas, ecuatorianas y marroquíes). Resultados: A pesar de valorar positivamente los beneficios teóricos de la nueva normativa, las mujeres inmigrantes han identificado barreras legales y económicas para conseguir un contrato, ser dadas de alta en la seguridad social y que las personas empleadoras asuman su coste, en especial en el caso de las trabajadoras contratadas por horas. Estas dificultades influyen en la posibilidad de legalizar su situación. La confluencia con la crisis económica ha emergido como un problema que dificulta su cumplimiento. Conclusiones: Aunque el nuevo régimen ha favorecido la creación de puestos de trabajo con mayores derechos laborales en el sector, las mujeres inmigrantes perciben que su puesta en marcha en el actual contexto de crisis económica no ha contribuido a mejorar sus condiciones de empleo.

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En la última década, la organización del sistema financiero español ha tenido una convulsión de un alcance inimaginable y puede decirse sin ningún género de dudas que el cambio ha sido histórico. De un sistema en el que el reparto de las instituciones financieras estaba representado por las Cajas de Ahorro y la banca en un 50% por cada grupo, se ha pasado a un escenario en el que las Cajas de Ahorro han desaparecido casi en su totalidad y la banca ha ocupado completamente todo el sistema financiero español. Difícilmente se puede explicar este cambio por factores exclusivamente atribuibles a unas u otras instituciones ya que, en buena lógica, una crisis económica afecta con distinta intensidad a cada una de las empresas y, por lo tanto, hubiese cabido esperar que el mantenimiento de algunas cajas de ahorros ante el embate de la crisis hubiese significado que quedasen algunas en funcionamiento. Pero ¿todas? También hubiera cabido esperar que la crisis hubiera afectado a más bancos, pero ¿tan pocos? ¿Tan bien estaban o sabían más que las demás entidades financieras? En esta comunicación vamos a tratar de analizar el comportamiento del Banco de España en este proceso y ver hasta qué punto sus decisiones o falta de decisiones han contribuido a profundizar en la crisis económica y en el hundimiento de todo el sector de cajas de ahorro españolas.

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En este trabajo se analiza cómo el tiempo de trayecto y las características de los mercados laborales locales influyen en el desajuste puesto de trabajo- nivel educativo del individuo, basado en la hipótesis de que los individuos que tienen un mayor tiempo de trayecto al trabajo y mejores condiciones en mercado laboral se asocian a una menor incidencia de la sobreeducación. La sobreeducación afecta a 17 % de los trabajadores en España, y se eleva al 22,4 % para los trabajadores menores de 35 años. El análisis se basa en los datos individuales de los trabajadores españoles que se refiere al período inicial de la crisis económica mundial (2007-2010). La variable dependiente, desajuste educativo-puesto se mide mediante el método subjetivo, basado en las respuestas del individuo a la pregunta de cómo ajusta su nivel de educación a las necesidades del trabajo que actualmente ocupan. La variable de interés son: (a) el tiempo de trayecto, es decir, el tiempo que tarda el individuo en llegar a su trabajo, y (b) dos variables que tienen en cuenta de las condiciones del mercado local: la tasa regional de desempleo (esta variable se refieren a la división territorial de España a nivel NUTS 2 y desglose por sexo y nivel de educación de cada Comunidad Autónoma sobre la base de las cifras medias anuales de la Encuesta de Población Activa española (EPA) para el período 2007-2010) y el tamaño del municipio. Se incluyen las variables de control habituales relativas al puesto de trabajo y variables dummy de los años de la muestra. Los resultados sugieren que las difíciles condiciones de trabajo regionales en términos de altas tasas de desempleo pueden actuar contra el efecto hipotético de la movilidad en la reducción del desajuste educativo, por lo tanto, se obtiene a una conclusión opuesta a la planteada en algunos trabajos anteriores.

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El artículo examina la evolución de la estructura salarial de los hombres en España en el período 2002-2010 sobre la base de los microdatos de la Encuesta de Estructura Salarial y de la metodología econométrica de descomposición desarrollada por Fortin, Lemieux y Firpo (2011). Se constata que mientras que los salarios reales crecieron moderadamente a lo largo de todo el período, con independencia del ciclo económico, la desigualdad salarial presentó, por el contrario, una evolución contracíclica. Se observan también cambios notables en los determinantes de la evolución de la estructura salarial, ya que mientras que en el período expansivo anterior a la crisis tuvieron un papel protagonista los cambios en los rendimientos salariales, con posterioridad se observan también efectos significativos asociados a las modificaciones en la composición del empleo.

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Objective: To analyse the time evolution of the rates of mortality due to motor vehicle traffic accidents (MVTA) injuries that occurred among the general population of Comunitat Valenciana between 1987 and 2011, as well as to identify trend changes by sex and age group. Methods: An observational study of annual mortality trends between 1987 and 2011. We studied all deaths due to MVTA injuries that occurred during this period of time among the non-institutionalised population residing in Comunitat Valenciana (a Spanish Mediterranean region that had a population of 5,117,190 inhabitants in 2011). The rates of mortality due to MVTA injuries were calculated for each sex and year studied. These rates were standardised by age for the total population and for specific age groups using the direct method (age-standardised rate – ASR). Joinpoint regression models were used in order to detect significant trend changes. Additionally, the annual percentage change (APC) of the ASRs was calculated for each trend segment, which is reflected in statistically significant joinpoints. Results: For all ages, ASRs decrease greatly in both men and women (70% decrease between 1990 and 2011). In 1990 and 2011, men have rates of 36.5 and 5.2 per 100,000 men/year, respectively. In the same years, women have rates of 8.0 and 0.9 per 100,000 women/year, respectively. This decrease reaches up to 90% in the age group 15–34 years in both men and women. ASR ratios for men and women increased over time for all ages: this ratio was 3.9 in 1987; 4.6 in 1990; and 5.8 in 2011. For both men and women, there is a first significant segment (p < 0.05) with an increasing trend between 1987 and 1989–1990. After 1990, there are 3 segments with a significant decreasing APC (1990–1993, 1993–2005 and 2005–2011, in the case of men; and 1989–1996, 1999–2007 and 2007–2011, in the case of women). Conclusion: The risk of death due to motor vehicle traffic accidents injuries has decreased significantly, especially in the case of women, for the last 25 years in Comunitat Valenciana, mainly as of 2006. This may be a consequence of the road-safety measures that have been implemented in Spain and in Comunitat Valenciana since 2004. The economic crisis that this country has undergone since 2008 may have also been a contributing factor to this decrease. Despite the decrease, ASR ratios for men and women increased over time and it is still a high-risk cause of death among young men. It is thus important that the measures that helped decrease the risk of death are maintained and improved over time.

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Spain’s immigrant population has increased 380 % in the last decade, accounting for 13.1 % of the total population. This fact has led her to become during 2009 the eighth recipient country of international immigrants in the world. The aim of this article is to describe the evolution of mortality and the main causes of death among the Spanish-born and foreign-born populations residing in Spain between 1999 and 2008. Age-standardised mortality rates (ASRs), average age and comparative mortality ratios among foreign-born and Spanish-born populations residing in Spain were computed for every year and sub-period by sex, cause of death and place of birth as well as by the ASR percentage change. During 1999–2008 the ASR showed a progressive decrease in the risk of death in the Spanish-born population (−17.8 % for men and −16.6 % for women) as well as in the foreign-born one (−45.9 % for men and −35.7 % for women). ASR also showed a progressive decrease for practically all the causes of death, in both populations. It has been observed that the risk of death due to neoplasms and respiratory diseases among immigrants is lower than that of their Spanish-born counterparts, but risk due to external causes is higher. Places of birth with the greater decreases are Northern Europe, Eastern Europe, Western Europe, Southern Europe, and Latin America and the Caribbean. The research shows the differences in the reduction of death risk between Spanish-born and immigrant inhabitants between 1999 and 2008. These results could contribute to the ability of central and local governments to create effective health policy. Further research is necessary to examine changes in mortality trends among immigrant populations as a consequence of the economic crisis and the reforms in the Spanish health system. Spanish data sources should incorporate into their records information that enables them to find out the immigrant duration of permanence and the possible impact of this on mortality indicators.

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La educación para la paz ha despertado especial interés en contextos en los que los valores asociados a ésta y los derechos humanos se están viendo cercenados. En Europa, este fenómeno puede equipararse a la situación de crisis económica en la que se encuentran numerosos países. Este artículo pretende ser una contribución a la enseñanza universitaria activa que esté basada en competencias sociales y enmarcada en los principios de la educación para la paz. En este sentido, este trabajo presenta una propuesta de actividades que contribuyen a potenciar los principios y valores que propone la educación para la paz. Se expone el modo de llevar a cabo actividades orales transversales que fomenten la educación para la paz en dos asignaturas de estudios de grado de la Universidad de Alicante, Lengua Inglesa III y Lingüística General I. Como resultado de su implementación, se señala que esta metodología fomenta la adquisición de competencias sociales del alumnado entre las que destacan la resolución de conflictos, la escucha activa o la cooperación.

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Objetivo: La equidad de género es un determinante estructural de las desigualdades en salud. Por ello, se pretende visibilizar su evolución en las comunidades autónomas (CC.AA.) desde 2006, previamente a la promulgación de la Ley de Igualdad (2007) y la crisis económica (2008), hasta 2014. Método: Estudio ecológico sobre la equidad de género en las 17 CC.AA. en 2006-2011-2014. Cálculo de: 1) índice de equidad de género modificado (IEGM) de las CC.AA. (0 = equidad, ±1 = inequidad); 2) convergencia interregional y temporal en equidad de género. Resultados: El IEGM de las CC.AA.2014 toma valores negativos próximos a 0 (inequidad desfavorable a las mujeres). No hay convergencia interregional en la equidad de género, pues aumenta la dispersión (2006: 0,1503; 2011: 0,2280; 2014: 0,4964). Tampoco existe convergencia temporal, al no evolucionar mejor las CC.AA. menos equitativas. La brecha de género en actividad económica sigue desfavorable a las mujeres. En 2006-2011 disminuye en todas las CC.AA., y en 2014 aumenta en seis CCAA. La brecha de género en educación tiene valores positivos próximos a 0 (desfavorable a los hombres) en 2006-2011-2014, y en empoderamiento es desfavorable a las mujeres, siendo la dimensión que más pesa en la equidad de género. Se mantiene la dispersión entre CC.AA. en 2006-2014 en actividad económica y educación, y aumenta en empoderamiento. Conclusiones: El contexto de equidad de género alcanzado en las CC.AA. españolas en 2006 se ha perdido durante la crisis económica, al aumentar la desigualdad en la equidad de género entre CC.AA. en 2014. La inequidad de género sigue siendo desfavorable a las mujeres.