990 resultados para Cruz, Irineo Fernando
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El proceso de las purificaciones, que hab??a comenzado en 1810 y 1814, qued?? institucionalizado en 1823 por la Junta de Oy??rzun y la Regencia de Madrid. Despu??s de una moment??nea suspensi??n, a la vuelta de Fernando VII al poder, se dictan en 1824 normas sobre las purificaciones, encarg??ndose Calomarde de las de los intelectuales y profesores y Aymerich de los militares. Seg??n los Peset: ??Las purificaciones suponen una revisi??n ???especialmente dirigida a empleados p??blicos??? persona a persona. No contra sospechosos o presuntos delincuentes, como en las causas formadas por leyes penales, sino contra toda una amplia clase de personas. No es tampoco declaraci??n del cese de personas determinadas, sino pasar toda la administraci??n por el tamiz de un procedimiento??.
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Monogr??fico con el t??tulo: Las redes sociales como herramienta para la ense??anza de la lengua y la literatura
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El trabajo obtuvo un premio de la Modalidad B de los Premios Tom??s Garc??a Verdejo a las buenas pr??cticas educativas en la Comunidad Aut??noma de Extremadura para el curso 2011/2012
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El trabajo obtuvo un premio de la Modalidad B de los Premios Tom??s Garc??a Verdejo a las buenas pr??cticas educativas en la Comunidad Aut??noma de Extremadura para el curso 2011
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Treball destinat a totes les persones interessades en la història de l’educació i la pràctica quotidiana del mètode Freinet. El centre d’interès és una publicació sobre experiències de mestres durant la Segona República Espanyola. Les sis experiències són el fruit de les entrevistes que en Fernando Jiménez va realitzar a alguns mestres que van tenir contacte amb la impremta escolar durant aquest període
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Comentari del llibre de Fernando Collantes Gutiérrez, 'El declive demográfico de la montaña española (1850-2000) : ¿Un drama rural?', publicat l'any 2004 pel Ministerio de Agricultura, Pesca y Alimentación
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Pretende-se estudar a relação entre marga (ou caminho) do dharma budista e a via crucis ou o sentido de kénosis (ou despojamento) cristão. Numa reflexão preliminar levantam-se enquadramentos e dificuldades deste contexto relacional na cultura e língua portuguesa, sobretudo a partir da sua tradição espiritual e cristã. Numa segunda parte, alargando-se o estudo ao diálogo ecuménico, chama-se a atenção para o âmbito espiritual do encontro. Tendo em conta as principais características do dharma budista, salienta-se a iluminação nirvânica e respectiva tipologia mística. Comparase, depois, com o traço encarnacional e de sofrimento do caminho cristão revisto na kénosis de Cristo, interrogando-se convergência com o despojamento budista. Conclui-se pela necessidade de superar a linguagem do religioso em ordem a uma iluminativa consciência trans-linguística.
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Tendo como prerrogativa o desmascaramento da pretensão, inserida em qualquer essência fenoménica e psicológica, de afirmar-se como uma entidade autónoma, isolada e independente, como puro “em si”, e à revelação de como, contrariamente, qualquer realidade empírica tenha de tal forma uma natureza impermanente subentendendo-se como uma rede de relações e de interligações, a teoria da anatta-, juntamente com a da anicca, representam no âmbito do ensinamento budista talvez o que mais se assemelha ao conceito de askesis filosófica formulado no Ocidente por uma certa tradição de pensamento tendo como raízes Heraclito, Platão, Hegel e Nietzsche e que descobre dois de entre os mais originais intérpretes em Novalis e Pessoa. De facto, quer no primeiro quer no segundo, o filosofar configura-se como uma arte de compor e recompor- se a si mesmo, um percurso de iniciação a si que passa inexoravelmente pelo abandono da posição da própria auto-referencialidade e da aceitação ontognoseológica do outro no seio do idêntico. Mediante esta operação de descentralização, que em Pessoa começa e se dissolve no interior da estratégia estética da heteronímia, onde a palavra poética transfigura-se no interstício, na abdicação e fingimento, o sujeito descobre-se diferença e relação e é-lhe finalmente possível reconhecer-se como totalidade e de reflectir-se nela.
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“(...) A nossa vida cultural sacrifica o convívio frutuoso, e para isso doseado de respeito mútuo, ao espectáculo do sectarismo tribal. Que faz vista. Que é trombeta de prestígio. (...)” Fernando Namora, in Sino na Montanha. A Casa-Museu Fernando Namora foi inaugurada a 30 de Junho de 1990. Integra uma colecção oferecida pelos familiares do escritor à Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova. É um Museu-edifício e é assim que ela se apresenta num vasto espaço que é o Território do Ecomuseu—uma mancha geográfica que se estende desde Arzila até Penela (Desenho 1). Enquanto Casa-Museu, e consoante as disponibilidades discretas de cofre, esta já feita a inventariação sistemática dos materiais do acervo. Está organizada uma listagem dos objectos museológicos, num total de 6974, que vemos acompanhados das respectivas fotografias—sinal seguro de que existe preocupação com a segurança desta herança cultural, nomeadamente contra roubo. No que respeita ainda a segurança na Casa-Museu e espaço imediatamente envolvente, têm sido feitas acções de formação na área do socorrismo e luta contra incêndio, o que pressupõe obviamente a disponibilização de meios para essas tarefas.
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História da Livraria Leitura do Porto e a Divulgação Cultural.
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«A escrita da história assume também uma dimensão profética e entra ao serviço da afirmação de uma consciência nacionalizante; e, através de uma hermenêutica inteligentemente orientada, os escritores/cartógrafos da nacionalidade formulam as suas críticas em relação ao presente e advertem os contemporâneos, em tom profético, em relação aos riscos do futuro. Mas esta nostalgia não se fecha em si própria. Transforma-se em instrumento de combate, de crítica, abrindo para o sentido da esperança no seu intento de desvelamento e antecipação teleológica.»
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....est l’expression d’une communauté humaine, laquelle se caractérise par le partage d’un territoire, d’une culture vivante, de modes de vie et d’activités communes...Il est enfin un outil dynamique du développement de cette communauté, dont le mat´riau principal est le patrimoine au sens le plus large... (Hugues de Varine, Les Racines du futur, 2002). «Celui qui rassemble, autour d’activités culturelles et muséales, des personnes de la communauté, suffisament représentatives, désireuss de réfléchir, par une démarche démocratique (l’action communautaire) orientée vers l’action, sur l’identité collective, sur les problèmes d’épanouissement collectif, sur la recherche de pistes de solution fondées sur l’esprit coopératif (P.Mayrand).
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Contiene: Presentaciones: A propósito del primer centenario de Sartre / Alicia Ortega Caicedo. -- Un obrero infatigable / François Cousin. -- Motivos: Trayectorias y memorias del diálogo con Sartre en la escena cultural de Quito / Alicia Ortega Caicedo. -- Referentes: ¿Es Sartre el autor de su tiempo? / François Noudelmann. -- Políticas del compromiso / François Noudelmann. -- Situaciones: El lenguaje de la libertad / Fernando Tinajero. -- Sartre y la soberanía del escritor / Fernando Balseca. -- A puerta cerrada: el infierno son los otros / Jorge Dávila Vázquez. -- Itinerarios: Sartre en Cuba, Cuba en Sartre / Zuleika Cruz. -- Sartre y el psicoanálisis: sujeto, libertad y creación literaria / Marie-Astrid Dupret .-- No se nace Simone de Beauvoir, se llega a serlo / Florence Baillon. -- Memorias: Sartre fue para nosotros el maestro de una filosofía de la vida / Entrevista de Alicia Ortega a Alejandro Moreano. -- La galaxia Sartre / Abdón Ubidia. -- El radicalismo de los tzántzicos / Entrevista de Hernán Ibarra a Ulises Estrella. -- Dinámicas porteñas: el Montreal, Toña la Negra y Jean-Paul Sartre / Martha Rodríguez. -- El Sartre que pervive es el del compromiso / Entrevista de Martha Rodríguez a Fernando Balseca. -- La literatura era una forma de existencia / Entrevista de Martha Rodríguez a Raúl Vallejo. -- Más que intelectuales orgánicos éramos intelectuales orgásmicos / Entrevista de Martha Rodríguez a Fernando Nieto. -- Sartre, una cronología. -- Autoras y autores. -- Presentaciones