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Biosystemalic study of the Ferula communis populations in NE of the Iberian Peninsula and in the Balearic Islands. this paper presents the results of a taxonomic revision of the collective species Ferula communis L. (Umbelliferae) in NE of the Iberian Peninsula and Balearic Islands. The main goal of the research has been to characterize the Ferula communis populations in the region under study and to place them into infraspecific taxa. The proposed classification is based on morphology, anatomy, phenology, karyology and numerical taxonomy. A new taxon is described: Ferula communis L. subsp. cardonae Sanchez-Cuxart and Bernal and two new nomenclatural combinations are proposed: Ferula communis L. subsp. catalaunica (Pau) Sanchez- Cuxart and Bernal and Ferula communis L. subsp. catalaunica var. microcarpa (Cauwet-Marc) Sanchez-Cuxart and Bernal. Description, phenology and chorology for each taxon are included. Also an identification key for infraspecific taxa and a list of new localities are provided.
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Catalogue of endemic, rare or threatened vascular plants in Catalonia. I. Endemic taxa. This is the first of a set of papers devoted to rare or threatened plants in Catalonia. We list 279 specific or subspecific taxa which are in a broad sense endemic to the northeastern part of the Iberian Peninsula. We assess them with regard to their conservation status according to IUCN criteria. Assignment of these taxa to established categories has led to the following results: 6 taxa critically endangered (CR), 5 endangered (EN), 32 vulnerable (VU), 5 near threatened (LR nt). 84 least concern (LR lc), 116 not threatened (NT) and 31 data deficient (DD). The small number of taxa that enjoy legal protection in comparison with the number of threatened plants is emphasized. Key words: Endemic plants, Catalonia, Plant conservation, UICN categories.
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The first part of a general survey of the vegetation of Catalonia andAndorra, this paper reports all the phytocoenological associations and subassociations recorded in this area. For each community, we provide the correct name and usual synonyms, its typification (where appropriate), all the references including relevés, and the most outstanding features of its structure, species composition, ecology, distribution and diversity. Moreover, associations and subassociations are ordered appropriately in a syntaxonomic scheme. Syntaxonomic ranks are considered in a fairly broad, conservative sense. This classification established 101 associations, which correspond to the classes Lemnetea, Zosteretea, Potametea, Littorelletea, Montio-Cardaminetea, Phragmiti-Magnocaricetea, Scheuchzerio-Caricetea, Isoeto-Nanojuncetea and Molinio-Arrhenatheretea.
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Data banks on the flora of the Catalan Countries. Two data banks on the flora of the Catalan Countries (NE and E of the Iberian Peninsule and Balearic Islands) have been set up by the Secció de Ciències of the Institut d'Estudis Catalans (I.E.C., Institute of Catalan Studies). One is devoted to bibliography and the other to floristics, in this first phase concerned only with vascular plants. The sources are all types of publications containing concrete information on the vascular flora of the Catalan Countries. The information is transcribed on precoded forms so as to standardize the data and thus permit homogeneous input for subsequent storage in the computer. The coding schemes and characteristics of the forms are described for each of the data banks. Only the phytocoenological inventories receive special treatment which is discussed withreference to the floristic data bank. A first issue is annexed: the bibliografy concerning the vascular flora of Catalan Countries (years 1983 and 1984).
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Nos referiremos en primer lugar a D. multiaffinis Pau (Bol. Soc. Esp. Hist. Nat. 21:142. 1921). Descrito de la Sierra de Espadan, pocos han sido los autores posteriores que han tenido en cuenta este nombre. Únicamente, O. DE BOLÓS& J. VIGO (Butll. Inst. Catalana Hist. Nat. 38: 88.1974) lo subordinan como variedad a D. pungens L. dentro de la subespecie multiceps (Costa ex Willk.) Bolos & Vigo y, más recientemente, M. Laínz propone la...
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En el presente trabajo exponemos los resultados del estudio cariológico de ocho táxones del género Dianthus L. Los recuentos se han llevado a cabo en mitosis somáticas de ovario, procedentes de botones florales fijados en el campo. La fijación se realizó con alcohol absoluto/ácido acético ferrocarminado, en proporción 4:1, conservándose posteriormente el material, hasta el momento de su estudio, a -18 °C. Las preparaciones se obtuvieron mediante el método de aplastamiento previa tinción con carmín acético, utilizando acetato férrico como mordiente. Los pliegos testigo están depositados en el herbario BCC (Facultad de Biología de la Universidad de Barcelona).
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A new subspecies of Pedicularis pyrenaica J. Gay (Scrophulariaceae) in Central Pyrenees. We describe a new subspecies of Pedicularis pyrenaica (P. pyrenaica subsp. praetermissa) from the Central Pyrenees, which differs from the typical in the shape of the upper lip of the corolla (fusiform, attenuated in a conical beak), as for the larger size of the corolla and the whole plant. We add several comments on the morphological characterization and the habitat of the plant in relation to close taxa
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Presentamos en esta primera nota un análisis de la especie Hygrocybe conicoides (Orton) Orton y Watling, primera cita para el catalogo micológico de Cataluña. Se tratan los aspectos macroscópicos y microscópicos, así como los caracteres diferenciales de la especie y su identidad taxonómica. Hygrocybe conicoides aparece como un hongo psamófilo, posiblemente citado en otras ocasiones como forma arenícola de H. nigrescens e H. cónica (LOSA QUINTANA, 1968; HEIM, 1934).
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Se da cuenta del hallazgo, en el SE de España de 28 especies, pertenecientes a: Uredinales (15, entre las cuales: Gymnosporangium confusum Plow., G. fuscum D. C., G. gracile P a t., Puccinia atropae Mont., P. barbeyi (Roum.) Magn., P. tumida Grev., Uromyces monspessulanus Tranzsch.), Ustilaginales (4), Tremelales (4, con Exidiopsis grisea (Pers.) Bdot. y Maire, E laccata (Bdot. y Galz.) Luck-Allen), Auriculariales (1), Septobasidiales (Septobasidium mariani Bres.) y Dacrimicetales (3, con Calocera palmata (Schum.) F r.).
Avaliação de linhagens, híbridos F1 e cultivares de pimentão quanto à resistência a Meloidogyne spp.
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Com o objetivo de avaliar híbridos F1 de pimentão, juntamente com suas linhagens progenitoras e cultivares, quanto à resistência a Meloidogyne incognita (raças 1, 2, 3 e 4) e a M. javanica, foi instalado um experimento em casa de vegetação nas dependências da Pioneer Sementes Ltda, em Ijaci, MG. Foi utilizado o delineamento de blocos casualizados, em esquema de parcela subdividida, com cinco parcelas (compostas pelas quatro raças de M. incognita e mais a espécie M. javanica) e 48 subparcelas (compostas por 47 genótipos de pimentão e mais uma cultivar de tomate (Ângela Gigante I-5100), usada como testemunha padrão). Foram usadas cinco repetições e oito plantas em cada subparcela. A inoculação foi feita na concentração de 60 ovos/mL de substrato à base de vermiculita e casca de Pinus sp. (50%) e casca de arroz carbonizada (50%). Sessenta dias após a inoculação, procedeu-se às avaliações. Todas as cultivares e linhagens-padrão (Linha 004 e Linha 006) mostraram-se suscetíveis às raças 1, 2, 3 e 4 de M. incognita. Todos os genótipos de pimentão foram resistentes a M. javanica. Todas as linhagens experimentais mostraram-se resistentes às quatro raças de M. incognita; o mesmo ocorreu com a maioria dos híbridos F1 experimentais, apesar de o grau de resistência dos híbridos F1, em geral, ter sido inferior ao das respectivas linhagens. Os resultados indicaram que é viável a utilização de híbridos F1 entre linhagens resistentes vs. linhagens suscetíveis para fins de controle dos nematóides M. incognita e M. javanica, via resistência varietal.
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O objetivo do trabalho foi determinar as composições químicas e energia metabolizável aparente corrigida pelo nitrogênio (EMAn) de 11 amostras de ingredientes para rações de aves, visando melhorar a qualidade das rações. A EMAn foi determinada em dois ensaios biológicos com pintos de corte dos 15 aos 23 dias de idade, em baterias metálicas, pelo método de coleta total de excretas. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com sete tratamentos no primeiro e seis no segundo ensaio, e oito repetições de dez aves (cinco machos e cinco fêmeas) cada. As rações-teste foram compostas de 60% de uma dieta-referência (DR) contendo 22% de PB e 3.100 kcal kg-1 de EM e 40% do ingrediente a ser estudado. O período experimental foi de quatro dias de adaptação e cinco de coleta de excretas. Os valores da composição química e de EMAn determinados neste estudo são, em grande parte, diferentes dos da literatura nacional e estrangeira. O conhecimento da composição química e da EMAn de ingredientes brasileiros possibilitam formular rações mais precisas.
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O objetivo deste trabalho foi quantificar as formas de potássio em quatro Latossolos da zona fisiográfica dos Campos das Vertentes, MG, influenciados por diferentes materiais de origem, e avaliar sua capacidade de fornecer potássio a duas espécies florestais nativas (angico-amarelo - Peltophorum dubium e cássia-verrugosa - Senna multijuga) e do milho (Zea mays). O experimento foi conduzido em casa de vegetação do Departamento de Ciência do Solo da Universidade Federal de Lavras, em delineamento inteiramente casualizado, com seis repetições. Para a determinação das formas de potássio (potássio total, não-trocável, disponível, trocável e em solução) e da relação quantidade/intensidade, utilizaram-se amostras compostas de solo das camadas superficiais (0-20 cm) e subsuperficiais (20-60 cm). Os resultados mostraram que, entre as formas de potássio avaliadas, apenas o potássio total esteve relacionado com o material de origem, sendo os maiores valores observados nos solos influenciados por rochas pelíticas. O potássio trocável e o disponível foram as formas que mais contribuíram para o potássio total. O potássio em solução apresentou concentração bastante elevada nos quatro solos. Para o angico e cássia-verrugosa, o Latossolo Vermelho-Escuro e o Latossolo Variação Una possuem teores adequados de potássio para o crescimento inicial dessas espécies, ao passo que para o milho houve resposta à aplicação desse nutriente.
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A queima da vegetação se reflete sobre o solo, a composição botânica, o desenvolvimento das espécies, e também sobre a qualidade da forragem. O objetivo deste trabalho foi estudar cinco sistemas de manejo da pastagem nativa, em relação às queimadas. Foram avaliados os seguintes sistemas, todos pastejados: com queima bienal há mais de 100 anos; sem queima há 32 anos com ou sem roçada; e melhorado há 7 e 24 anos. O delineamento experimental foi o completamente casualizado com três repetições. Os teores de proteína bruta e de digestibilidade in vitro da matéria orgânica foram maiores nas áreas sob melhoramento e roçada. O teor de N não diferiu entre tratamentos, enquanto os teores de P, K, Ca e Mg foram maiores na forragem da área melhorada, e não diferiram nos demais tratamentos. A quantidade acumulada de nutrientes nos tecidos, reflexo da produção de forragem, foi maior nos sistemas sem queima.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito residual dos herbicidas imazaquin, imazethapyr e diclosulam aplicados na cultura da soja sobre o girassol em sucessão. Nas parcelas, foi semeado o girassol aos 60 e 90 dias após a aplicação (DAA) do imazaquin e do diclosulam e 45 e 75 DAA do imazethapyr. As subparcelas foram compostas pelos herbicidas imazaquin (150 g/ha), imazethapyr (70 g/ha) e diclosulam (33,6 g/ha) aplicados na cultura da soja, além da testemunha (sem aplicação). O girassol, semeado aos 90 e aos 75 dias após a aplicação do imazaquin e do imazethapyr na cultura da soja, respectivamente, não apresenta sintomas de fitotoxicidade. O diclosulam causa redução total do estande de girassol nas duas épocas de semeadura. A lesão causada pelos herbicidas ao girassol, observada na produtividade da cultura, é maior em ordem decrescente de fitotoxicidade: diclosulam > imazaquin > imazethapyr.