1000 resultados para Consumo foliar


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A mancha-foliar de feosféria tem causado expressiva redução no rendimento de grãos de milho, no Brasil, principalmente, em decorrência da crescente amplitude da data de semeadura, conjugada com o uso de áreas irrigadas e de plantio direto. É importante o desenvolvimento de genótipos resistentes a essa moléstia; porém a realização de uma seleção eficiente depende do entendimento da variabilidade genética e da herança da resistência. Com o objetivo de determinar a capacidade combinatória e o modo de herança do caráter, foram cruzadas sete linhagens de milho, para a realização das análises dialélica e média de gerações. Os experimentos foram conduzidos no Município de Xanxerê, SC, sendo avaliada a porcentagem de tecido foliar afetado pela moléstia 30 dias após o florescimento. Os genótipos apresentaram amplitude de 4,3% a 67,0% de área foliar afetada pela moléstia, na qual a linhagem LA06 e seus híbridos demonstraram elevada resistência. Os resultados indicaram que a seleção de genótipos resistentes à feosféria pode ser realizada com sucesso em programas de melhoramento do milho, visto que a manifestação do caráter é controlada por, pelo menos, dois genes independentes e com uma efetiva participação de efeitos aditivos.

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Com o objetivo de estudar a variação temporal do índice de área foliar (IAF) da cultura de café, utilizando um método simples e não-destrutivo, foi instalado um experimento no Departamento de Produção Vegetal, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo. Utilizou-se a cultivar Mundo Novo IAC 388-17, enxertada sobre a cultivar Apoatã IAC 2258 (de 15 até 35 meses de idade), no espaçamento de 2,5 x 1,0 m. Foram coletadas todas as folhas de duas plantas de café, em intervalos de 60 a 150 dias, para a mensuração da área foliar com o equipamento LI-COR (modelo 3100). Para obter a relação funcional entre IAF e diferentes variáveis de crescimento (altura da planta, número e massa total de folhas e área foliar) e arquitetura da copa (área da seção inferior, média e superior do dossel, área lateral do dossel, diâmetro inferior, médio e superior do dossel, volume do dossel da planta e altura do primeiro par de ramos), assumiu-se que a parte aérea do cafeeiro tem a forma cônica. O diâmetro da seção inferior do dossel (primeiro par de ramos) e a altura da planta podem ser utilizadas para estimar o índice de área foliar do cafeeiro.

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El presente estudio pretende examinar la relación entre malestar psicológico y consumo de tabaco en una muestra de 1.242 estudiantes universitarios seleccionados aleatoriamente. Los resultados muestran una asociación significativa positiva entre el estatus psicopatológico de los participantes y el consumo de cigarrillos. Además, los resultados demuestran que el consumo de tabaco también está significativamente relacionado con la percepción subjetiva de acontecimientos vitales estresantes, la automedicación y la realización de comportamientos alimentarios irregulares. De acuerdo con la hipótesis de automedicación, los datos sugieren que fumar ayuda a los fumadores a afrontar los estados afectivos negativos, lo cual debería tenerse en cuenta en los programas de prevención y de deshabituación del tabaco, con el fin de aumentar el control emocional y las estrategias de afrontamiento

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La aproximación habitual en el estudio de la difusión del consumo de un alimento, además de descomponer su aportación nutricional, consiste en estudiar la evolución de sus consumos medios. Pero en todo proceso de difusión de un nuevo producto, establecer el consumo promedio es tan importante como conocer el número de consumidores. Este artículo propone un análisis de la recepción del consumo de leche entre la población española atendiendo a ambas dimensiones entre finales del siglo XIX y 1981. Esto es, se combinará el conocimiento de la evolución del número de consumidores con el de sus niveles medios de consumo. Adoptar este planteamiento supone enfrentarse con el problema de la ausencia de datos sobre la magnitud de consumidores en las fuentes estadísticas disponibles. Este artículo propone una estrategia metodológica diseñada para reconstruir la evolución de esa población tanto en una escala temporal como espacial.

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Desde su nacimiento a mediados del siglo XIX en Rochdale (Gran Bretaña), el movimiento cooperativo de consumo se expandió rápidamente por toda Europa. Conocer cómo funcionaron estas entidades puede proporcionar nuevos elementos de análisis sobre el consumo de alimentos, especialmente en aquellas regiones o ciudades donde tuvieron una mayor difusión. Las cooperativas de consumo distribuían alimentos básicos entre sus asociados, por lo que pudieron constituir un importante mecanismo de acceso a los alimentos en las primeras fases de la transición nutricional. En esta investigación se propone una primera aproximación a la evolución del cooperativismo de consumo en España entre mediados del siglo XIX y la Guerra Civil, prestando especial atención a su desarrollo cronológico y geográfico; estructura ideológica; organización y gestión interna; y a su impacto en la dieta. Las primeras conclusiones indican que el cooperativismo de consumo en España se desarrolló más tarde que en otros países de Europa, y que se localizó en las regiones más industrializadas y urbanizadas del país. Este cooperativismo estuvo inicialmente muy vinculado a las organizaciones obreras, y más tarde también bajo la influencia de la Iglesia Católica. Principalmente distribuían alimentos básicos a precios de mercado entre los asociados y sus familiares, a los que además se les ofrecían servicios de tipo asistencial, cultural y educativo. Es decir, eran cooperativas que respondían al modelo rochdaliano y que no ayudaron en gran medida a la difusión de nuevos alimentos en el marco de la transición nutricional, pero sí a mantener los niveles de vida en segmentos de población urbana con bajos ingresos que debían acceder a los productos básicos por vía monetaria.

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Com o objetivo de identificar novas variedades para consumo humano, na forma de raízes frescas, 26 variedades de mandioca (Manihot esculenta, Crantz) foram avaliadas aos 8, 10 e 12 meses após o plantio, quanto à produtividade de raízes, teores de amido, de matéria seca e de cianeto, o tempo de cocção e à deterioração pós-colheita. A produtividade, os teores de amido e de matéria seca das raízes variaram entre as variedades, e entre as épocas de colheita. Aproximadamente, 81% das variedades continham teores de cianeto dentro dos limites aceitáveis (inferior a 100 mg/kg de polpa crua) para consumo na forma de raízes frescas (método enzimático). Apenas oito variedades cozinharam até 30 minutos em todas as épocas de colheita, nos dois anos de avaliação. A deterioração pós-colheita ocorreu em todas as variedades quando armazenadas sob condições ambiente. Houve correlação positiva entre a matéria seca e o amido (r = 0,9826) e entre a época de colheita e o tempo de cocção (r = 0,7304). Entre amido e o tempo de cocção a correlação foi negativa (r = -0,0570). As variedades Três meses e Caiabana são promissoras para consumo humano na forma de raízes frescas.

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As deficiências de boro (B) e zinco (Zn) são as mais freqüentes na citricultura brasileira e há escassez de conhecimento sobre critérios de diagnóstico e manejo desses nutrientes nessa cultura. A aplicação foliar tem sido a forma tradicional de fornecimento desses nutrientes, a despeito da baixa redistribuição na planta cítrica. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência da aplicação complementar de B e Zn no solo em comparação com a aplicação via foliar e estabelecer curvas de calibração de análises de solo e de folhas com a produtividade da laranjeira Pêra. Os tratamentos foram arranjados em delineamento fatorial 4², com três repetições. Foram aplicadas no solo as doses anuais de 0, 2, 4 e 6 kg ha-1 de B (ácido bórico) e Zn (sulfato de zinco), em complemento à adubação foliar. A produção de frutos aumentou significativamente com a aplicação de B no solo até a dose de 4 kg ha-1, enquanto a aplicação de Zn no solo mostrou-se pouco eficiente. As doses de B afetaram a qualidade dos frutos. A produtividade máxima foi obtida com teor de B no solo de 1,0 mg dm-3, e na folha de cerca de 300 mg kg-1. A aplicação foliar de B, apesar de evitar os sintomas típicos de deficiência, não otimizou a produtividade e a qualidade dos frutos, enquanto a aplicação foliar de Zn mostrou-se eficiente. Curvas de calibração de análises de solo e de folhas mostraram a necessidade de rever as classes de interpretação desses micronutrientes na citricultura.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da época do ano nas características morfogênicas e estruturais e no acúmulo de biomassa foliar de uma pastagem de capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum.). Vacas mestiças Holandês x Zebu foram manejadas segundo o método de pastejo com lotação rotacionada com três dias de ocupação e 30 dias de descanso. Foi usado delineamento em blocos casualizados com seis repetições. As avaliações foram realizadas em fevereiro/março, abril/maio, julho/agosto e outubro de 2001. As maiores taxas de alongamento e aparecimento de folhas ocorreram durante fevereiro/março. Os perfilhos aéreos superaram os basilares em quantidade, mas apresentaram menores taxas de alongamento (5,1 versus 9,8 cm/dia/perfilho), aparecimento (0,13 versus 0,16 folhas/dia/perfilho) e senescência (0,9 versus 1,3 cm/dia/perfilho) foliares. As produções e taxas de acúmulo de biomassa foliar foram maiores durante fevereiro/março e apresentaram estreita relação com as variáveis morfogênicas. Os perfilhos aéreos contribuíram, em média, com 63% da biomassa foliar do capim-elefante.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos dos reguladores de crescimento TDZ [1-fenil-3-(1,2,3-tia-diazol-5-il)uréia], BAP (6-benzilaminopurina) e ANA (ácido naftalenoacético) no desempenho da propagação in vitro por organogênese de explante foliar de três clones híbridos de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla. Houve resposta diferenciada dos clones quanto a intensidade, textura e coloração dos calos, em razão dos tratamentos com os reguladores de crescimento. Os melhores resultados de calejamento dos três genótipos foram observados nos tratamentos com a combinação dos reguladores de crescimento TDZ (0,5 mg L-1) e ANA (0,1 mg L-1), obtendo-se 100% de calejamento no explante foliar. Os piores resultados de calejamento foram observados nos tratamentos com a combinação dos reguladores de crescimento BAP (0,1 mg L-1) e ANA (0,1 mg L-1). Em relação à regeneração, a melhor resposta foi obtida com 1,0 mg L-1 BAP em que 8% dos calos formados a partir de explantes foliares regeneraram gemas, com número médio destas formadas por calo igual a 4,2.

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A alfafa (Medicago sativa L.) pastejada pode promover redução de custos de alimentação de ruminantes, mas o desempenho agronômico de cultivares sob pastejo no Brasil ainda é pouco conhecido. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do método de pastejo sobre o acúmulo de forragem (AF), índice de área foliar (IAF) e interceptação luminosa (IL) de cinco cultivares de alfafa, durante 295 dias de pastejo em Piracicaba, SP. O experimento seguiu um delineamento de blocos completos casualizados, com parcelas subdivididas (método na parcela e cultivar na subparcela). A cultivar ABT-805 foi a mais produtiva sob lotação contínua (26.600 kg ha-1 ano-1) e rotacionada (18.000 kg ha-1 ano-1), com maior IAF médio (2,1) e o máximo valor médio de IL (53%) sob lotação rotacionada. Alfagraze, apesar de ser uma das menos produtivas sob lotação rotacionada (13.300 kg ha-1 ano-1), foi semelhante em produtividade a ABT-805, sob lotação contínua (26.300 kg ha-1 ano-1), apresentando IL média de 47% e IAF médio de 1,1 e 1,8 para a lotação contínua e rotacionada, respectivamente. Pioneer 5432 foi intermediária, com IL média de 49%, AF de 24.300 e 15.300 kg ha-1 ano-1, valores médios de IAF de 0,98 e 1,76 e sobrevivência de 7,3% e 24,9% para lotação contínua e rotacionada, respectivamente. Crioula e CUF-101 são as mais estacionais sob ambos os métodos. ABT-805 tem a maior produtividade sob pastejo nas condições edafoclimáticas da região.

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Os objetivos deste trabalho foram mensurar a área da nervura secundária e quantificar o número de tricomas da superfície foliar de cultivares de feijoeiro suscetível (Carioca), moderadamente resistente (Pérola) e resistente (IAPAR-81) à antracnose, e observar as relações entre tais características com o estágio pré-infeccional. Para mensurar a área da nervura secundária, fragmentos foliares foram amostrados, fixados em FAA 50, conservados em álcool 70%, infiltrados em resina glicol-metacrilato, cortados transversalmente e corados com azul de toluidina. Os tricomas foram quantificados em impressões epidérmicas em microscópio de projeção. Na análise pré-infeccional, o material foi fixado em glutaraldeído 2,5% e processado para o estudo ao microscópio eletrônico de varredura. A cultivar resistente apresentou menor área de nervura secundária e maior pilosidade que a cultivar moderadamente resistente e a suscetível. Na cultivar resistente, por causa da menor área de nervura e maior pilosidade, o patógeno permaneceu sobre a nervura e envolvido com o tricoma. Na cultivar suscetível, com maior área de nervura e menor pilosidade, foram observadas necrose e estruturas fúngicas na superfície foliar. Há relação entre estas características foliares e a resistência à antracnose durante o estágio pré-infeccional do patógeno.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a disponibilidade de forragem, a composição bromatológica, o consumo de matéria seca e a proporção de gramínea e leguminosa na dieta de vacas mestiças Holandês x Zebu, em pastagem consorciada de Brachiaria decumbens cv. Basilisk, Stylosanthes guianensis var. vulgaris cv. Mineirão e leguminosas arbóreas. Para estimativa da produção fecal, foram usados 10 g vaca-1 dia-1 de óxido crômico, durante dez dias. Amostras de extrusa foram usadas para determinação da composição bromatológica e digestibilidade in vitro da matéria seca. A disponibilidade de matéria seca de forragem de B. decumbens variou com as condições climáticas, enquanto a de S. guianensis decresceu linearmente ao longo do período experimental. O consumo de matéria seca foi maior em maio de 2001 (1,9% do peso do animal vivo) e não diferiu entre os demais meses (1,5% do peso do animal vivo). Os baixos índices de consumo de matéria seca refletiram altos teores de fibra em detergente neutro (70,2% a 79,4%) e baixos coeficientes de digestibilidade in vitro de matéria seca (42,1% a 48,0%) da forragem. O consumo de leguminosa variou entre 8,7% e 24,1% do total ingerido. O consumo de matéria seca esteve diretamente relacionado à porcentagem de leguminosa na pastagem, o que evidencia o potencial de uso de pastagens consorciadas para vacas leiteiras.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do fotoperíodo sobre o consumo alimentar, produção e composição do leite (gordura, proteína, lactose, sólidos totais) e número de células somáticas de sete ovelhas da raça Bergamácia, submetidas a um fotoperíodo considerado curto (12 horas luz:12 horas escuro), e oito ovelhas da mesma raça, a um fotoperíodo longo (18 horas luz:6 horas escuro), durante as últimas quatro semanas de gestação e três meses de lactação. Para comparação, foi utilizado o teste t para duas amostras independentes. O consumo alimentar avaliado, diariamente, para cada baia com duas ovelhas, não diferiu entre os tratamentos. No fotoperíodo curto, o consumo médio diário foi de 4,48 kg e, no fotoperíodo longo, de 4,40 kg. Não foi observada diferença significativa entre os fotoperíodos, para a produção de leite e teores de proteína, lactose e sólidos totais, quando considerados os 84 dias de lactação. No fotoperíodo curto, a porcentagem média de gordura foi 5,57%, índice superior ao obtido no fotoperíodo longo, de 5,21%. Na análise dos resultados, a cada semana, notou-se que na segunda e na quarta semanas de lactação, a produção de leite foi maior nas ovelhas do fotoperíodo longo. O número de células somáticas não diferiu entre os fotoperíodos e manteve-se baixo por toda a lactação. O maior número de horas de luz estimula a produção de leite no primeiro mês de lactação, principalmente na quarta semana, e as porcentagens de gordura e sólidos totais são menores nos períodos de maior produção de leite.

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O objetivo deste trabalho foi verificar o período preferencial de consumo alimentar do pirarucu, Arapaima gigas, e a influência de diferentes turnos de alimentação no consumo e ganho de peso dessa espécie. Foram testados três tratamentos: alimentação diurna (peixes alimentados às 9h e 15h), alimentação noturna (peixes alimentados às 21h e 3h) e alimentação contínua (peixes alimentados às 9h, 15h, 21h e 3h). Cada tratamento foi avaliado em triplicata, com cada unidade experimental formada por oito peixes, com peso médio de 313 g, estocados em tanques-redes de 1 m³ (1x1x1 m). Os nove tanques-redes foram alocados em um viveiro escavado de 120 m². O experimento durou 60 dias. A alimentação contínua promoveu maiores ganhos de peso e biomassa, taxa de crescimento específico e consumo total. Os tratamentos alimentação diurna e alimentação noturna apresentaram ganho de peso semelhante, porém, a alimentação diurna apresentou a melhor conversão alimentar. O período preferencial de alimentação do pirarucu foi o noturno, principalmente no começo da noite. Os dados deste estudo indicam que o horário de preferência alimentar não é o melhor horário de alimentação do pirarucu, em uma criação comercial. O período de alimentação mais indicado para a espécie, baseado na capacidade de conversão alimentar, é o diurno.

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O objetivo deste trabalho foi quantificar o número de estegmata em cinco espécies de Stylosanthes e relacioná-lo à severidade da antracnose. Quantificaram-se os estegmata em secções foliares paradérmicas, coradas com safranina a 1%. A antracnose foi avaliada no 12º dia, depois da inoculação de Colletotrichum gloeosporioides. As espécies apresentaram número semelhante de estegmata na epiderme foliar, à exceção de S. guianensis, que apresentou menor quantidade. Maior severidade da antracnose foi observada em S. macrocephala e, em seguida, em S. capitata. Não foi constatada correlação significativa entre número de estegmata na epiderme foliar e a severidade da doença.