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Los poemas homéricos muestran una sociedad en transición entre dos mundos, el del oîkos y el de la pólis, que comparten valores como la centralidad de lo bélico, pero que traducen esos valores en formas de liderazgo y patrones de conducta diferentes, en función de la creciente institucionalización que anuncia el surgimiento del Estado. El conflicto entre Aquiles y Agamenón puede leerse como reflejo de esa tensión, en la que la centralidad de lo bélico adopta dos formas diferentes y antagónicas. Aquiles, el mejor de los guerreros homéricos, representa valores anclados en una sociedad poco estratificada, en la que el líder es aquel que sobresale por sus características personales y cuyo lugar debe ser ratificado constantemente. Agamenón, en cambio, expresa una lógica que aparece con las transformaciones que surgen con el tránsito hacia una sociedad más estratificada: su liderazgo sigue siendo militar, pero su preeminencia sobre los otros basileîs no se basa ya en su destreza marcial, sino en su capacidad de reclutar una mayor capacidad de guerreros. El de la Ilíada es un mundo en el cual ambas lógicas están en tensión, y cuyo conflicto, en consecuencia, no puede saldarse sin matices en favor de ninguno de ellos.

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On half-title: Edición definitiva debidamente revisada y corregida por el autor.

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Dramas vulgares.--Poemas en prosa.

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Pertence ao senso comum atribuir-se à forças malévolas os dissabores que ocorrem ao ser humano, desde intentos pessoais que não dão certo até fenômenos naturais, tais como terremotos, enchentes, etc. A Deus, credita-se a paz entre os povos e as bem-aventuranças da vida. A imaginação do demoníaco é sempre muito forte, evocando imagens de seres horrendos que aparecem com asas de morcego, chifres, rabo e em cores flamejantes e tenebrosas que, apesar de assombrar o dia-a-dia das pessoas, acabam sendo nada mais do que tentativas de explicar e personalizar a realidade abstrata do mal. Este estudo tem por objetivo fazer uma análise literária do texto de Marcos 1.21-28, procurando investigar uma possível influência de tradições populares de povos e culturas antigas sobre a redação do Evangelho segundo Marcos em sua forma de descrever os relatos de exorcismo (Para isto, examinaremos as concepções do mal em várias correntes de tradição numa seqüência histórica relativa para vislumbrar como ao longo do tempo os povos têm imaginado o mal). A hostilidade, o dualismo, a luta cósmica parecem constituir elementos comuns percebidos nas fontes literárias da antiguidade. Todavia, o Evangelho de Marcos tende a fazer um uso particular da figura de demônios e espíritos imundos contrapondo-os a Jesus. Na Bíblia Hebraica, Satanás e os demônios fazem parte do cenário, mas são quase que ignorados e servem aos propósitos soberanos de Iahweh, enquanto que nos relatos de exorcismo tais figuras adquirem uma importância fundamental. Tudo o que ameaça a ordem estabelecida por aquele grupo social onde a narrativa se concentra acaba sendo identificado como manifestações de demônios e espíritos malignos.(AU)