976 resultados para Cast-iron pipe
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Absolute f-values for 7 transitions in the first spectra of 4 elements have been measured using the atomic beam absorption technique. The equivalent widths of the absorption lines are measured with a photoelectric scanner and the atomic beam density is determined by continuously weighing a part of it with a sensitive automatic microbalance. The complete theory is presented and corrections are calculated to cope with gas absorption by the deposit on the microbalance pan and atoms which do not stick to the pan. An additional correction for the failure of the assumption of effusive flow in the formation of the atomic beam at large densities has been measured experimentally.
The following f-values were measured:
Fe: fλ3720 = 0.0430 ± 8%
Cu: fλ3247 = 0.427 ± 4.5%, fλ3274 = 0.206 ± 4.7%, fλ2492 = 0.0037 ± 9%
Cd: fλ3261 = 0.00190 ± 7%, fλ2288 = 1.38 ± 12%
Au: fλ2428 = 0.283 ± 5.3%
Comparison with other accurately measured f-values, where they exist, shows agreement within experimental errors.
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A study of the geochemical cycling of iron and manganese in a seasonally stratified lake, Esthwaite water is described. This work is based on speculative ideas on environmental redox chemistry of iron which were proposed by C.H. Mortimer in the 1940's. These observations have been verified and some speculations confirmed, along with a new understanding of the manganese cycle, and detailed information on the particulate forms of both iron and manganese. Details on the mechanisms and transformations of iron have also emerged.
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Several new ligand platforms designed to support iron dinitrogen chemistry have been developed. First, we report Fe complexes of a tris(phosphino)alkyl (CPiPr3) ligand featuring an axial carbon donor intended to conceptually model the interstitial carbide atom of the nitrogenase iron-molybdenum cofactor (FeMoco). It is established that in this scaffold, the iron center binds dinitrogen trans to the Calkyl anchor in three structurally characterized oxidation states. Fe-Calkyl lengthening is observed upon reduction, reflective of significant ionic character in the Fe-Calkyl interaction. The anionic (CPiPr3)FeN2- species can be functionalized by a silyl electrophile to generate (CPiPr3)Fe-N2SiR3. This species also functions as a modest catalyst for the reduction of N2 to NH3. Next, we introduce a new binucleating ligand scaffold that supports an Fe(μ-SAr)Fe diiron subunit that coordinates dinitrogen (N2-Fe(μ-SAr)Fe-N2) across at least three oxidation states (FeIIFeII, FeIIFeI, and FeIFeI). Despite the sulfur-rich coordination environment of iron in FeMoco, synthetic examples of transition metal model complexes that bind N2 and also feature sulfur donor ligands remain scarce; these complexes thus represent an unusual series of low-valent diiron complexes featuring thiolate and dinitrogen ligands. The (N2-Fe(μ-SAr)Fe-N2) system undergoes reduction of the bound N2 to produce NH3 (~50% yield) and can efficiently catalyze the disproportionation of N2H4 to NH3 and N2. The present scaffold also supports dinitrogen binding concomitant with hydride as a co-ligand. Next, inspired by the importance of secondary-sphere interactions in many metalloenzymes, we present complexes of iron in two new ligand scaffolds ([SiPNMe3] and [SiPiPr2PNMe]) that incorporate hydrogen-bond acceptors (tertiary amines) which engage in interactions with nitrogenous substrates bound to the iron center (NH3 and N2H4). Cation binding is also facilitated in anionic Fe(0)-N2 complexes. While Fe-N2 complexes of a related ligand ([SiPiPr3]) lacking hydrogen-bond acceptors produce a substantial amount of ammonia when treated with acid and reductant, the presence of the pendant amines instead facilitates the formation of metal hydride species.
Additionally, we present the development and mechanistic study of copper-mediated and copper-catalyzed photoinduced C-N bond forming reactions. Irradiation of a copper-amido complex, ((m-tol)3P)2Cu(carbazolide), in the presence of aryl halides furnishes N-phenylcarbazole under mild conditions. The mechanism likely proceeds via single-electron transfer from an excited state of the copper complex to the aryl halide, generating an aryl radical. An array of experimental data are consistent with a radical intermediate, including a cyclization/stereochemical investigation and a reactivity study, providing the first substantial experimental support for the viability of a radical pathway for Ullmann C-N bond formation. The copper complex can also be used as a precatalyst for Ullmann C-N couplings. We also disclose further study of catalytic Calkyl-N couplings using a CuI precatalyst, and discuss the likely role of [Cu(carbazolide)2]- and [Cu(carbazolide)3]- species as intermediates in these reactions.
Finally, we report a series of four-coordinate, pseudotetrahedral P3FeII-X complexes supported by tris(phosphine)borate ([PhBP3FeR]-) and phosphiniminato X-type ligands (-N=PR'3) that in combination tune the spin-crossover behavior of the system. Low-coordinate transition metal complexes such as these that undergo reversible spin-crossover remain rare, and the spin equilibria of these systems have been studied in detail by a suite of spectroscopic techniques.
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Póster presentado en The Energy and Materials Research Conference - EMR2015 celebrado en Madrid (España) entre el 25-27 de febrero de 2015
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237 p.
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O Oceano Austral é a região oceânica de maior extensão em que os macronutrientes necessários à produção primária permanecem em níveis elevados por todo ano. Essa condição é conhecida como High Nutrient Low Clorophyll (HNLC) e é determinada, em grande parte, pela relativa escassez de micronutrientes, particularmente o ferro. Diversos experimentos comprovaram que a entrada de ferro neste sistema intensifica a produção biológica, aumentando a fixação do carbono e, eventualmente, sua exportação para águas profundas. Este fenômeno recebeu muita atenção nos últimos 20 anos devido a sua possível influencia no clima, via ciclo do carbono. A relação inversa entre concentração de CO2 na atmosfera e o fluxo de poeira mineral observados em registros glaciais da Antártica Central sugere que a deposição atmosférica pode ser uma importante via para o aporte de micronutrientes. Porém, a contribuição da deposição de poeira mineral para a produção primária nesta região permanece para ser demonstrada e seu possível papel no sistema climático ainda não é conclusivo. No caso do setor Atlântico do Oceano Austral, que recebe influência da Patagônia, os baixos fluxos modernos de poeira mineral e a baixa solubilidade do ferro associado à estrutura dos alumíniossilicato levam muitos autores a postular que fontes oceânicas de micronutrientes sejam mais determinantes. Faltam, no entanto, evidências experimentais. Neste trabalho, abordamos o estudo da fertilização do setor Atlântico do Oceano Austral pela poeira da Patagônia utilizando duas ferramentas: (1) o sensoriamento remoto orbital de aerossóis minerais e clorofila-a em escala interanual; e (2) um experimento de fertilização, com poeira da Patagônia, realizado na Passagem de Drake, considerando fluxos estimados para a era moderna e para o último glacial. Após doze dias de bioensaio, os tratamentos de adição de poeira mostraram a elevação da clorofila-a e da abundância de células em níveis acima dos controles. Níveis intermediários e maiores de adição não diferiram entre si na intensidade de resposta biológica, separando-se apenas da menor adição. Esses resultados indicam que a poeira da Patagônia, mesmo nos fluxos atuais, é capaz de prover os micronutrientes escassos na coluna dágua, com potencial para deflagrar aumentos significativos de biomassa. Através da análise por sensoriamento remoto, identificamos uma região de alta correlação entre poeira e clorofila-a, que está localizada entre a Frente Subtropical e a Frente Polar, se estendendo da Argentina ao sul da África. Esta região difere das águas ao sul da Frente Polar pela menor profundidade da camada de mistura, menor concentração de silicatos, baixa biomassa de diatomáceas e, estima-se, maior estresse fisiológico devido à escassez de ferro e menor aporte oceânico deste nutriente. Em conjunto, essas características parecem criar condições que tornam a resposta biológica mais sensível à deposição de poeira mineral. Estes resultados lançam nova luz sobre o controle atual da produção primária na região e sobre a hipótese da regulação climática pelo fitoplâncton no Oceano Austral, mediado pela deposição de poeira da Patagônia.
Resumo:
Artículo Polyhedron 2011